Não importa a orientação sexual de uma pessoa, o importante é ser respeitada como um ser humano e ter todos os seus direitos garantidos.
Normalmente, são organizadas festas e desfiles nas grandes cidades para reunir os membros da comunidade e simpatizantes do movimento com o intuito de celebrar o amor e a igualdade entre todos os gêneros.
Além disso, em algumas cidades, ainda acontece a tradicional Parada do Orgulho Gay, um gigantesco desfile que chega a reunir milhões de pessoas, como em São Paulo, por exemplo.
Origem do Dia do Orgulho LGBT
O Dia do Orgulho LGBT foi criado e é celebrado em 28 de junho em homenagem a um dos episódios mais marcantes na luta da comunidade gay pelos seus direitos: a Rebelião de Stonewall Inn.
Em 1969, esta data marcou a revolta da comunidade contra uma série de invasões da polícia de Nova York aos bares que eram frequentados por homossexuais, que eram presos e sofriam represálias por parte das autoridades.
A partir deste acontecimento foram organizados vários protestos em favor dos direitos dos homossexuais por várias cidades norte-americanas.
A 1ª Parada do Orgulho Gay foi organizada no ano seguinte (1970), para lembrar e fortalecer o movimento de luta contra o preconceito.
A Revolta de Stonewall Inn é tida como o “marco zero” do movimento de igualdade civil dos homossexuais no século XX.
Parada do Orgulho Brasília
Neste domingo (3), será retomada a Parada do Orgulho LGBTQIA+ de Brasília, após dois anos suspensa pela pandemia de Covid-19. O evento está marcado para as 14h, e a concentração ocorre em frente ao Congresso Nacional.
Segundo a entidade Brasília Orgulho, organizadora do evento – que também integra a Interpride, associação que reúne todas as paradas LGBTs do mundo – a capital tem a terceira parada mais antiga do Brasil.
Sexualidade é energia que move a vida, orientação sexual não define caráter e todos os cidadão do mundo tem o direito de vivenciar sua sexualidade livre de discriminação.
Por Kátia Arruda – Especialista em Sexualidade e Afetividade