terça-feira, junho 24, 2025
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Tucanos e carcarás posam em câmeras de estrada

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Dois casais de tucanos e carcarás – que pertencem à família dos falcões – alegraram o dia dos operadores das câmeras de monitoramento da Rodovia Anhanguera (SP-330), em São Paulo

Dois casais de tucanos e carcarás apareceram nas câmeras de monitoramento da Rodovia Anhanguera em SP - Foto: Reprodução / CCR AutoBAn
Dois casais de tucanos e carcarás apareceram nas câmeras de monitoramento da Rodovia Anhanguera em SP – Foto: Reprodução / CCR AutoBAn

Dois casais de tucanos e carcarás – que pertencem à família dos falcões – alegraram o dia dos operadores das câmeras de monitoramento da Rodovia Anhanguera (SP-330), em São Paulo. (vídeo abaixo)

As quatro aves apareceram no mesmo dia e pousaram nas estruturas que seguram as câmeras nas regiões de Americana e Campinas.

Pousaram e lá ficaram, enquanto eram gravadas. As imagens foram registradas pelo sistema da concessionária CCR AutoBAn nesta terça, 23.

A primeira imagem, que mostra dois tucanos foi gravada em frente ao equipamento de segurança na altura do km 97, no Trevo da Bosch, em Campinas.

O outro registro, dos dois carcarás foi na região do km 120 em Americana.

As imagens são lindas de se ver mas mostram como as aves são obrigadas a se adaptar ao aumento da expansão urbana.

Outros animais flagrados em rodovias

Já mostramos aqui casos de um falcão que ia se atropelado em uma estrada e foi salvo por um motorista de aplicativo.

De um bicho preguiça que estava atravessando uma estrada e foi salvo por um PM.

De um funcionário que fechou a estrada para uma família de marrecos atravessar… entre tantos outros que mostram gente do bem ajudando a proteger os animais.

Assista ao novo vídeo dos tucanos e carcarás:

Com informações de ACidadeOn

Músicos de Marília Mendonça são contratados por sertanejos

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As voltas que a vida dá. Músicos da banda de Marília Mendonça foram contratados por amigos da cantora: Maiara e Maraisa, Henrique e Juliano e Gustavo (da dupla com Dom Vittor)

Marília Mendonça havia contratado parte da equipe de Cristiano Araújo e agora os músicos vão se dividir entre amigos da cantora Foto: Divulgação
Marília Mendonça havia contratado parte da equipe de Cristiano Araújo e agora os músicos vão se dividir entre amigos da cantora Foto: Divulgação

As voltas que a vida dá. Músicos da banda de Marília Mendonça foram contratados por amigos da cantora: Maiara e Maraisa, Henrique e Juliano e Gustavo (da dupla com Dom Vittor)

Os músicos também eram membros da banda do cantor Cristiano Araújo, morto num acidente automobilístico em 2015. Para não deixá-los desempregados Marília havia incorporado a banda de Cristiano ao seu staff.

Eles também não ficarão desempregados após a morte precoce da cantora, no final de outubro, num acidente aéreo, em que morreram mais quatro pessoas, em Minas Gerais.

Amigos de sofrência

Maiara, Maraisa, Henrique e Juliano eram grandes amigos de Marília Mendonça. Além disso, dividiam o mesmo escritório artístico. Gustavo, dupla de Dom Vittor, é irmão da Rainha da sofrência.

Maiara, Maraisa, Henrique e Juliano eram grandes amigos de Marília Mendonça. Além disso, dividiam o mesmo escritório artístico. Gustavo, dupla de Dom Vittor, é irmão da Rainha da sofrência.

“Estão sendo feitos alguns ajustes englobando as equipes”, confirmou a assessoria da artista ao EXTRA.

Com informações do Extra

30 anos sem Freddie Mercury: “Não se preocupe, eu vou arrasar”

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30 anos sem Freddie Mercury! E quando a gente acha que sabe tudo sobre o líder do Queen, aparecem outras histórias de arrepiar, principalmente da força de que ele teve mesmo sabendo que estava à beira da morte, por causa da Aids.

30 anos sem Freddie Mercury. Há exatas três no 24 de novembro, a voz mais poderosa do rock se calava - Foto: Reuters
30 anos sem Freddie Mercury. Há exatas três no 24 de novembro, a voz mais poderosa do rock se calava – Foto: Reuters

30 anos sem Freddie Mercury! E quando a gente acha que sabe tudo sobre o líder do Queen, aparecem outras histórias de arrepiar, principalmente da força de que ele teve mesmo sabendo que estava à beira da morte, por causa da Aids.

E nesta quarta, 24 de novembro, que marca exatas três décadas da perda da voz mais poderosa do rock – aos 45 anos de idade – uma lembrança do guitarrista Brian May corre o mundo e aquece o coração dos fãs.

É sobre a música “The Show Must Go On”, do álbum Innuendo, o 14º álbum do Queen. Ele foi gravado em 1990 no estúdio da banda em Montreux, na Suíça, quando Mercury já estava bem debilitado e enfrentava em silêncio a luta contra uma doença que, ele sabia, era atestado de morte na época.

Tocado pela dor do amigo, Brian May escreveu a canção que traduzia a obstinação de Freddie naquele momento difícil e arriscou alguns versos emotivos: “Por dentro, meu coração está se partindo/ Minha maquiagem pode até estar escorrendo/ Mas meu sorriso permanece”.

Quando terminou a letra, Brian mostrou para Mercury com medo que ele se recusasse a cantá-la, já que a melodia pedia uma interpretação em notas muito altas e exigiria um esforço enorme de Freddie, já bastante debilitado.

“Não se preocupe, eu vou arrasar”

Porém, Mercury respondeu com determinação e animação: “Não se preocupe, querido, eu vou arrasar!”.

Na sequência, ele foi até o bar, tomou uma dose cavalar de vodca e partiu para o microfone para interpretar “The Show Must Go On”.

E foi “de prima”, como se diz aqui no Brasil. Mercury entregou a canção logo na primeira tentativa, uma das performances mais celebradas na carreira do cantor.

“Freddie foi um grande cometa”

Essa momento talvez explique bem toda a veneração em torno do talento de Freddie Mercury, músico reconhecido por sua extravagância e genialidade, e que se tornou um dos grandes ícones da cultura pop mundial.

Até hoje, 30 anos depois, gente de todas as gerações ouve e admira o trabalho dele… e pode ver a história de Mercury no cinema.

Um dos primeiros artistas do rock a se tornar vítima da Aids, Mercury nunca se abateu publicamente e trabalhou duro até seu último suspiro para manter vivo o legado artístico do Queen.

“Ele amava a vida e festejava a existência a cada minuto”, lembra Brian May.

“Freddie foi um grande cometa que passou por nós e deixou um rastro de luz que vai brilhar ainda por muitas décadas”, resumiu o guitarrista.

Astro improvável

Nascido como Farrokh Pluto Bulsara, no dia 5 de setembro de 1946, em Zanzibar, uma ilha semiautônoma na costa da Tanzânia, Freddie Mercury é um dos astros mais improváveis da história do rock.

Extremamente tímido, ele se mudou para a Inglaterra com a família no início dos anos 60. Já em Londres, Freddie se matriculou no Ealing Art College para estudar ilustração e design gráfico.

O percurso que percorreu até chegar à fama, no entanto, lhe custou muito sofrimento: ele teve vários problemas com bullying por causa do seu jeito afetado e sua aparência particular. Mas seu talento foi maior e encobriu o preconceito e o tornou um dos homens mais aplaudidos do planeta.

Ainda na faculdade de artes, Freddy conheceu os integrantes de uma banda e no início dos anos 1970 assumiu no lugar do vocalista Staffell.

A partir dali ele adotou o sobrenome “Mercury” e persuadiu os outros membros a mudarem o nome da banda para Queen. Logo depois, John Deacon uniu-se a eles como baixista, dando molde à formação clássica do quarteto.

A facilidade com que Mercury dominava multidões nas arenas e seu talento para improvisações vocais acabaram transformando a banda em um enorme sucesso nas décadas de 70 e 80.

O Queen se tornou um dos conjuntos mais populares de sua geração, imortalizando clássicos como “Bohemian Rhapsody”, “We Are the Champions” e “We Will Rock You” e vendendo mais de 300 milhões de discos ao redor do mundo.

Assista The Show Must Go On, vídeo feito com imagens de arquivo e fotos de Mercury.

Com informações de OPovo

Você também pode melhorar a política alimentar e nutricional do DF

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Último dia para inscrição na 5ª Conferência Distrital de Segurança Alimentar e Nutricional é nesta quarta (24). População pode apresentar propostas

Esta quarta-feira (24) é o último dia para inscrição na 5ª Conferência Distrital de Segurança Alimentar e Nutricional. O encontro será nesta quinta (25) e sexta-feira (26) em formato virtual, para evitar aglomeração e prevenir a covid-19. Participe! Esse é o momento de a população opinar e contribuir para aprimorar a política, os serviços e as ações que garantem alimentação saudável e adequada.

O formulário de inscrição está disponível no site da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes). O tema deste ano é “A fome e a segurança alimentar e nutricional no Distrito Federal do solo ao prato: avanços e desafios para a conquista da alimentação adequada e da soberania alimentar”.

“Tragam as demandas da sua comunidade. A participação do usuário é fundamental na Conferência de Segurança Alimentar e Nutricional do DF. É por meio das contribuições da população que poderemos avaliar a efetividade da política atual e o que podemos aprimorar”Mayara Noronha Rocha, secretária de Desenvolvimento Social

Todas as propostas aprovadas na conferência vão servir de base para propor diretrizes e prioridades da política e do III Plano Distrital de Segurança Alimentar e Nutricional para os próximos dois anos. O plano será elaborado posteriormente pela Câmara Intersetorial de Segurança Alimentar e Nutricional (Caisan-DF).

“Chegou o momento. Tragam as demandas da sua comunidade. A participação do usuário é fundamental na Conferência de Segurança Alimentar e Nutricional do DF. É por meio das contribuições da população que poderemos avaliar a efetividade da política atual e o que podemos aprimorar”, reitera a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. “Novas políticas que, hoje, são bem-sucedidas, como é o Cartão Prato Cheio e alimentação saudável nas cantinas das escolas, por exemplo, surgiram em debates como esse.”

Preparação

O processo preparatório da 5ª Conferência Distrital de Segurança Alimentar e Nutricional começou em outubro, com um seminário virtual de contextualização para apresentar os dados oficiais e o diagnóstico da atual situação da segurança alimentar e nutricional do Distrito Federal, com base em indicadores de pesquisas e estudos sobre o tema. O objetivo foi dar transparência ao processo e permitir que todos tenham conhecimento dos dados.

A partir deste seminário, começaram os preparativos para viabilizar a Pré-Conferência Distrital de Segurança Alimentar e Nutricional, realizada no último dia 11. No encontro, foram elaboradas 38 propostas para serem debatidas na 5ª Conferência Distrital de Segurança Alimentar e Nutricional.

Todo o processo preparatório foi organizado por representantes da sociedade civil, usuários da política, gestores e integrantes do governo que compõem o Conselho de Segurança Alimentar e Nutricional do DF (Consea-DF).

 

“A importância da participação da sociedade civil é imensa. É o momento da ratificação das propostas levantadas na pré-conferência e dos elementos que conseguimos levantar no seminário informativo. É muito importante que você traga a sua experiência, independentemente de ter participado da pré-conferência”, reforça o presidente do Consea-DF, José Ivan Mayer de Aquino.

*Com informações da Sedes

FONTE: AGENCIA BRASILIA.

Novo pacote de medidas é anunciado para melhor desempenho da economia local

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Assista ao vivo a cerimônia de anuncio do Pró-Economia, etapa II, no Salão Branco do Palácio do Buriti; em seguida coletiva de imprensa

FONTE: AGENCIA BRASILIA.

Cartão de vacina será obrigatório em eventos

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Com cobertura vacinal de 74% da população apta à imunização e índice de transmissão de 0,76, novo decreto modifica regras de prevenção

Quer assistir a competições esportivas e participar de shows e festivais? Então, é preciso completar o esquema vacinal. Nesta quarta-feira (24), o Diário Oficial do DF trouxe um novo decreto que prevê a obrigatoriedade de apresentação da carteirinha de vacinação para ingresso nesses ambientes. Assim, não será mais possível apresentar apenas o teste de RT-PCR negativo.

A mudança faz parte de uma série de alterações de protocolos previstas no Decreto n° 42.525/2021. As regras gerais continuam valendo, como uso de máscara em ambientes fechados; utilização de álcool gel; higienização de ambientes; e distanciamento social – esse último, agora, reduzido de dois metros para um metro.

O objetivo do governo é proporcionar aos estabelecimentos que criem suas próprias condutas de segurança, de acordo com sua realidade, seguindo o protocolo geral da covid-19.

“Já é comprovado que 94% das pessoas que estão sendo hospitalizadas por causa da covid não estão com o esquema vacinal completo”Divino Valero Martins, subsecretário de Vigilância à Saúde

Entre as alterações, cai a obrigatoriedade de limite de 50% da capacidade de público em cinemas, teatros, circos, competições esportivas, casas de festas, eventos cívicos, corporativos e/ou gastronômicos, feiras, exposições, shows e festivais. Cada estabelecimento deverá limitar a capacidade, desde que respeitado o distanciamento de um metro.

A partir do novo decreto, as pistas de dança também estão liberadas, assim como uso de guardanapos de tecido e a disposição de itens de uso coletivo, como cafezinho e itens de degustação.

Em caso de eventos pagos, mesmo que realizados em casas de festas, devem seguir os mesmos protocolos de shows. A venda de ingressos poderá ser feita presencialmente e não mais exclusivamente on-line. Também não há mais necessidade de demarcar a organização das filas.

No que tange à fiscalização, a força-tarefa passa a não contar mais com Polícia Civil, Detran, DER, Secretaria de Agricultura e Diretoria de Fiscalização Tributária da Secretaria de Economia. Agora, o trabalho será realizado apenas pelos demais órgãos que compõem a força-tarefa, como é o caso da Secretaria DF Legal e Vigilância Sanitária.

Números em queda

As mudanças vêm em um momento em que o índice de transmissão é de 0,76, a projeção de novos casos está em queda e com 74% do público vacinável (de 12 anos para cima) já imunizado.

“O GDF não tem problema com doses hoje. Estamos trabalhando diuturnamente para aumentar a cobertura vacinal. Inclusive, com um posto de vacinação que funciona à noite, no Quartel General. Já é comprovado que 94% das pessoas que estão sendo hospitalizadas por causa da covid não estão com o esquema vacinal completo”, detalha o subsecretário de Vigilância à Saúde, Divino Valero Martins.

Ele complementa que não existe modelo preditivo, do ponto de vista epidemiológico, que consiga prever riscos proporcionalmente em termos de dados absolutos. “Por isso que recomendamos que as pessoas mantenham os cuidados dos protocolos gerais, como uso de máscara e a higienização, e busquem completar o esquema vacinal”, observa.

Veja a íntegra do novo decreto, a partir da página 4 do DODF desta quarta-feira (24)

Fonte: Agênciabrasília

Memorial Indígena reabre na quarta (24) com mostra inédita

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Além das 300 peças de 15 nações reunidas na exposição ‘Mais de 12 mil Anos Nesta Terra’, público encontrará o museu reformado

O Memorial dos Povos Indígenas (MPI), equipamento da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec), reabre para o público nesta quarta-feira (24) com a exposição Mais de 12 mil Anos Nesta Terra, reunindo 300 peças de 15 nações dos povos originários. A mostra traz uma fração do lote de oito mil artefatos apreendidos pela Polícia Federal no combate ao contrabando de objetos indígenas e doados à pasta.

O público encontrará ainda o MPI reformado. Durante a pandemia, o local recebeu investimento superior a R$ 500 mil – com troca de piso, pintura, limpeza e aprimoramentos na sinalização e no sistema de combate a incêndio.

“Trata-se de mais uma ação de manutenção do patrimônio durante o período em que o MPI esteve fechado pelo isolamento social. E o público terá acesso a um acervo enriquecido recentemente com artefatos indígenas de incalculável valor”, destaca o secretário Bartolomeu Rodrigues.

A mostra traz fração do lote de oito mil artefatos apreendidos pela Polícia Federal do contrabando de objetos indígenas e doados à Secec | Fotos: Divulgação/Secec-DF

Museu fortalecido

Com essa doação, o museu brasiliense torna-se a segunda maior instituição na salvaguarda da memória dos primeiros habitantes. “O MPI cresceu muito como museu”, corrobora o gerente David Terena. Indígena, ele lembra que a instituição é um centro de informação, estudo e pesquisa sobre as culturas dos povos originários.

“Na seção tátil, tudo que estiver exposto ficará disponível para ser tocado. O visitante com deficiência vai ter essa vivência especial”Aline Ferrari, gerente de acervo da Subsecretaria de Patrimônio Cultural (Supac)

O equipamento, afirma ele, “tem papel fundamental como local onde os índios podem se encontrar para o diálogo e a construção da memória. Não é apenas um lugar de registro do passado, não é estático, mas vivo, se movimenta a cada dia”. David festeja o aumento do acervo e a modernização do espaço: “Estamos muito felizes”.

Seção tátil

Com título inspirado na presença dos povos originais muito antes da chegada dos europeus às Américas, a exposição tem cinco seções – plumária, de cerâmicas, cestaria e de máscaras – sendo a quinta uma novidade, um setor de exibição tátil, em que os visitantes poderão manusear os objetos (chocalhos por exemplo). Os itens para compor essa parte são aqueles mais resistentes e que existem em duplicidade no acervo.

Uma das novidades da exposição é a seção tátil, em que os visitantes poderão manusear os objetos

“Estamos adorando montar a seção tátil. Nessa parte, tudo que estiver exposto ficará disponível para ser tocado. O visitante com deficiência vai ter essa vivência especial”, comemora Aline Ferrari, gerente de acervo da Subsecretaria de Patrimônio Cultural (Supac). A equipe fez contato com o Centro de Ensino Especial para Deficientes Visuais (CEEDV), da Secretaria de Educação, para produção de legendas em braille.

“Trata-se de um avanço em acessibilidade”, destaca Felipe Ramón, coordenador das diretorias da Supac, que assina a curadoria com Aline Ferrari e o historiador Gustavo Menezes.

O gestor informa ainda que farão parte da exposição fotos de um dos grandes pioneiros da pesquisa etnográfica na Amazônia, o filólogo, etnólogo e antropólogo alemão Theodor Koch-Grunberg (1872-1924), que contribuiu no estudo de povos indígenas da América do Sul entre o final do século 19 e início do 20.

No MPI, visitantes encontrarão registros doados pela embaixada da Alemanha que fizeram parte de uma exposição sobre a expedição científica de que participou Koch-Grunberg na região do Alto Rio Negro, entre 1903 e 1905. Dessa viagem, o pesquisador levou para o país europeu mais de mil registros fotográficos e quase 1.300 objetos etnográficos.

 

Serviço
Mais de 12 mil Anos Nesta Terra
No Memorial dos Povos Indígenas (Eixo Monumental Oeste, Praça do Buriti, em frente ao Memorial JK)
Horário de visitação: sexta-feira a domingo, das 9h às 17h
Telefones: (61)3306-2874
E-mail: [email protected]

*Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do DF

FONTE: AGENCIA BRASILIA.

140 concursos públicos abrem 11,8 mil vagas. Salários até R$ 32 mil

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A semana começa com 140 concursos públicos abertos em todo o país. São pelo menos 11,8 mil vagas para todos os níveis de escolaridade.

Os concursos abertos são para todos os níveis de escolaridade - Foto: Rafaela Felicciano / Metrópoles
Os concursos abertos são para todos os níveis de escolaridade – Foto: Rafaela Felicciano / Metrópoles

A semana começa com 140 concursos públicos abertos em todo o país. São pelo menos 11,8 mil vagas para todos os níveis de escolaridade.

Os salários chegam a R$ 32.004,65 no Tribunal Regional Federal da 3ª Região (SP e MS).

O Tribunal de Contas da União, TCU, também está oferecendo 20 vagas.

Há ainda concursos em Defensorias Públicas, Ministérios Públicos, Procuradorias-Gerais e tribunais em vários estados.

Esta semana, pelo menos 8 órgãos abriram o prazo de inscrições para 209 vagas em cargos de todos os níveis de escolaridade.

Os salários chegam a R$ 4.866,41 na Prefeitura de Nova Ubiratã (MT).

O G1 publicou e a gente reproduz para você:

Concursos abertos:

Prefeitura de Fênix (PR)
Inscrições: até 08/12/2021
30 vagas
Salários de até R$ 1.587,38
Cargos de nível médio e superior
Veja o edital

Prefeitura de Guarapari (ES)
Inscrições: até 23/11/2021
13 vagas
Salários de até R$ 1.200,00
Cargos de nível fundamental e médio
Veja o edital

Prefeitura de Nova Ubiratã (MT)
Inscrições: até 30/11/2021
66 vagas
Salários de até R$ 4.866,41
Cargos de nível fundamental, médio, técnico e superior
Veja o edital

Prefeitura de Paraisópolis (MG)
Inscrições: até 16/12/2021
5 vagas
Salários de até R$ 1.550,00
Cargos de nível médio
Veja o edital

Prefeitura de Peritiba (SC)
Inscrições: até 02/12/2021
11 vagas
Salários de até R$ 2.179,68
Cargos de nível médio e superior
Veja o edital

Prefeitura de Sanclerlândia (GO)
Inscrições: até 12/12/2021
52 vagas
Salários de até R$ 2.496,78
Cargos de nível médio e superior
Veja o edital

Prefeitura de Santa Maria de Itabira (MG)
Inscrições: até 05/12/2021
27 vagas
Salários de até R$ 1.550,00
Cargos de nível fundamental e médio
Veja o edital

Prefeitura de Vargem Grande do Sul (SP)
Inscrições: até 02/12/2021
5 vagas
Salários de até R$ 2.650,02
Cargos de nível superior
Veja o edital

Com informações do G1

Serviço social da Saúde ajuda a reintegrar as famílias

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Setor busca recuperar a rede parental, social ou afetiva de pacientes da rede pública

A pele amarelada logo denuncia o avanço da doença. Odília Silva, de 56 anos, foi diagnosticada no começo deste mês com insuficiência hepática, causada pelo avançado câncer nas vias biliares. Desde maio, quando teve o celular furtado, ela havia perdido completamente o contato com seus familiares, que não moram em Brasília. Quando chegou ao Hospital Regional da Asa Norte (Hran), passou pela entrevista social e manifestou o desejo de reencontrar os parentes. Foi aí que começou a jornada do Núcleo de Serviço Social (NSS) do hospital em busca da família de Odília.

Odília Silva (E) pôde reencontrar os familiares após a equipe do hospital entrar em ação | Fotos: Breno Esaki/Agência Saúde

“Entendemos que ter a família presente é fundamental para o processo de recuperação ou de tratamento, para dar suporte ao nosso usuário”Jamaira Barcelos, assistente social do Hran

“Acionamos a rede e entramos em contato com o Cras [Centro de Referência de Assistência Social] de Porto Velho [RO], baseados num endereço antigo que ela tinha. Localizamos uma filha, que confirmou não ver a mãe há 18 anos”, relata a assistente social Jamaira Barcelos, do Hran. No dia seguinte, a médica que atendia a paciente fez uma videochamada explicando a situação e, prontamente, a família veio para Brasília.

Jamaira explica que o principal público do NSS são os pacientes idosos desacompanhados, as pessoas em situação de rua e os pacientes com problemas de saúde mental. “Vemos a saúde de forma mais ampla, permeada por múltiplos fatores determinantes”, afirma. “Por isso, entendemos que ter a família presente é fundamental para o processo de recuperação ou de tratamento, para dar suporte ao nosso usuário”.

A irmã de Odília, Zilma Vieira, chegou há duas semanas de Rio Branco, no Acre, para lhe fazer companhia. “É feliz e triste ao mesmo tempo”, diz. Segundo a acompanhante, a felicidade se deve ao reencontro; a tristeza resulta do contexto. Na semana passada, Odília foi transferida para o Hospital de Apoio de Brasília (HAB), onde recebe os cuidados paliativos, e a família pode ficar mais próxima.

“Ela foi muito feliz de poder reencontrar a família nesse momento que chamamos de fase de terminalidade, pelo avançar da doença”, explica Jamaira. “A família ter vindo tão rapidamente foi uma felicidade, porque, muitas vezes, quando se perde o vínculo, não há essa aproximação.”

Serviço social

O Núcleo de Serviço Social atua por meio de 12 unidades distribuídas nos hospitais da rede pública de saúde do DF

Histórias como a de Odília fazem parte da rotina dos núcleos de serviço social da Secretaria de Saúde (SES). O atendimento começa com a abordagem. Nesse momento, é feita uma entrevista e são identificadas as necessidades de cada pessoa. Por isso, além de buscar a rede de apoio dos pacientes, os núcleos também oferecem orientações relativas aos direitos sociais dos usuários. “Uma situação muito comum é encontrar pacientes internados sem a documentação civil, sendo necessário realizar os devidos encaminhamentos para garantir o acesso aos direitos básicos de cidadania”, ressalta a gerente de Serviço Social da SES, Priscila Nolasco.

Ao todo, são 12 núcleos, espalhados por todos hospitais da rede pública do Distrito Federal. Há, ainda, uma equipe no Hospital Materno Infantil de Brasília Dr. Antônio Lisboa (Hmib). Segundo a gerente, até agosto deste ano, as unidades de serviço social registraram 36.571 atendimentos. Os hospitais de Base e de Santa Maria também possuem núcleos de serviço social, sob gestão do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF).

Os assistentes sociais dos hospitais também orientam os pacientes em relação ao funcionamento da rede de saúde, articulam e possibilitam o acesso a serviços, benefícios e programas de outras áreas, como previdência social e educação. “Muitas vezes, há orientação do assistente social sobre como acessar os benefícios sociais, como o de prestação continuada, ou previdenciários, como aposentadoria ou auxílio-doença, que são essenciais para garantir o direito social do usuário”, explica Priscila.

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Os NSSs também participam do processo de desospitalização e viabilizam a alta responsável de pacientes com demandas sociais, com ou sem referência familiar. Priscila relata que, nos casos em que os vínculos familiares ou sociais estão corrompidos ou fragilizados, o serviço social atua com outras políticas públicas para encaminhar o paciente a unidades de acolhimento. “Isso é promover saúde”, destaca a gerente.

Ainda em busca da família

Internado no Hran desde janeiro, João Freitas ainda não conseguiu fazer contato com a família, que, segundo ele, vive em Minas Gerais

Porém, nem todos pacientes que chegam em situação vulnerável têm a mesma felicidade de Odília. João Freitas deu entrada no Hran em 19 de janeiro deste ano. Vítima de agressão física, tinha um ferimento feito por enxada na perna esquerda. João vivia em situação de rua e chegou desorientado ao hospital. Após passar por avaliação psiquiátrica, teve identificadas demência e doença mental de etiologia alcoólica.

Então, o NSS procurou a Polícia Civil e conseguiu localizar, pelo menos, o documento de identidade de João. Porém, nenhum familiar foi localizado. Desde então, ele segue internado, enquanto aguarda vaga em uma instituição de longa permanência. Até julho, João era o quinto na fila.

Ele diz que nasceu na cidade mineira de Araxá e possui dois irmãos, Joana e Júlio. Porém, perdeu contato com eles há muitos anos. Caso alguém conheça João ou parentes dele, pode ligar para o NSS do Hran, pelo telefone (61) 2017-7008.

Para quem acompanha os casos, a espera também é angustiante. “É muito importante poder trazer um pouco de conforto para o paciente que está aqui, muitas vezes sozinho e sem suporte”, pontua Jamaira. “A internação já é um processo difícil, estar num hospital é muito complicado”.

*Com informações da Secretaria de Saúde

FONTE: AGENCIA BRASILIA.

FESTIVAL DE BRASÍLIA DO CINEMA BRASILEIRO EM SUA 54ª EDIÇÃO

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A safra de maioria inédita vai dialogar com o tema “O cinema do futuro e o futuro do cinema”, proposto pela curadoria formada pelo cineasta Sílvio Tendler e pela professora da UnB Tânia Montoro. Nasce com a proposta de refletir sobre a produção nacional depois de quase dois anos de pandemia.

“O Festival de Brasília do Cinema Brasileiro sempre, em sua natureza, foi um espaço para o diálogo com o que está por vir. Daqui, nasceram linguagens, estéticas e debates políticos que construíram a identidade do novo cinema brasileiro. Essa edição nasce histórica porque vai pautar esse mundo pós-pandemia. Nada será como antes, e essas tendências serão examinadas nos dias de festival”, aponta o secretário Bartolomeu Rodrigues.

A curadoria acredita que a edição de 2021 tem potência ampliada de debates. Silvio Tendler comemora o número de ficções, mostrando um novo fôlego para o cinema nacional.

“No ano passado, os documentários colocaram a edição em pé e foi uma vitória (620 mil espectadores). Nesse ano, temos essa reflexão ampliada. Vamos discutir temas como cinemas em tempos remotos, linguagem híbrida e relação com plataformas”, conta Silvio Tendler.

“Não tem coisa mais futurista do que revisitar a memória e essa edição fará esses passeios. Teremos uma homenagem a Tânia Quaresma, que foi uma cineasta de discussões planetárias, e a celebração à trajetória de Lauro Montana, nosso ator brasiliense detentor do Kikito”, completa Tânia Montoro.

Realizada pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec) em parceria com a Associação Amigos do Futuro, a 54ª edição do mais longevo festival de cinema do Brasil será realizada, em formato virtual entre os dias 7 e 14 de dezembro, com os longas da mostra nacional competitiva, às 23h30, no Canal Brasil. As mostras de Curta e toda a programação da Brasília estarão na plataforma InnSaei.TV.

“Nossa preocupação nessa edição foi ampliar o acesso do público a toda a programação de forma democrática. Assim, cada espectador vai ter 24 horas para assistir às produções”, destaca a diretora executiva e subsecretária de Economia Criativa, Érica Lewis.

COMO ASSISTIR

O público assiste a todos os filmes do FBCB gratuitamente na plataforma InnSaei.TV e também confere os longas da Mostra Competitiva Nacional no Canal Brasil, às 23h30. Logo na sequência, à 1h30, o mesmo longa estreia na plataforma InnSaei.TV, ficando disp11onível até às 23h29 do mesmo dia.

Os curtas da Mostra Competitiva, bem como os filmes da Mostra Brasília e mostras paralelas estarão disponíveis exclusivamente pela plataforma InnSaei.TV (horários a consultar no site do festival). Vale ressaltar que as votações do Júri Popular estarão disponíveis exclusivamente na plataforma InnSaei.TV. O campo de votação aparece como pop-up logo após a exibição do filme na íntegra. Visite a programação no site do Festival para ter acesso a exibição de todos os filmes.

HOMENAGENS

Nessa edição, o Festival de Brasília oferece um Candango especial pelo reconhecimento da obra de Léa Garcia, atriz carioca fundamental para o teatro e cinema brasileiros, em seus 88 anos de idade e 70 de carreira. O FBCB também homenageia a memória da professora Lucília Marquez e dos atores Lauro Montana, Luiz Gustavo, Tarcísio Meira, Paulo José e Paulo Gustavo.

A SELEÇÂO

Dentre os 985 filmes inscritos, foram selecionados seis longas e 12 curtas para pleitear os cobiçados Candangos na Mostra Competitiva Nacional, além de quatro curtas e oito longas para concorrerem na Mostra Brasília. A comissão de seleção dos longas nacionais foi composta por Lino Meireles, Luiz Carlos Merten, Sandra Kogut, Nicole Puzzi e Pedro Caribé. Já os curtas nacionais foram selecionados por Adriana Vasconcelos, André Luís da Cunha, Flávia Barbalho, Paula Sacchetta e Paulinho Sacramento. A Mostra Brasília contou com Flavia Guerra, Maíra Carvalho e Marcelo Emanuel dos Santos na comissão de seleção.

OS FILMES

A seleção de longas da Mostra Competitiva traz quatro ficções e dois documentários da Bahia, Distrito Federal, Goiás, Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro. Alice dos Anjos (BA), de Daniel Leite Almeida, leva as fantasias de “Alice no país das maravilhas” à paisagem do sertão baiano; Lavra (MG), de Lucas Bambozzi, expõe as feridas da devastação ambiental percorrendo os caminhos da lama tóxica e criminosa que devasta cidades inteiras; Acaso (DF), de Luis Jungmann Girafa, traz o estilo on the road à famosa via W3 de Brasília, celebrando a casualidade das grandes cidades.

“Foram 151 filmes inscritos para escolhermos seis. Testemunhamos todos esses sonhos do fazer e viver cinema nessa amostragem”, comentou Lino Meireles, da Comissão de Seleção de longas da Mostra Nacional.

Ela e eu (SP), de Gustavo Rosa de Moura, fala sobre a adaptabilidade do ser humano a eventos inesperados, tendo Andrea Beltrão como protagonista; De onde viemos, para onde vamos (GO), de Rochane Torres, registra tradição e modernidade no dia-a-dia do povo indígena Iny; e Saudade do Futuro (RJ), de Anna Azevedo, é uma ode à saudade – palavra tão característica da língua portuguesa – filmada entre Brasil, Cabo Verde e Portugal.

Entre os curtas nacionais, figuram cinco obras de São Paulo, dois do Distrito Federal, sendo as demais produções da Paraíba, Amazonas, Rio Grande do Sul, Paraná e Pernambuco, sendo nove ficções e três documentários. Ocupagem (SP), de Joel Pizzini, retrata o encontro do escritor Julián Funks com as líderes do movimento sem-teto Carmem Silva e Preta Ferreira; Terra Nova (AM), é uma ficção sobre uma atriz de teatro solicitando seu auxílio emergencial; Filhos da Periferia (DF), de Arthur Gonzaga, debate juventude e violência em contextos periféricos.

Chão de Fábrica (SP), de Nika Kopko, é uma produção 100% feminina que retrata o cotidiano de quatro operárias em seu convívio no banheiro feminino; Deus me Livre (PR), de Carlos Henrique de Oliveira e Luis Ansorena, retrata a dura vida de coveiros no cemitério Vila Formosa – que mais enterrou vítimas de Covid-19 no Brasil; Adão, Eva e o Fruto Proibido (PB), de R.B. Lima marca o reencontro de uma mulher trans e seu filho adolescente, separados no nascimento.

Como respirar fora d’água (SP), de Júlia Fávero e Victoria Negreiros, reflete sobre conflitos no convívio de uma jovem negra e lésbica com a polícia militar, dentro e fora de casa; Cantareira (SP), de Rodrigo Ribeyro, expõe os paradoxos da metrópole e natureza; Sayonara (SP), de Chris Tex, trata de traumas violentos e vingança; Era uma vez… Uma princesa (DF), de Lisiane Cohen, sai em busca de sentidos diante da ausência de vida numa relação familiar; e Da boca da noite à barra do dia (PE), de Tiago Delácio, documenta a tradição do cavalo marinho na Zona da Mata Pernambucana.

“Nossa missão cinematográfica foi avaliar 743 curtas e escolher 12. Encontramos trabalhos fortes sobre desigualdade e dessa experiência da Covid-19”, revela Flávia Guerra, da Comissão de Seleção.

VIGOR DA MOSTRA BRASÍLIA

Os títulos da Mostra Brasília revelam uma produção local incessante, com jovens e veteranos realizadores concorrendo. Na abertura da Mostra – e em homenagem a Tânia Quaresma, cineasta que nos deixou em julho deste ano – o público assiste a Caçadores de História (2016), documentário que retrata a realidade das catadoras e catadores de materiais recicláveis do Brasil. Entre os longas selecionados para a mostra local, estão: o documentário Mestre de Cena, de João Inácio; e as ficções: Acaso, de Luis Jungmann Girafa (selecionado também para a mostra nacional); Noctiluzes, de Jimi Figueiredo e Sérgio Sartório; e Advento de Maria, de Vinícius Machado.

Entre os curtas que competem na Mostra Brasília estão quatro ficções e quatro documentários, sendo eles: Tempo de Derruba, de Gabriela Daldegan; Tinhosa, de Rafael Cardim Bernardes; Filhos da Periferia, de Arthur Gonzaga (selecionado também para a mostra nacional); Cavalo Marinho, de Gustavo Serrate; Benevolentes, de Thiago Nunes; Ele tem saudade, de João Campos; A Casa do Caminho, de Renan Montenegro; e Vírus, de Larissa Mauro e Joy Ballard.

“Foram 74 curtas e 17 longas. Buscamos escolher filmes que dialogassem com as premissas do Festival de Cinema como representatividade, justiça social, novas linguagens”, frisa Marcelo Santos.

Fonte: Aquitemdiversao

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