sexta-feira, junho 27, 2025
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Teste do pezinho ampliado em mais de 500 mil recém-nascidos

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O Distrito Federal foi a primeira unidade da Federação a oferecer o exame que detecta mais de 50 doenças

O Distrito Federal alcançou mais uma recorde na saúde ao alcançar, neste mês, a marca de 500 mil recém-nascidos avaliados com o teste do pezinho desde o início da implantação da triagem neonatal ampliada. O exame já era oferecido pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e detectava sete doenças – número que, no DF, primeira unidade da Federação a ofertar o modelo ampliado, é ampliado para mais de 50.

Marca alcançada pelo DF situa os serviços de saúde da capital federal em destaque no país | Arte: Divulgação/SES

“É muito bacana saber que ajudamos a salvar essas vidas com a realização do teste do pezinho”Vitor Araújo, chefe do Laboratório de Triagem Neonatal da Unidade de Genética do Hospital de Apoio

A Lei Federal nº 14.154, sancionada em 26 de maio deste ano, determinou a ampliação do número de doenças rastreadas no teste do pezinho oferecido pelo SUS. No DF, o teste ampliado passou a ser obrigatório por meio da Lei Distrital nº 4.190/2008.

A marca de 500 mil testes ampliados realizados é motivo de comemoração para a equipe responsável pelo serviço, como o biólogo e chefe do Laboratório de Triagem Neonatal da Unidade de Genética do Hospital de Apoio de Brasília (HAB), Vitor Araújo, que participou da implementação do sistema na capital federal.

“Temos uma série de exemplos de crianças que ainda frequentam o HAB e que foram diagnosticadas com doenças muito graves”, relata ele. “Felizmente descobrimos essas doenças precocemente, e hoje elas [as crianças] estão com 5, 8 e 10 anos e com o desenvolvimento praticamente normal. É muito bacana saber que ajudamos a salvar essas vidas com a realização do teste do pezinho.”

O teste

“A importância disso se reflete na diminuição da mortalidade infantil que o indicador vem mostrando”Kallianna Gameleira, referência técnica distrital de Triagem Neonatal

O teste do pezinho é feito em todas as maternidades públicas e nas unidades básicas de saúde do DF. Os exames são encaminhados ao serviço de referência em triagem neonatal, no Hospital de Apoio de Brasília. Cada teste processa nove tipos de exames e pode detectar até 53 doenças.

“Esse número histórico representa a eficácia de uma medida de saúde pública que salva vidas”, avalia a referência técnica distrital de Triagem Neonatal, Kallianna Paula Duarte Gameleira. “São as gotinhas salvadoras. A importância disso se reflete na diminuição da mortalidade infantil que o indicador vem mostrando. Isso é possível graças a uma equipe multidisciplinar engajada na causa. O teste do pezinho do DF é o mais ampliado da rede pública nacional.”

Trata-se de um exame de prevenção fundamental para a saúde da criança, pois ajuda a diagnosticar doenças metabólicas, genéticas e infecciosas capazes de afetar o desenvolvimento dos recém-nascidos e que não apresentam sintomas detectáveis até o momento do nascimento.

Realizado por meio de uma pequena amostra de sangue retirada do calcanhar do recém-nascido – razão pela qual recebe o nome de teste do pezinho –, o teste garante que doenças graves sejam detectadas e o tratamento adequado seja iniciado o quanto antes.

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A coleta do sangue para o exame acontece, geralmente, com 48 horas de vida do recém-nascido e o ideal é que o teste do pezinho seja feito até o quinto dia de vida | Foto: Breno Esaki / Agência Saúde DF

Teste do pezinho feito no DF é o mais completo do país

Ampliação do serviço

O diagnóstico de Atrofia Muscular Espinhal (AME) será incluído na lista de exames detectados por meio do teste do pezinho realizado no DF. É o que prevê a Lei nº 6.895/2021, que assegura a todas as crianças nascidas nos hospitais e demais estabelecimentos de atenção à saúde da rede pública do DF direito ao diagnóstico de AME, na modalidade ampliada do teste do pezinho.

AME é uma doença genética rara, grave, progressiva e muitas vezes letal. A doença afeta a capacidade motora, influindo no caminhar, falar, comer e, em alguns casos, até em respirar. Esse distúrbio afeta em média um a cada 10 mil nascidos vivos.

A doença começa logo após o nascimento e progride rapidamente, até os seis meses de vida. Afeta as células nervosas da medula espinhal que controlam os músculos e outras células em todo corpo. Por isso, ressaltam os profissionais da Saúde, é importante o diagnóstico logo após o nascimento da criança.

 

*Com informações da Secretaria de Saúde

FONTE: AGENCIA BRASILIA.

TÁ MAL NA FITA | Pesquisa revela que Leandro Grass é o deputado pior avaliado entre os distritais

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Da Redação

Apesar de estar como deputado há mais de três anos na Câmara Legislativa do DF, Leandro Grass (Rede), lidera o ranking da galeria dos distritais desconhecidos e menos atuantes.

Das 4.090 pessoas ouvidas em uma pesquisa espontânea, aquela: “em quem você votaria?”, sem citar nomes, 99,7% não sabe quem é Leandro Grass, nunca ouviram falar nele ou o que faz na CLDF.

De acordo com a sondagem, apenas 0,3% disseram saber da sua existência e que votaria nele.

Já quando os nomes dos parlamentares são apresentados (pesquisa estimulada), Grass aparece na 16ª posição com 1,1% no quesito da atuação em favor da população do DF.

Esses dados são referentes a uma pesquisa, não registrada, realizada por um importante e conceituado instituto, entre os dias 14 e 26 do mês passado.

Além de aferir o desempenho do presidente da República, do governador do DF, deputados federais e senadores, o levantamento detalhou ainda a atuação parlamentar e a intenção de voto de cada um dos 24 deputados da Câmara Legislativa do Distrito Federal.

Voltando ao Grass, em 2018, o então candidato se elegeu em último lugar, com pouco mais de seis mil votos, sendo o 24º distrital eleito.

Leandro Grass teve mais sorte do que os cinco candidatos que obtiveram mais de 10 mil votos, mas que por questões do coeficiente eleitoral não conseguiram se eleger.

Os números da pesquisa, que circula de gabinete em gabinete dos distritais, revelam que Grass segue fazendo política na contramão da maioria de seus colegas, acostumados a gastar sola de sapatos nas cidades do DF.

O distrital da Rede, que faz política raivosa pela internet, pensa que com “pegadinhas fakes” pode se eleger governador.

Mais de 73 mil refeições gratuitas para pessoas em situação de rua

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Desde julho do ano passado, esse público pôde se alimentar sem custo em qualquer uma das 14 unidades espalhadas pelo DF

“Se não tivesse esse negócio aqui, como a gente iria se alimentar? Eu não sei dizer, eu não saberia onde”, disse o cidadão em situação de rua, logo após terminar um prato com peixe e demais acompanhamentos no restaurante comunitário do Gama. Ele é uma das 70 pessoas desse público que, em média, diariamente, frequentam a unidade para se alimentar gratuitamente. Desde julho do ano passado até agora, mais de 73 mil refeições foram fornecidas gratuitamente para esse público.
O benefício foi uma forma que o Governo do Distrito Federal (GDF) encontrou para amenizar os impactos das crises sanitária e econômicas desencadeadas pela pandemia da covid-19. Antes disso, eram entregues marmitas em pontos de grande concentração de pessoas em situação de rua. No entanto, por se tratar de um público nômade, nem sempre eles estavam nos pontos previamente mapeados.
Com a gratuidade nos 14 pontos fixos, fica mais viável para esses cidadãos encontrarem a alimentação.
“O GDF precisou agir rapidamente, uma vez que, muitas vezes, essas pessoas contavam com a caridade da população. No entanto, com a necessidade do isolamento social, as ruas ficaram praticamente vazias e eles passaram a ter dificuldades para, minimamente, se alimentarem”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha.
As 28 equipes do Serviço Especializado de Abordagem Social acompanharam mais de 2 mil pessoas em situação de rua nos últimos meses, ou seja, quem teve, ao menos, um atendimento. Entre os trabalhos desenvolvidos por esses profissionais está o direcionamento para os restaurantes comunitários mais próximos, onde eles podem fazer até duas refeições.
Esses e outros dados, bem como a história do homem encontrado no Gama, estão no sexto episódio da série documental A rua: do acolhimento à autonomia. Uma produção da Assessoria de Comunicação da Secretaria de Desenvolvimento Social. A obra ressalta serviços e, principalmente, relata histórias reais de pessoas que estão em situação de rua, ou superaram essa condição.
Todos os episódios estão disponíveis em @sedes_df, no Instagram. Lançado no dia 19 de agosto, em alusão ao Dia Nacional de Luta da População em Situação de Rua, o seriado tem um capítulo novo todas as quintas-feiras. São episódios curtos e interligados, para que o expectador assimile e entenda rapidamente a proposta de atuação junto a essa comunidade.
*Com informações da Sedes 
Fonte: Agencia Brasilia.

Secec abre inscrições com excedente da Lei Aldir Blanc

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Prêmios somam R$ 35 milhões, montante que corresponde ao valor remanescente dos recursos destinados à LAB no DF

A Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec) vai entregar 300 prêmios no valor de R$ 5 mil cada a agentes culturais pessoas físicas, e 200 de R$ 10 mil cada a pessoas jurídicas. O valor total do Edital n° 25/2021 – Aldir Blanc Premiação – é de R$ 3,5 milhões, correspondentes ao valor remanescente dos recursos destinados ao DF pela lei federal. As inscrições estarão abertas a partir da próxima terça-feira (28).

“É um recurso importante, que foi uma conquista da cultura e nós vamos distribuí-lo por meio de premiação”, explica o secretário de Cultura e Economia Criativa, Bartolomeu Rodrigues. A proposta conta com pontuações maiores para aqueles que residem em regiões não centrais, bem como para agentes nunca antes beneficiados pela Secec. Cada segmento artístico não poderá receber mais de 20% do total de premiações.

“É uma premiação para a comunidade cultural, e estamos priorizando, acima de tudo, quem não recebeu o recurso na primeira fase, e também aqueles que não receberam nenhuma premiação da secretaria, mas isso não quer dizer que quem já ganhou não possa ser premiado”, reforça a subsecretária de Difusão e Diversidade Cultural, Sol Montes.

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DF atinge 100% do valor pago da Lei Aldir Blanc

Designada pela Portaria 158, publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta sexta-feira (24), a comissão de seleção, composta por 14 membros, que fará o exame de admissibilidade e a seleção das candidaturas premiadas.

Os critérios para avaliação se distribuem em atuação da personalidade ou grupo, caráter inovador das iniciativas realizadas, atendimento a populações em situação de vulnerabilidade social e acessibilidade, contribuição sociocultural e geração de oportunidade de empregos.

Inscrições

As inscrições podem ser feitas de terça-feira (28) até as 18h de 13 de outubro, com apresentação da documentação que deve ser direcionada à Secec, por meio de formulário eletrônico disponível na aba ‘Editais’ do site da secretaria a partir da data de abertura da inscrição.

Receberão pontuação extra os proponentes residentes em regiões de menor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) que atuem com temáticas relacionadas ao gênero feminino, pessoas negras ou povos tradicionais e agentes que atuem com pessoas com deficiência.

Confira, abaixo, as áreas culturais contempladas.

  • Arte técnica (backstage)
  • Arte-tecnologia e cultura digital
  • Arte transformista e cultura LGBTQIA+
  • Artes visuais
  • Artesanato
  • Artes urbanas
  • Audiovisual
  • Circo
  • Cultura e festejos populares
  • Dança
  • Design e moda
  • Gastronomia
  • Gestão, pesquisa, difusão e capacitação artística e cultural
  • Livro, leitura, escrita, literatura e contação de histórias
  • Manifestações culturais gospel e sacrorreligiosas
  • Manifestações culturais originárias e tradicionais, como cultura indígena, quilombola, cigana e culturas de matriz africana
  • Música instrumental, popular, ópera e musicais
  • Patrimônio histórico e artístico material e imaterial
  • Produção cultural
  • Teatro.

Saiba mais sobre a Lei Aldir Blanc.

*Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa

Fonte: Agencia Brasilia.

Comitê formado pela sociedade civil debate revisão do Pdot

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Primeira reunião do CGP instaurou as 28 instituições que formam o colegiado

Representantes de 28 entidades da sociedade civil organizada participaram da primeira reunião para instaurar o Comitê de Gestão Participativa (CGP) da revisão do Plano Diretor de Ordenamento Territorial (Pdot) – ferramenta essencial para balizar as políticas públicas territoriais e ambientais nos próximos dez anos. O encontro virtual foi promovido nesta quinta-feira (23) pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh).

“Neste momento instauramos o CGP, na certeza que estamos avançando na participação comunitária e ampliando a discussão sobre a revisão do planejamento urbano e territorial no DF”Giselle Moll, secretária executiva de Planejamento e Preservação (Seplan)

Na ocasião, foi apresentado aos participantes o documento com o levantamento técnico sobre os principais desafios que serão enfrentados na revisão do Pdot no Distrito Federal. Entre eles, déficit habitacional, problemas na mobilidade urbana, a concentração das oportunidades de emprego e renda no Plano Piloto, entre outros.

“Neste momento instauramos o Comitê de Gestão Participativa, na certeza que estamos avançando na participação comunitária e ampliando a discussão sobre a revisão do planejamento urbano e territorial no Distrito Federal”, afirmou a secretária executiva de Planejamento e Preservação (Seplan), Giselle Moll.

“Parabéns pela iniciativa, que é de grande valia para a participação da população na definição do Pdot”, elogiou Raimundo Nonato, representante da Associação dos Produtores Rurais do Incra 9 – Gleba 4.

Oficinas temáticas

Os integrantes do CGP ainda foram informados sobre as oficinas temáticas, que são reuniões públicas presenciais e virtuais. A princípio, elas serão promovidas nas regiões administrativas nos dias 2, 9, 16 e 23 de outubro, para a população discutir sobre os assuntos que envolvem a revisão do Plano Diretor, como ocupações irregulares, transporte e questões ambientais.

Os integrantes também participarão de oficinas temáticas, que serão realizadas de modo presencial e virtual | Foto: Divulgação/Seduh-DF

Ao todo, serão sete oficinas organizadas pela Seduh, sempre aos sábados, nos períodos da manhã e tarde, promovidas em uma região administrativa que representa um grupo de cidades, intitulada Unidade de Planejamento Territorial (UPT).

“Cada região administrativa terá uma sala de onde vai transmitir on-line a reunião para aqueles que não puderem ir presencialmente. Elas serão a chamada de atenção para a população debater sobre o Pdot”, avaliou Giselle Moll.

As oficinas serão acompanhadas de, pelo menos, dois representantes das entidades integrantes do CGP, que se voluntariaram para participar das reuniões públicas.

Durante as discussões, os integrantes do comitê solicitaram que a metodologia da revisão do Pdot entre na pauta de debates da próxima reunião. Eles também se manifestaram a favor das oficinas serem realizadas por região administrativa, e não por UPT. Os questionamentos serão avaliados pela equipe técnica da Seduh.

 

Votação

Ao longo da reunião, foi promovida uma votação para escolher os integrantes do comitê que serão os representantes da sociedade civil na Comissão de Governança (CGO). Os eleitos foram a Associação Positiva de Brasília e a Associação Andar a Pé, por 15 votos favoráveis.

O CGO tem entre suas atribuições validar o trabalho desenvolvido, mediar eventuais conflitos e fazer a articulação entre as instâncias envolvidas no processo. Conta ainda com nove órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF).

Processo

O processo de seleção do CGP iniciou em agosto de 2020, quando a Seduh abriu o primeiro edital de chamamento público para inscrição de entidades e instituições representativas da sociedade civil, no portal do Pdot.

O comitê foi criado por meio do Decreto n° 41.004/2020 e compõe a estrutura de governança e gestão participativa do processo de revisão da Lei Complementar nº 803, de 25 de abril de 2009, que aprovou o Plano Diretor de Ordenamento Territorial.

*Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação do DF

Fonte: Agencia Brasilia.

USP entra na lista das instituições com mais publicações acadêmicas do mundo

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USP entra na lista das instituições com mais publicações acadêmicas do mundo

Publicações acadêmicas reúnem artigos científicos em que cientistas descrevem uma pesquisa, ou propõem um novo conhecimento, ou uma nova interpretação para alguma coisa que já existe dentro da ciência.

A lista é da U-Multirank, que avalia instituições de todo o planeta. Em 2021, foram mais de 2 mil universidades, de 96 países. As 25 melhores foram publicadas no ranking na última terça-feira (21).

“Hoje, a nossa produção representa 18,5% da produção nacional, ou seja, um em cada cinco artigos científicos publicados do Brasil tem a autoria ou a coautoria de um pesquisador da USP”, explica o pró-reitor de Pesquisa da USP, Sylvio Roberto Accioly Canuto.

Ele disse que a lista só comprova a eficiência e importância dos estudos publicados pela universidade.

Syvio conta que mesmo com toda a dificuldade de pesquisa no ano, gerada devido a pandemia, os centros de estudos mantiveram as atividades.

O ranking

A adesão ao ranking foi realizada por meio de um convênio assinado pelas três universidades estaduais paulistas, em 2019, no âmbito do projeto de pesquisa Indicadores de Desempenho nas Universidades Estaduais Paulistas, liderado pelo ex-reitor da USP, Jacques Marcovitch, e apoiado pela Fapesp.

Além de considerar alguns pontos para a avaliação da instituição, a U-Multirank ainda publica um gráfico multidimensional da universidade e permite a identificação dos pontos fortes e dos aspectos que precisam ser aprimorados.

Gráfico mostra as avaliações feitas para o ranking - Foto: U-Multirank
Gráfico mostra as avaliações feitas para o ranking – Foto: U-Multirank 

 

 

FONTE: SÓNOTICIABOA

Biblioteca Nacional reabre ao público na segunda-feira (27)

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Espaço volta com capacidade reduzida; uma das novidades é a audioteca, com 123 títulos em audiolivro

A Biblioteca Nacional de Brasília (BNB), principal biblioteca pública do Distrito Federal, gerida pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec), volta a funcionar a partir de segunda-feira (27/9), com capacidade reduzida entre 50% e 60%, em razão da pandemia do covid-19.

A novidade é a inauguração da audioteca, em que usuários poderão ouvir mais de 100 livros gravados, a maioria de literatura, obtidos por doação, com a previsão de inserção de novos audiolivros nos próximos meses.

“Com muita alegria, estamos reabrindo ao público. Sabemos que as bibliotecas públicas são espaços importantes para a comunidade e nos empenhamos para reabrir o mais rápido possível, seguindo todas as recomendações neste momento de pandemia. Esperamos que a BNB volte ao cotidiano de tantos usuários, na busca por conhecimento, informação, cultura e entretenimento”, declara a diretora da BNB, Elisa Raquel Sousa Oliveira.

Material produzido para Secretaria de Cultura - GDF, fotos tiradas em Dezembro/2019 e Janeiro/2020.
O acesso ao acervo vai ser restrito aos funcionários, para evitar contaminação, e os livros devolvidos passarão por quarentena de 10 dias antes de retornar às estantes | Foto: Júnior Aragão/Secec-DF

O horário de funcionamento da biblioteca passa a ser de segunda a sexta-feira, das 9h às 19h, e aos sábados e domingos, das 8h30 às 13h30. O agendamento prévio para empréstimo de livros continua.

Os usuários podem consultar o acervo no www.bnb.df.gov.br e solicitar o empréstimo domiciliar por até 30 dias pelo e-mail: [email protected]. O acesso ao acervo vai ser restrito aos funcionários para evitar contaminação, e os livros devolvidos passarão por quarentena de 10 dias antes de retornar às estantes.

A proposta da audioteca é a de ser um espaço de motivação e de inclusão para o usuário com algum tipo de deficiência visual

Para usar os espaços e as estações de estudo do 2º e do 3º andar, os usuários devem fazer reserva no site Minha Agenda Virtual. Demais espaços poderão ser ocupados por ordem de chegada até a capacidade estabelecida pela BNB, com monitoramento por servidores.

Para usar as salas de estudo em grupos e os espaços Clic, Geeek e Zen, basta procurar a equipe de atendimento nos balcões. O Espaço Infantil permanecerá fechado.

Todos os protocolos e medidas de segurança adotados na reabertura da BNB estão presentes no art. 5º do Decreto nº 41.913, de 19 de março de 2021, que prevê distanciamento de dois metros, uso de máscaras, higienização das mãos com álcool em gel e medição de temperatura na entrada.

Audioteca

Segundo a diretora da BNB, a proposta da audioteca é a de ser um espaço de motivação e de inclusão para o usuário com algum tipo de deficiência visual, estimulando a participação autônoma de pessoas com baixa visão, falta de sensibilidade na ponta dos dedos para leitura em braile e portadores de condições como mal de Parkinson, entre outras. Os textos, em áudio, reproduzidos em computador, são no formato mp3.

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Todos os audiolivros foram doados pela Fundação Dorina Nowill. Serão disponibilizados inicialmente 123 títulos diferentes, 128 exemplares. Entre os títulos estão autores como Manoel de Barros, Pedro Bandeira, Paulo Freire, Agatha Christie, Augusto Cury, Stephen King e José Saramago.

Biblioteca Nacional de Brasília – Setor Cultural Sul, SCTS Lote 2, (61) 3325-6257
Reabertura: 27 de setembro
Horário de funcionamento: segunda a sexta-feira, das 9h às 19h; sábado e domingo, das 8h30 às 13h30
Agendamento prévio para empréstimo on-line: [email protected]
Consulta do acervo: www.bnb.df.gov.br
E-mail: [email protected]

Fonte: Agência Brasília

Classe hospitalar oferece ensino individualizado aos alunos

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Portarias regulamentam trabalho dos docentes e demais profissionais nos hospitais; 446 estudantes já foram atendidos no primeiro semestre deste ano

As classes hospitalares são oportunidades para crianças e adolescentes continuarem o atendimento escolar enquanto estão internados. Para garantir o andamento dessas atividades, foram divulgadas no Diário Oficial do DF duas portarias conjuntas entre as secretarias de Educação e de Saúde. A última delas institui o Comitê Gestor do Atendimento Educacional Hospitalar – Classes Hospitalares. A outra orienta sobre a cooperação mútua entre os órgãos para a garantia da ação.

Atualmente, há classes com essa destinação em funcionamento nos hospitais Materno Infantil, de Base, da Região Leste, Regional de Sobradinho e Regional de Ceilândia. Uma equipe de sete professores atua nessas unidades, que, só no primeiro semestre deste ano, atenderam 446 estudantes.

Esses jovens internados em tratamento hospitalar recebem atendimento individualizado pelo professor que os acompanha, de acordo com a série e faixa etária. A escola de origem do estudante também é acionada para um trabalho conjunto a partir do que foi feito anteriormente e para a continuidade após a alta hospitalar.

Recuperação

O processo de hospitalização da criança e do adolescente gera impacto com a nova rotina médica e a interrupção do processo escolar formal. As classes hospitalares oferecem a esses estudantes um espaço pedagógico alegre e acolhedor, o que reflete positivamente nos aspectos emocionais, mentais e físicos dos jovens.

A pedagoga Caren Queiroz Lara, da Secretaria de Educação, trabalha nas classes hospitalares há 17 anos. Ela conta que os docentes são um elo com os profissionais da saúde porque ajudam no tratamento e recuperação do aluno, contribuindo emocionalmente em um momento de vida em que a pessoa está fragilizada.

“Sabe o que é você acordar e ressignificar sua vida todos os dias?”, comenta. “Você percebe que as coisas materiais são pequenas quando se depara com uma realidade hospitalar. O reconhecimento, o ‘obrigado’ e o carinho dos alunos são muito preciosos. Não há dinheiro que pague o que eu vivo ali. Eu consigo entender que estamos no mundo para algo melhor.”

A equipe pedagógica atua para minimizar os efeitos da internação, de modo que o processo de aprendizagem siga, mesmo diante de uma nova realidade que exige a adaptação das atividades. Os professores fazem toda a adequação dos conteúdos do currículo escolar ao momento de vida pelo qual o estudante está passando, desenvolvendo atividades de acordo com a situação.

Durante o início da pandemia da covid-19, as classes hospitalares continuaram a funcionar presencialmente. Professores e estudantes seguiram os protocolos de segurança, utilizando equipamentos de proteção individuais necessários ao ambiente hospitalar. Os docentes levam os materiais impressos das atividades da aula do dia para que os jovens exerçam as atividades propostas. Após fotografado, esse material é descartado diariamente.

*Com informações da Secretaria de Educação

Fonte: Agencia Brasilia.

GDF se reúne com embaixador de Israel para continuar as ações conjuntas

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Articulações feitas por meio do Escritório de Assuntos Internacionais visam promover a cooperação entre o DF e Israel

A chefe do Escritório de Assuntos Internacionais do Governo do Distrito Federal (EAI/GDF), Renata Zuquim, se reuniu com o novo embaixador de Israel no Brasil, Daniel Zonshine, nesta quinta-feira (23). O encontro é estratégico para estreitar as relações entre o GDF e a embaixada israelense em prol da realização de ações conjuntas.

Entre os assuntos discutidos, destacaram-se o combate à Covid-19, a sustentabilidade, os projetos estratégicos da gestão Ibaneis Rocha e o desenvolvimento tecnológico da capital brasileira. Como exemplo, Zuquim falou ao embaixador sobre o Parque Tecnológico de Brasília, o Biotic | Foto: Divulgação/EAI

Entre os assuntos discutidos, destacaram-se o combate à Covid-19, a sustentabilidade, os projetos estratégicos da gestão Ibaneis Rocha e o desenvolvimento tecnológico da capital brasileira. Como exemplo, Zuquim falou ao embaixador sobre o Parque Tecnológico de Brasília, o Biotic.

Além disso, a chefe do EAI apresentou uma série de ações realizadas pela pasta e lembrou das parcerias já desenvolvidas com a embaixada de Israel.

“Recentemente, o GDF apoiou a realização de uma pintura muralista pela embaixada de Israel em uma parada de ônibus da Galeria dos Estados, no Setor Comercial Sul de Brasília. Além de retratar as relações entre a capital brasiliense e Israel, a pintura valoriza o espaço público local e contribui tanto para a afirmação de Brasília como cidade internacional, quanto beneficia visualmente a população que acessa com frequência aquela região”, explica Renata.

Para o embaixador Zonshine, que já morou em Brasília há cerca de 20 anos, a cidade mantém suas principais características e está avançando. “Estamos felizes em dar continuidade a essa relação frutífera com o GDF. Nossa embaixada possui bons projetos nas áreas de agricultura, educação, e cultura. Temos muito a fazer”, completa Zonshine.

* Com informação do Escritório de Assuntos Internacionais

Fonte: Agencia Brasilia.

Café da manhã por R$ 0,50 em mais três restaurantes comunitários

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Unidades da Estrutural, São Sebastião e Ceilândia se juntam às do Paranoá, Brazlândia, Samambaia e Sol Nascente, que já oferecem esse serviço

Desjejum acessível é com os restaurantes comunitários do DF. A partir do dia 29, o da Estrutural servirá café da manhã a R$ 0,50, medida que, em 1º e 2 de outubro, também contemplará, respectivamente, as unidades de São Sebastião e Ceilândia.

Assim, o Distrito Federal passa a ter sete restaurantes comunitários com maior oferta na venda das refeições a preços populares. Paranoá, Brazlândia, Samambaia e, mais recentemente, Sol Nascente foram os primeiros a aderir a esse serviço.

DF conta com 14 restaurantes comunitários, que oferecem refeições a preços acessíveis à população carente | Foto: Renato Raphael/Sedes

A secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha, ressalta: “Agora, com a oferta do café da manhã nessas unidades, estamos ampliando a garantia da segurança alimentar da população do DF, em especial as pessoas mais vulneráveis. É o trabalhador tendo a certeza de que terá o seu pão e leite antes de iniciar o trabalho”.

No cardápio do café da manhã há sempre um carboidrato, como pão com margarina, bolo ou pão de queijo, além de uma bebida, geralmente café ou achocolatado, e uma fruta fresca.

Uma refeição vendida pelos restaurantes comunitários custa, em média, R$ 6,17 – mas, para o usuário, sai por apenas R$ 1, enquanto o Governo do Distrito Federal (GDF) complementa esse valor com R$ 5,17.

Adequação

Desta sexta-feira (24) a domingo (26), o Restaurante Comunitário da Estrutural estará fechado para iniciar a adaptação à oferta do café da manhã. A suspensão temporária no funcionamento se deve à necessidade de troca dos equipamentos e possíveis ajustes no espaço.

O DF conta com 14 restaurantes comunitários, que comercializam refeições adequadas e saudáveis a preços acessíveis. Só o do Sol Nascente serve uma média de 1,5 mil refeições diariamente. O serviço de café da manhã está disponível nas unidades da Estrutural, Sol Nascente, Paranoá e Samambaia das 7h às 8h30 e, na de Brazlândia, das 6h30 às 8h30.

Preparadas por funcionários das empresas contratadas, as refeições são planejadas e monitoradas por uma equipe técnica composta por nutricionistas servidores da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) para garantir a qualidade e o sabor da alimentação servida, evitando, assim, o desperdício de alimentos.

Documentário

Os restaurantes comunitários do DF são o pano de fundo do episódio 6 da série documental A Rua: do acolhimento à autonomia. Lançado nesta quinta-feira (23), o capítulo trata, principalmente, da gratuidade das refeições para população em situação de rua. A série mostra a realidade de personagens que, sem esse benefício, teriam dificuldades para se alimentar. O episódio, assim como os demais, está disponível no Instagram da Sedes.

Endereços dos restaurantes

  • Brazlândia: Quadra 36 – Área Especial nº 1 – Vila São José.
  • Ceilândia: QNM 1 – Bloco 01 – Lote 01 – Ceilândia Centro.
  • Estrutural: Quadra 14 – Área Especial – Vila Estrutural.
  • Gama: Setor Central – Área Especial – Complexo Esportivo do Gama – Estádio Bezerrão.
  • Itapoã: Quadra 61 – Área Especial, entre os conjuntos D/E – Condomínio Del Lago.
  • Paranoá: Quadra 2 – Lote A – Feira Livre – Área Especial.
  • Planaltina: Setor Recreativo e Cultural – Módulo Esportivo – Via WL 1.
  • Recando das Emas: Quadra 1 – Lote 1 – Centro Urbano.
  • Riacho Fundo II: Quadra 10 – Conjunto 1 – Lote 1.
  • Samambaia: ADE/S – Conjunto 15 – Lotes 1/2,  às margens da BR-060.
  • Santa Maria: Av. Alagados, Área Central. junto ao prédio da administração regional.
  • São Sebastião: Centro de Múltiplas Atividades – Lote 2, próximo à administração regional.
  • Sobradinho: AR 13 – Área Especial 8 – Quadra 3 – Setor Administrativo.
    * Horário de funcionamento: de segunda-feira a sábado, das 11h às 14h. Pessoas em situação de rua atendidas pelo Serviço de Abordagem Social da Sedes têm acesso gratuito às refeições.

*Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social

Fonte: Agencia Brasilia.

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