Rede proporciona internet de alta velocidade e deve chegar a 19 Unidades de Conservação
O Parque Ecológico Águas Claras passou a contar, essa semana, com acesso à GDFNet, rede corporativa metropolitana de comunicação de alta velocidade, numa parceria com Secretaria de Fazenda, Planejamento, Orçamento e Gestão (SEFP). Com esta inserção, o Instituto Brasília Ambiental passa a ter oito Unidades de Conservação (UC) com o serviço de internet.
Para o agente de Unidades de Conservação, José dos Reis de Matos, que atua no Parque Águas Claras, a iniciativa é muito importante porque com a GDFNet a internet fica mais rápida e menos vulnerável. O que, segundo ele, permite aos servidores realizarem atendimentos virtuais, permitindo também acessar a intranet do órgão sem dificuldades.
“Poderemos obter ainda informações internas que são pertinentes às atividades aqui no parque. Estaremos mais integrados. É a realização de um sonho antigo dos servidores que trabalham nas UCs”, afirma José Reis.
A GDFNet é um projeto de expansão tecnológica do governo que interliga as unidades administrativas e unidades operacionais, permitindo a troca de informações seguras entre si, além do acesso à rede mundial de computadores.
A maior parte da GDFNet é composta por fibra óptica, que é o meio mais adequado para a implementação de uma rede de comunicações metropolitana de alta velocidade. A Subsecretaria de Tecnologia da Informação e Comunicação (Sutic) é a responsável pela rede.
Além do Águas Claras, já receberam a GDFNet o Centro de Práticas Sustentáveis (Mangueiral) e os parques ecológicos: da Asa Sul, Lago do Cortado (Taguatinga), Olhos D’Água (Asa Norte), Sucupira (Planaltina), Areal e Três Meninas (Samambaia). Ao todo 19 parques receberão a instalação da rede GDFNet.
Laboratório Aberto da Faculdade de Tecnologia produziu as peças com recursos doados pelo Ministério Público do Trabalho
A Secretária de Educação do DF, Hélvia Paranaguá, recebeu na manhã desta quarta-feira, 25, a doação de 1.500 protetores faciais produzidos pelo Laboratório Aberto da Faculdade de Tecnologia da Universidade de Brasília (UnB). Eles serão todos enviados para uso de professores e estudantes dos Centros de Ensino Especiais da rede pública.
“Esses protetores serão muito úteis a nós, porque servirão a nossos estudantes especiais, que tem muita dificuldade de usar a máscara cirúrgica”, disse a secretária, ao receber as caixas com o material. “Nós da Secretaria de Educação somos muito gratos à UnB pela ação e também ficamos orgulhosos em conhecer um laboratório como este”, completou Hélvia Paranaguá, ela própria ex-aluna da universidade.
O Laboratório Aberto da Faculdade de Tecnologia desenvolve objetos numa plataforma de produção com 50 impressoras 3D. Orientados pela coordenadora do lugar, a engenheira e professora Andréa dos Santos, 15 alunos dos cursos de engenharia, design e comunicação se dedicam a criar formas, ou digitalizar formas já existentes, para produzir ou reproduzir objetos que vão desde peças de motos elétricas até uma parte rara do mecanismo interno de um piano antigo – tudo a base de resina plástica.
Os protetores faciais foram feitos na mesma plataforma de impressoras. Nesse caso, a matéria-prima e os demais custos foram financiados com recursos do Ministério Público do Trabalho, geridos pela Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos (Finatec).
“Esses protetores serão muito úteis a nós, porque servirão a nossos estudantes especiais, que tem muita dificuldade de usar a máscara cirúrgica”, disse a secretária, ao receber as caixas com o material | Foto: Mary Leal / Secretaria de Educação
O diretor da Faculdade de Tecnologia, Márcio Muniz, lembra que a primeira fornada de protetores faciais feitos no Laboratório Aberto foi doada aos médicos da linha de frente de combate à covid-19 no início da pandemia. “Agora ficamos muito felizes em poder ajudar a área de educação. Tenho certeza que ajudamos a salvar muitas vidas com esses equipamentos e agora vamos ajudar na retomada do processo de aprendizagem das crianças”, disse.
Durante o pequeno ato feito na entrada do laboratório para entrega das caixas com os protetores, a secretária Hélvia Paranaguá chegou a se emocionar quando, de surpresa, perguntou quantos ali eram oriundos da rede pública de ensino do DF. Sete dos 15 estudantes do laboratório levantaram a mão, assim como a coordenadora, Andréa dos Santos. “Tá vendo? É o que eu sempre digo, é possível fazer uma educação pública de qualidade, vocês aqui são a maior prova disso.”
Veja aqui a lista dos CEEs que vão receber os protetores
Unidades estão localizadas na URB 001, mais conhecida como Colônia Agrícola Vereda da Cruz
A Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) abriu o cadastramento para ocupantes dos imóveis localizados na URB 001 do Setor Habitacional Arniqueira, popularmente conhecido como Colônia Agrícola Vereda da Cruz. O procedimento é obrigatório para que se inicie a regularização da área, e tem a finalidade de identificar os ocupantes dos lotes.
O governador do DF, Ibaneis Rocha, assinou o projeto de regularização fundiária da área em fevereiro deste ano. Em julho, mais de mil lotes, entre residenciais familiares, comerciais, institucional e equipamentos públicos, foram levados a registro cartorial. Agora, trata-se da nova quadra 10 da Região Administrativa.
Inicialmente, 974 lotes, de uso residencial e misto, estão disponíveis para cadastro. Os ocupantes podem realizar o procedimento de forma totalmente on-line.
Ao entrar na página da Terracap (www.terracap.df.gov.br), o interessado encontrará a seção “Regularize Imóveis”. No campo, haverá a aba “Setor Habitacional Arniqueira – URB 001, Cadastre-se”. Basta clicar no link e fornecer as informações solicitadas pela Agência.
O mesmo procedimento pode ser feito via dispositivo móvel, pelo aplicativo para as plataformas Android e iOS, denominado “Terracap”.
Após essa etapa, a Terracap publicará edital de chamamento de Venda Direta, contendo endereços, metragem e valores dos lotes, convocando os ocupantes a apresentarem a proposta de compra do imóvel.
Mais informações podem ser obtidas por meio dos canais de atendimento da Terracap, no call center (61) 3342-1103, ou pelo atendimento remoto, por meio do chat online. É só acessar o portal da empresa.
O brasiliense Wendell Belarmino Pereira, de 23 anos, nada pela Classe S11 (nados livre, costas e borboleta para nadadores com deficiência visual) e inicia sua trajetória no evento nesta quinta-feira (26), às 21h29, nas eliminatórias dos 50m livre, com a final marcada para o dia seguinte (27), a partir das 5h57 | Foto: Comitê Paralímpico Brasileiro
Os Jogos Paralímpicos de Tóquio começam nesta terça-feira (24). Dez esportistas do Distrito Federal fazem parte da delegação brasileira formada por 435 pessoas, entre atletas (incluindo calheiros, atletas-guia, goleiros e timoneiro) e comissão técnica, médica e administrativa.
Nesta semana uma das principais estreias de representantes da capital federal ocorrerá nas piscinas. O brasiliense Wendell Belarmino Pereira, de 23 anos, nada pela Classe S11 (nados livre, costas e borboleta para nadadores com deficiência visual) e inicia sua trajetória no evento nesta quinta-feira (26), às 21h29, nas eliminatórias dos 50m livre, com a final marcada para o dia seguinte (27), a partir das 5h57.
No domingo (29), às 22h05, ele entra na água novamente pelas eliminatórias dos 200m medley, com a final prevista para acontecer no dia seguinte (30), às 6h53. No dia 31 de agosto, às 7h34, é a vez do revezamento 4 x 100 misto.
Por fim, as eliminatórias do nado 100 metros borboleta ocorrem em 2 de setembro, às 22h48, sendo seguida pela final, às 7h41 do dia 3 de setembro.
“Nesses quase dois anos, trabalhei muito e aqui em Tóquio eu quero voltar ao lugar mais alto do pódio e melhorar as minhas marcas”, garante o jovem.
Em Brasília, ele treina nas piscinas do Colégio Mackenzie e do Centro de Excelência da Universidade de Brasília (UnB) e, inclusive, já participou dos programas Bolsa Atleta e Compete Brasília, da Secretaria de Esporte e Lazer (SEL). “Eu abri mão desde o ano passado para outro colega de equipe, já que o CPB (Comitê Paralímpico Brasileiro) estava arcando minhas passagens e eu estava recebendo outros patrocínios”, completa.
A vaga para Tóquio surgiu quando conquistou o ouro no Mundial de Londres, em 2019, nos 50m livre, sendo o primeiro brasileiro a garantir uma vaga para as Paralimpíadas. Ele ainda voltou para casa com as medalhas de prata, no revezamento 4x100m, e bronze nos 100m livre. No mesmo ano, no Parapan de Lima, Wendell levou quatro medalhas de ouro e duas de prata, além de quebrar recorde.
História
Wendell Belarmino tem glaucoma congênito e chegou a passar por dez transplantes de córneas, hoje conta com algo próximo de 3% da visão. Antes de se encontrar na natação, chegou a praticar hipismo adaptado. Começou a levar a sério os treinos na piscina em 2015. “Em 2016, fui para o evento teste no Rio e já dava para sentir o clima do que seriam os Jogos.
Foi fantástico poder nadar na piscina oficial, no Parque Olímpico. Fui indo e até que fui convocado para a seleção de jovens. Aí em 2019 fui para o Parapan de Lima”, relembra.
Investimentos feitos desde 2019 colaboram para que o DF chegue ao menor índice de criminalidade da história
Desde 2019, o Governo do Distrito Federal investiu aproximadamente R$ 100 milhões em equipamentos para a Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF). São veículos, motocicletas, lanchas, motos aquáticas, armas de fogo, detectores de metal, jaquetas e equipamentos de comunicação essenciais para esses profissionais exercerem suas missões diariamente.
O GDF adquiriu mais de 500 veículos militares, de variados modelos, de 2019 para cá | Foto: Divulgação/PMDF
Em julho de 2021, o DF alcançou o menor índice dos últimos 22 anos para o mês nos crimes de homicídio, latrocínio e lesão corporal seguidas de morte. O número de vítimas de homicídio, inclusive, é o menor desde 2000. E boa parte desses números vêm graças ao esforço feito em manter os profissionais bem-equipados.
Foram adquiridos mais de 500 veículos variados, entre SUVs, compactos, ônibus, furgões, caminhões, entre outros; 385 motocicletas; lancha,; moto aquáticas e embarcações militares. A Polícia Militar ganhou também escudos antitumulto, espingardas, fuzis, carabinas, pistolas semiautomáticas e jaquetas táticas. Equipamentos para atividades administrativas e a reformas de batalhões também foram feitas pelo governo, o que tem colaborado para boa atuação dos profissionais.
“Tivemos a menor taxa de homicídios dos últimos 41 anos e nos tornamos a unidade da Federação com maior percentual de redução desses casos no Brasil”Delegado Júlio Danilo, secretário de Segurança Pública
“Os índices de criminalidade despencaram no nosso governo. Nós temos trabalhado bastante, reabrimos todas as delegacias – onde metade delas estavam fechadas –, temos trabalhado com a academia da PMDF 100% cheia e estamos chamando todos os aprovados em concurso e colocando assim a melhor polícia do Brasil nas ruas”, destacou o governador Ibaneis Rocha em entrevista ao programa Pinga Fogo, da Rádio Atividade, apresentado pelo deputado distrital Hermeto.
Em 2020, o DF teve a maior queda de criminalidade em valores percentuais: – 13,4%, comparado com o ano anterior. O registro vai na contramão do país, que obteve aumento de 5,6%. Os dados são do Anuário Brasileiro de Segurança Pública, divulgado em julho pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP). Números positivos para o DF e que são destacados pelo secretário de Segurança Pública, delegado Júlio Danilo.
“Tivemos a menor taxa de homicídios dos últimos 41 anos e nos tornamos a unidade da Federação com maior percentual de redução desses casos no Brasil. Com o apoio do governador Ibaneis Rocha, estamos avançando com o programa DF Mais Seguro, que é o princípio norteador das ações de segurança pública até o final de 2022”, aponta o secretário.
Encurtamento do interstício
O governador Ibaneis Rocha prometeu encaminhar ao Governo Federal a minuta de uma medida provisória para reestruturar a carreira dos policiais militares. O pedido é uma indicação do deputado distrital Hermeto, que é policial militar. A redução do interstício – intervalo de promoção de uma patente para outra – é pretendida para praças e oficiais.
“Temos essa disparidade dentro da carreira da PMDF e nós precisamos dar um jeito de corrigir isso aí. Você [Hermeto] já nos entregou o documento, ele está sendo analisado pela Secretaria de Segurança Pública e logo em seguida nós vamos encaminhá-lo para o presidente da República para que a gente possa ter justiça em relação à carreira do policial militar do Distrito Federal. A gente sabe que não dá para ficar dez anos esperando uma promoção dentro da Polícia Militar e fica essa questão do interstício”, analisa Ibaneis Rocha.
“Vamos trabalhar no encaminhamento dessa modificação legislativa. Temos que ter a consciência de que por sermos remunerados com recursos do Fundo Constitucional dependemos de uma legislação federal, mas tenho convicção de que o presidente Jair Bolsonaro vai ter a sensibilidade de encaminhar ao Congresso Nacional essa mudança legislativa”, finaliza o governador.
GDF vai investir R$ 15 milhões para construir um espaço próprio para a criançada, novos PECs e pistas de cooper e atletismo
O Taguaparque está em transformação. Um dos maiores parques urbanos do Distrito Federal, que recebe cerca de 20 mil pessoas nos fins de semana, vai ganhar uma série de novos equipamentos. Entre eles, a ‘Vila da Criança’, pista de atletismo e cooper, além de novos Pontos de Encontro Comunitários (PECs). Nas contas da Administração Regional de Taguatinga, o espaço de 90 hectares de extensão receberá investimentos de R$ 15 milhões até o próximo ano.
Em parceria com a Secretaria de Esportes e Lazer, sairá do papel a esperada pista de atletismo, a reforma da pista de cooper de 12 km, o ginásio poliesportivo e a quadra de areia. Neste conjunto esportivo, os recursos são oriundos de uma emenda da deputada federal Celina Leão de R$ 8,9 milhões.
Para as crianças, uma vila totalmente inclusiva começa a ganhar forma no ‘coração’ do parque. O espaço vai dispor de parquinhos convencionais e outros com brinquedos adaptados para aqueles com deficiência ou mobilidade reduzida, além de um cantinho onde elas possam desenvolver a psicomotricidade. Biblioteca e sala de amamentação também fazem parte da nova vila.
“São espaços como esses que permitem que as crianças se sintam pertencentes do seu território, ou seja, acolhidas”Mayara Noronha Rocha, secretária de Desenvolvimento Social
“Ali está sendo criado um local onde todo o público infantil e suas famílias vão se encontrar. Uma preocupação com a acessibilidade e a inclusão social. Até o final do ano, esperamos concluí-lo”, revela o administrador Bispo Renato Andrade. A vila foi concebida dentro do projeto Criança Feliz Brasiliense, da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes). O custo estimado para a reforma é de R$ 260 mil.
O programa voltado para o desenvolvimento infantil no Distrito Federal é coordenado pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), com supervisão do Ministério da Cidadania. A secretária da área social do governo e primeira-dama do DF, Mayara Noronha Rocha, defende o projeto. “É importante ver investimentos como esses por parte da Administração Regional de Taguatinga, onde os direitos da criança são respeitados. São espaços como esses que permitem que as crianças se sintam pertencentes do seu território, ou seja, acolhidas”.
Mayara Rocha lembra que o programa Criança Feliz Brasiliense faz visitas domiciliares para acompanhar as crianças as e gestantes, identificando suas necessidades. “Estamos trabalhando para ampliar para 3.200 famílias. O objetivo é fortalecer a intersetorialidade entre as políticas públicas”, afirma.
Com as obras, o Taguaparque terá mais pontos para exercícios físicos e quadras | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília
E para agilizar a entrega do novo espaço, as equipes da administração regional e da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) já trabalham na instalação dos brinquedos. “A vila vai valorizar conceitos como sustentabilidade e a convivência integrada. Um espaço onde toda a família se sinta bem, em que as mães possam cuidar dos seus filhos. Um espaço para elas amamentarem com tranquilidade”, conta a servidora da Diretoria de Articulação da Administração, Luciane Dourado.
Atualmente, são três PECs espalhados pelo Taguaparque. Mas esse número deve ser dobrado, segundo o gerente do parque, Daniel Leite. “O objetivo é preencher a extensão do Taguaparque com mais quadras poliesportivas, PECs, quadras de futevôlei. Valorizar o esporte também é nossa prioridade”, observa Leite.
Nada mal para um centro de lazer que vem oferecendo novidades de janeiro para cá. O campo sintético recebeu luzes de LED e o parque ganhou internet gratuita, por meio do programa Wi-Fi Social, da Secretaria de Ciência e Tecnologia. No início de julho, a tradicional cascata foi reformada e reativada.
Já o parquinho de madeira passa por uma revitalização para garantir o conforto para a criançada. E, as opções de esporte e diversão para a família taguatinguense se multiplicam. “É o melhor ponto de lazer de toda a região e as mudanças são robustas. Vamos, inclusive, consultar a população e fazer estudos sobre a possibilidade de colocarmos estabelecimentos gastronômicos no parque”, projeta Bispo Renato.
O Brasil mandou neste domingo, 22, um avião com ajuda humanitária ao povo do Haiti, que sofre com mais um desastre natural que já matou mais de 2 mil pessoas. O avião de transporte KC-390 Millennium decolou da Base Aérea de Brasília logo cedo.
Trinta e dois bombeiros e um representante do Ministério do Desenvolvimento Regional embarcaram levando 7 toneladas de materiais e equipamentos de emergência, além de 3,5 toneladas de medicamentos e insumos estratégicos do Ministério da Saúde.
A previsão é de que, após paradas para abastecimento em Cachimbo (PA) e em Boa Vista (RR), o avião brasileiro chegue esta noite em Porto Príncipe, a capital haitiana.
A ajuda
Em meio às 3,5 toneladas de medicamentos e insumos enviados há, segundo o Ministério da Defesa, cinco kits que podem, cada um, atender até 10 mil pessoas em situações de desastre.
Também foram enviados materiais de uso hospitalar disponibilizados pela Força Nacional do SUS, como macas, colares cervicais, biombos, além de insulina humana tipo regular, medicamento que tem ação rápida em casos de choque, ocasionado pela diminuição anormal do volume do sangue.
Mortos e feridos nos terremotos
A missão é para ajudar o Haiti a amenizar os problemas decorrentes deterremotos que atingiram o país desde o dia 14 de agosto.
Na tragédia, mais de 2 mil pessoas morram e há mais de 10 mil feridos até o momento.
O retorno do avião brasileiro está previsto para esta segunda, 23.
A hasta pública será on-line, somente pelo site da FlexLeilões, no dia 31 de agosto
O Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF) faz, a partir das 10h do dia 31 de agosto, leilão público na modalidade on-line, de móveis, materiais e equipamentos diversos. A hasta pública ocorrerá exclusivamente pelo site www.flexleiloes.com.br.
Serão leiloados cerca de 200 itens como microcomputadores, monitores, impressoras, cadeiras, mesas, armários, estantes, bebedouros, purificadores, controladores de semáforos, entre outros | Foto: Divulgação / Detran
Serão leiloados cerca de 200 itens como microcomputadores, monitores, impressoras, cadeiras, mesas, armários, estantes, bebedouros, purificadores, controladores de semáforos, entre outros.
Os bens estarão expostos para conferência no dia 30 de agosto, no Pátio da FlexLeilões, localizado no STRC Sul, Trecho 2, conjunto B, lotes 2/ 3 (próximo ao Detran do Setor de Cargas).
Os interessados que desejarem verificar os itens pessoalmente devem agendar diretamente com a leiloeira pelos telefones: (61) 4063-8301 e (61) 9.9625-0219 ou pelo e-mail: [email protected]. O edital está disponível através do link: https://www.flexleiloes.com.br/lotes/1555/.
O Detran-DF informa que o edital e informações oficiais sobre leilões da autarquia estão disponíveis no site do Departamento (www.detran.df.gov.br), além do site do leiloeiro oficial, pelo site www.flexleiloes.com.br.
Para evitar golpes, observe o endereço eletrônico e certifique-se de que se trata de um dos endereços citados acima.
O custo do seguro é uma das questões analisadas por muitos consumidores antes de comprar um carro.
Pagar cerca de R$ 3 mil por ano, além das parcelas do veículo, dos gastos com manutenção e combustível, não tem feito sentido para alguns motoristas, principalmente para os mais jovens, que preferem recorrer a locadoras ou a aplicativos de carros compartilhados, como Uber e 99. Por outro lado, há um grupo que não abre mão do carro para se locomover porém, devido aos altos preços das apólices, prefere contar com a sorte a obter a garantia. Esses e outros motivos levam 84% da frota brasileira a não estar segurada, conforme indicam dados de 2019 do Departamento Nacional de Trânsito. Com o objetivo de ampliar o acesso aos seguros veiculares, a Superintendência de Seguros Privados (Susep) irá flexibilizar regras e critérios.
A nova norma, que entra em vigor no dia 1º de setembro, permite, por exemplo, que o seguro seja personalizado. O dono de um veículo antigo que não ache vantajoso contratar cobertura para furto e roubo poderá optar apenas pelo seguro para acidentes, como colisões e incêndios, pagando mais barato.
Também será possível vincular o seguro ao condutor, ao invés do veículo. Desse modo, todos os carros que um motorista específico dirija estarão com a garantia ativa. O produto é ideal tanto para o motorista por aplicativo que costuma alugar carros para trabalhar, quanto para o jovem que não possui carro próprio mas aluga um ocasionalmente ou dirige o de amigos e familiares.
— A cobertura sobre danos causados a terceiros, por exemplo, que é vinculada a um carro passará, nesse caso, a estar vinculada ao condutor. Então, se ele estiver dirigindo um outro veículo e provocar um acidente, poderá ter o amparo do seguro para arcar com os danos pessoais e materiais causados a outras pessoas — acrescenta Mariana Arozo, coordenadora-geral de regulação de seguros massificados, pessoas e previdência da Susep.
Essa é a chamada cobertura de responsabilidade civil, a qual, inclusive, poderá ser contratada de forma exclusiva. O CEO da gestora de canais de distribuição de seguros e produtos financeiros Wiz, Heverton Peixoto, avalia, porém, que esse produto deve demorar a se popularizar.
— O brasileiro é muito apegado ao seu próprio patrimônio. Muitas vezes, faz um seguro pensando mais em proteger o carro que comprou, baixando a cobertura de terceiros. Por isso, acredito que as pessoas vão demorar a adotar o seguro de responsabilidade civil, que já é muito comum no exterior. Depende do amadurecimento da cultura para que o cliente entenda como baratear suas coberturas com o que realmente importa — opina Peixoto.
Outra novidade é a cobertura parcial. Ao invés de optar por receber o valor total do carro em caso de sinistro, o segurado poderá escolher ser reembolsado com a metade do valor. Ao dividir o risco com a operadora, ele também irá pagar mais barato no contrato.
Segundo a Comissão de Automóvel da Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg), de janeiro a junho, o volume acumulado de prêmios soma cerca de R$ 17,5 bilhões, uma expansão nominal de 6,8% em relação ao mesmo período de 2020. E as expectativas para os próximos anos são ainda mais otimistas: espera-se que as mudanças anunciadas pela Susep contribuam para levar inovação e competitividade ao mercado, permitindo ampliar a base de segurados a partir de produtos ajustados às necessidades do consumidor.
Seguro liga e desliga
Desde 2019, é permitido pela Susep o seguro intermitente, em que o cliente pode “ligar e desligar” coberturas e assistências quando quiser, conforme suas necessidades. A personalização é uma tendência no mercado. Eduardo Menezes, superintendente executivo da Bradesco Auto/RE, diz que as seguradoras têm de se ajustar e oferecer as condições de seguro e serviços mais adequadas ao consumidor.
— O preço do seguro nessa modalidade de contratação pode ser mais competitivo para algumas situações de utilização ocasional de veículos, mas é importante ficar atento para períodos em que o seguro não esteja em vigor (ativado), e o veículo esteja sujeito a riscos ainda que parado — alerta.
Estimativas da Youse, que oferece essa modalidade de contrato, mostram que a economia pode chegar a aproximadamente 44%. Na prática, não é possível desativar de forma completa o seguro por causa da necessidade de vistoria. Porém, o cliente pode, por exemplo, interromper as assistências de guincho e chaveiro, assim como a cobertura para terceiros, a fim de manter uma apólice mínima.
— Apesar de estar exposto a risco muito baixo, ele continua existindo. Alguém pode bater no carro estacionado na garagem, por exemplo. Pode acontecer algum problema no portão e afetar o veículo. Então é interessante manter um pacote básico, que caiba no bolso — argumenta Federico Salazar, diretor de produtos na Youse.
Devido ao avanço da tecnologia, o CEO da gestora de canais de distribuição de seguros e produtos financeiros Wiz, Heverton Peixoto, acredita que isso pode mudar em poucos anos. Com mais ‘smartcars’ nas ruas — veículos com bluetooth, rastreadores e que se conectem a aparelhos celulares —, as seguradoras terão maior facilidade para precificar as apólices, e os clientes terão maior comodidade.
— Já pensou se as seguradoras pudessem saber quando o carro está em deslocamento ou não? Essa poderia ser uma solução para seguros ativados realmente para uso — projeta Peixoto: — Hoje, há custos altos com fraude e com aquisição do cliente, etapa que envolve desde explicar o produto até fazer a vistoria. Então, se a tecnologia puder resolver essas questões, veremos os preços caírem bastante.
Para todos os gostos e bolsos
Uma outra alternativa de cobertura que já está presente no mercado é o seguro por quilômetro rodado, em que o cliente paga de acordo com o uso do veículo. O valor final é calculado a partir de um valor fixo, estabelecido de acordo com o perfil do cliente, acrescido de cobrança variável de centavos pela distância percorrida.
Federico Salazar, diretor de produtos na Youse, diz que o produto pode ser até 30% mais barato do que um outro seguro convencional.
Após começar a trabalhar em home office na pandemia, o analista de sistemas Thiago Veloso, de 34 anos, migrou de um contrato convencional para um por quilometragem. Com isso, viu a despesa mensal cair de R$ 170 para R$ 110.
— Acho importante manter o seguro não só por risco de furto ou roubo, mas pelas assistências como reboque e mecânico para eventuais problemas — opina.
Para os que desejam mais conforto, existem conveniências que podem ser somadas ao pacote básico. Além das assistências 24 horas, são oferecidos serviços para a residência, como chaveiro, encanador e eletricista; consultas veterinárias para animais de estimação; e motorista amigo, para quando o segurado não pode conduzir o veículo por razões especificas.
As empresas ainda oferecem higienização interna do automóvel, em caso de alagamento no interior do veículo; ajuda de concierge, com serviços de agendamentos, reservas e orientações diversas; e oferta de carro reserva em caso de sinistro, ou seja, enquanto o automóvel é consertado — o segurado tem à disposição um veículo alugado.
Caro ou barato?
Segundo especialistas do setor, a possibilidade de contratação de um seguro vinculado ao condutor possibilitará, por exemplo, que um motorista com três carros na garagem faça apenas uma apólice com o valor médio ou o do mais alto. Também vai permitir que o consumidor pague mais barato ao retirar um automóvel da locadora, não tendo que arcar com o seguro embutido.
Apesar disso, o diretor de produtos na Youse Federico Salazar alerta que a modalidade, que ainda vai estrear no mercado nacional, pode ficar mais cara do que o seguro convencional.
Segundo ele, a cobertura não será irrestrita. O consumidor deverá escolher o valor do carro a ser coberto. No entanto, como existe uma enorme gama de marcas e modelos na mesma faixa de preço, a seguradora não terá certeza do risco que vai assumir, aumentando o custo do prêmio (valor pago mensalmente pelo segurado).
— Entra no cálculo o valor das peças do carro que possam precisar ser substituídas em caso de problemas ou acidentes. Sem essa previsibilidade, a seguradora deve aumentar o custo do seguro. Então, ainda deve ser mais vantajoso contratar o seguro específico — avalia.
Cuidado com seguros falsos
A partir da diversificação de produtos, é preciso ficar atento para não ser capturado por uma oferta atraente demais, que não oferece garantias reais para o veículo. A chamada proteção veicular, segundo a FenSeg, integra o mercado paralelo. Além de não reconhecer os direitos do consumidor, não paga tributos e tampouco sofre fiscalização.
Neste tipo de contrato, o próprio associado assume o risco, junto aos demais associados, ao assinar um contrato de responsabilidade mútua. Em caso de prejuízo, é feito um rateio entre todos. Por isso, o pagamento de indenização depende do caixa da entidade. Além da mensalidade fixa, há um valor variável, destinado a cobrir os sinistros se a reserva não for suficiente.
“O seguro é uma relação de consumo prevista no Código Civil e no Código de Defesa do Consumidor (Lei 8.078/1990). Ao contratar uma cobertura, o segurado transfere para a seguradora o risco predeterminado na apólice. A empresa fica responsável pelo pagamento de indenização em caso de sinistro. Há uma forte preocupação de como os valores recebidos se dividem entre obrigações e direitos das seguradoras. Vale lembrar que o seguro é parte de um mercado regulado, sujeito à fiscalização da Susep”, diz a FenSeg.
Programa Voluntariado em Ação é referência nacional. Iniciativa do GDF abarca 437 ações e 97 campanhas de arrecadação para entidades sociais
Salma Lídia, 24 anos, sempre teve vontade de retribuir toda ajuda que recebeu durante sua vida. Há dois anos, ela se cadastrou no site do Voluntariado em Ação – programa coordenado pela Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus), que reúne mais de 40 mil pessoas que doam tempo, amor e dedicação para ajudar o próximo. A plataforma é referência nacional por oferecer mais de 134 mil oportunidades em 437 ações e 97 campanhas de arrecadação ou doação para diversas entidades.
Para ser voluntário, basta entrar no site e informar os horários e dias disponíveis, além da área de interesse | Foto: Divulgação/Sejus
“Eu e meus pais fomos muito ajudados, pois éramos muito humildes. Se não fosse por outras pessoas, eu não teria conseguido estudar em uma boa escola e me formar em um curso superior. Agora já estou na segunda graduação”, conta a advogada. “Desde cedo vi a importância de ajudar o outro e quando tive a oportunidade, não pensei duas vezes”, comenta.
Moradora de São Sebastião, Salma Lídia já participou de quatro ações em regiões administrativas da capital. “Eu faço de tudo um pouco, seja para dar informação, auxiliar na organização, apresentações de dança, música”, explica. “Me sinto muito bem quando participo dessas iniciativas. Além de ajudar o próximo, estou ajudando a mim mesma”, garante.
O Voluntariado em Ação é um programa do governo local instituído em março de 2019. No portal, é possível se inscrever como voluntário, órgão ou entidade. “É o maior programa nacional vinculado ao governo que integra, valoriza e estimula uma rede solidária para a construção da cidadania. Essas pessoas oferecem tempo, amor e dedicação para ajudar quem precisa – que recebe serviços de qualidade”, destaca a titular da Sejus, Marcela Passamani.
Assim como Salma, Andreza Ferreira, 21 anos, também é voluntária do programa. O desejo de participar de campanhas voluntárias começou quando era estudante de um curso de inglês. “Eles eram muito engajados nessas questões e nos levavam para várias ações. Eu me apaixonei por esse mundo”, relembra a estudante de pedagogia.
A titular da Sejus, Marcela Passamani, fala da importância da experiência para todos os envolvidos no Voluntariado em Ação | Foto: Acácio Pinheiro/Agência Brasília
Ao se inscrever no portal de voluntariado do governo local, a moradora da Asa Sul logo encontrou iniciativas na sua área profissional. “Trabalhamos em grupo, então aprendi sobre liderança, a tomar a frente das coisas, ter mais empatia, resiliência. Também aumentei meu círculo social e fiz amizades”, conta ela, que também participa de um grupo de voluntariado global.
Mercado de trabalho
Além de conectar quem está precisando de ajuda àqueles que querem ajudar, o programa Voluntariado em Ação também serve como experiência profissional – principalmente para estudantes universitários. “Sabemos da importância dessa vivência para o ingresso no mercado de trabalho. Temos funcionários extremamente capacitados que dividem suas experiências. É a certeza de muito aprendizado para todas as partes envolvidas”, reforça a secretária da Sejus, Marcela Passamani.
Andreza Ferreira, por exemplo, acrescenta suas participações no currículo. “Quando você está procurando emprego e o contratante vê esse tipo de iniciativa, ele sabe que você tem grandes chances de ser uma pessoa prestativa, que é acostumada a trabalhar com vários tipos de pessoa e que corre atrás do que quer”, comenta.
O voluntário também recebe uma certificação da Sejus como uma bonificação por ter participado
Como funciona
Para ser um voluntário, basta se cadastrar no site e informar a sua disponibilidade de horários e dias da semana, em qual área deseja atuar e em qual ação. “Com esses dados, traçamos um perfil do voluntário cruzando as competências com as necessidades das ações e campanhas. Se houver compatibilidade, ele recebe por e-mail a oportunidade para ver se está apto a contribuir”, explica a chefe da Assessoria do programa Voluntariado em Ação, Sueli Vieira.
Após o trabalho, o Voluntariado em Ação faz um feedback com seus participantes para retorno sobre o atendimento prestado, além de colocar a ferramenta à disposição caso a pessoa queira realizar um outro tipo de trabalho ou participar de outra ação. O voluntário também recebe uma certificação da Sejus como uma bonificação por ter participado.
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