sexta-feira, julho 4, 2025
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Pesquisa vai apurar situação de capivaras do Lago Paranoá

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Estudo será feito pela Universidade Católica de Brasília (UCB), com recursos do Fundo Único do Meio Ambiente (Funam)

As capivaras urbanas serão tema do estudo científico Identificação e Monitoramento da População de Capivaras no Lago Paranoá. O anúncio foi feito na manhã desta terça-feira (1º), pelo secretário de Meio Ambiente, Sarney Filho, durante webinário de abertura da Semana do Meio Ambiente. O trabalho será desenvolvido pela Universidade Católica de Brasília (UCB), com recursos do Fundo Único do Meio Ambiente (Funam) e duração prevista de 12 meses.

O objetivo é estimar, por meio de censos e avaliação da qualidade do habitat, a variação do número de capivaras e condições gerais de vida, para subsidiar políticas públicas e reduzir conflitos com a população humana. Para tanto, a pesquisa terá foco especial na divulgação de informações e resultados de campanhas de educação ambiental.

Hábitos e população das capivaras serão alvo do estudo| Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília

De acordo com Sarney Filho, a iniciativa vai possibilitar que a população de capivaras seja mensurada, com levantamento das condições aparentes de saúde e identificação dos locais de maior incidência da espécie. “Além disso, serão identificados os locais de maior ocorrência de carrapatos na orla do Lago”, relata o secretário. “Para tanto, a pesquisa vai utilizar dados de estudos anteriores para informações correlatas referentes à saúde, riscos de zoonoses e densidade populacional para fins de comparação.”

Monitoramento

O trabalho, que fornecerá subsídios para uma política de manejo e monitoramento, será coordenado pela professora da UCB Helga Correa, doutora em Ecologia pela Universidade de Brasília, e pelo pesquisador voluntário José Roberto de Alencar Moreira, doutor em Reprodução e Manejo de Capivaras pela Universidade de Oxford.

“A pesquisa vai utilizar dados de estudos anteriores para informações correlatas referentes à saúde, riscos de zoonoses e densidade populacional”Sarney Filho, secretário de Meio Ambiente

O pró-reitor da UCB, Edson Cortez Souza, destaca a importância da parceria entre a academia e o setor público. “Esperamos que os pesquisadores possam voltar com um bom diagnóstico e com prospecção de ações que possam ser executadas com o que chamamos de atividades de extensão, uma prática que faz parte do DNA da universidade”, afirma.

Objetivos principais do estudo:

* Estimativa do tamanho e variação populacional de capivaras na orla do Lago Paranoá ao longo de um ano e em comparação com levantamentos prévios, subsidiando a tomada de decisão em relação a políticas públicas futuras;
* Identificação de locais preferenciais de ocorrência de grupos de capivaras, associando com o tipo de uso e cobertura do solo em 100% da orla do Lago Paranoá;
* Identificação de áreas com maior ocorrência de carrapatos e verificação da necessidade de um manejo de vetores;
* Produção de um sumário executivo consolidando os principais resultados em um leque de decisões que contenha os indicadores e as ações de manejo necessárias em cada caso;
* Desenvolvimento de ação educativa ambiental geral sobre a espécie e seus hábitos de vida e noções de boa convivência com a fauna silvestre;
* Divulgação de informações produzidas pelo estudo por meio de materiais educativos;
* Produção de textos científicos (artigos, ensaios, propostas de aulas práticas);
* Interação, em caráter de educação ambiental, com administrações regionais e projetos do GDF, como o Parque Educador.

Estimativas anteriores

Um levantamento sobre a população de capivaras no Lago Paranoá feito entre agosto e dezembro de 2000 identificou a densidade de 0,75 animais/km linear na Área de Preservação Permanente (APP) do lago.

Em 2017, estudantes do Centro Universitário de Brasília (UniCeub) desenvolveram um projeto de pesquisa para quantificar e georreferenciar os registros de capivaras na região do Lago Paranoá. Os resultados preliminares do estudo indicaram 395 indivíduos ao longo da orla, identificados em 22 pontos.

Nos braços que compõem a margem sul do lago, foram mapeados 14 pontos e 298 indivíduos. Nos braços da margem norte do Lago Paranoá, foram mapeados oito pontos e 97 indivíduos, sendo 238 adultos e 157 filhotes. Um diagnóstico detalhado e contínuo permitirá avaliar se existe uma superpopulação dessa espécie na orla do Lago Paranoá.

*Com informações da Secretaria de Meio Ambiente e do Instituto Brasília Ambiental

Fonte: Agência Brasília

É dada a largada para a construção do Hospital Oncológico de Brasília

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Governador Ibaneis assina nesta quarta-feira (2) a ordem de serviço para início da obra de R$ 100 milhões, que vai gerar 5 mil empregos

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, assina nesta quarta-feira (2) a ordem de serviço para a construção do Hospital Oncológico de Brasília. O ato autoriza a empresa vencedora da licitação a começar as obras do primeiro centro especializado no tratamento de pacientes com câncer do DF. O centro de atendimento é um dos compromissos da atual gestão de ampliar o acesso da população à saúde pública.

O hospital especializado no tratamento do câncer será erguido em um terreno de 40 mil metros quadrados no Setor de Áreas Isoladas Norte (Sain), onde já funciona o Hospital da Criança, ao lado do Setor Noroeste.

Pela projeção da Secretaria de Saúde, o Hospital Oncológico de Brasília terá capacidade de realizar até 9 mil atendimentos por ano

Avançada em equipamentos e tecnologia, a unidade contará com consultórios multidisciplinares, alas para tratamento de quimioterapia, radioterapia, medicina nuclear, endoscopia e salas de cirurgia conjugadas, além de exames de imagem como mamografia, ultrassom e raio-X. Terá ainda 172 leitos disponíveis, sendo 20 de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e 152 de internação.

Serão investidos R$ 99.965.265,47, recursos liberados pelo Ministério da Saúde, por meio da Caixa Econômica Federal. O prazo para conclusão das obras é de até três anos. Pela projeção da Secretaria de Saúde, o Hospital Oncológico de Brasília terá capacidade de realizar até 9 mil atendimentos por ano.

Vencedora da licitação aberta pela Secretaria de Saúde, a Endeal Engenharia e Construções Ltda. será a executora da obra, que vai gerar cerca de 5 mil empregos. Já o projeto arquitetônico foi elaborado por uma empresa contratada pela Diretoria de Edificações da Companhia da Nova Capital (Novacap).

Levantamento do Instituto Nacional do Câncer (Inca) aponta que o Distrito Federal registra, anualmente, cerca de 5,5 mil casos novos da doença em adultos. Atualmente, a rede pública de saúde atende a esses pacientes nos hospitais de Base (HBB), Regional de Taguatinga (HRT) e Universitário de Brasília (HUB). Já os casos infantis são direcionados para o Hospital da Criança.

Fonte: Agência Brasília

Samambaia cerca áreas com pneus e fica livre de lixões

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Mais de duas mil peças foram usadas para evitar acúmulo de descarte irregular. Equipes também ampliaram estacionamento no HRSam

Recuperação de vias não pavimentadas, limpeza e delimitação das áreas verdes e a construção de um estacionamento para atender o Hospital Regional de Samambaia (HRSam) e a unidade modular anexa destinada a pacientes da covid-19. Todas essas ações estão na extensa lista de atividades do GDF Presente na Região Administrativa de Samambaia nesta semana.

Os serviços se concentraram em combater áreas de descarte irregular de entulho e restos de materiais da construção civil. “Procuramos sempre fazer a limpeza desses locais que estão acumulando lixo. Eles têm uma destinação, mas como o terreno está vazio, a população é recorrente em depositar lixo nesses locais”, explica a diretora de Obras da Administração Regional de Samambaia, Loyanne Damares.

Foto: Divulgação/GDF Presente
O Polo Oeste do GDF Presente também construiu um estacionamento provisório para atender ao hospital modular de Samambaia, entregue à população na sexta-feira (28) passada | Foto: Divulgação/GDF Presente

O Polo Oeste, juntamente com a administração, concentrou os trabalhos nas áreas de lixões localizadas nas quadras QN 410, QN 408/410, QR’s 318, 414 e 604 e às margens da BR-180, nas proximidades da empresa JBS. “Limpamos essas áreas e utilizamos de dois mil a três mil pneus para cercá-las. Com isso, os carros não têm acesso a esses locais para despejar os entulhos”, esclarece Devanir Martins, um dos coordenadores do Polo Oeste do GDF Presente.

Estacionamento provisório

O Polo Oeste do GDF Presente construiu também um estacionamento provisório para atender ao hospital modular de Samambaia, entregue à população na sexta-feira (28) passada. O espaço fica em uma área de 70 m x 40 m, ao lado da unidade, e tem capacidade para 45 veículos.

De acordo com a administração regional, com a chegada da nova unidade que acolhe paciente em tratamento de covid-19, o estacionamento do Hospital Regional de Samambaia (HRSam) não é mais suficiente. “O Polo Oeste, em parceria com a administração de Samambaia, passou um material fresado na área. O serviço é temporário. Entretanto, o Detran já foi ao local para fazer um estudo de impacto do trânsito da região e, em breve, teremos um espaço definitivo”, explica o administrador de Samambaia, Gustavo Aires.

Fonte: Agencia Brasília

IBANEIS: JÁ CONTRATAMOS MAIS DO QUE OS ÚLTIMOS TRÊS GOVERNOS NA ÁREA DA SAÚDE

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Durante a inauguração do Hospital Acoplado de Samambaia, na última sexta-feira (28/05), governador do Distrito Federal fez um balanço das ações da gestão dele na área de saúde. Entre outras medidas, Ibaneis Rocha destacou a reforma e ampliação de hospitais e a contratação de mais de sete mil profissionais.

“Foram muitos anos sem ter a ampliação na saúde do DF. Nós já conseguimos, dentro do nosso mandato, reformar todas as UPAS do DF. Nós já conseguimos, dentro do nosso mandato, ampliar o Hospital da Ceilândia, com 40 leitos. Nós já conseguimos construir mais um hospital na Ceilândia. Nós estamos ampliando o Hospital de Samambaia. E temos aí sete UPAS sendo construídas em nas mais diversas cidades do DF. Só em mão de obra em profissionais da saúde, nós já contratamos sete mil profissionais na área da saúde. Nós contratamos mais do que os últimos três governos na área da saúde. Isso é importante que se diga: nós estamos dotando de infraestrutura, mas tamos colocando pessoal qualificado para atender a população do DF. E eu garanto a vocês: não sei se vou conseguir entregar uma saúde como a população merece, mas tenho certeza que ela vai ser muito melhor do que eu recebi. E estamos trabalhando muito para isso”.

Só no mês de maio, além do Hospital Acoplado de Samambaia, o governo local entregou à população três Hospitais de Campanha: um no Gama, um no Plano Piloto e outro na Ceilândia. Cada unidade conta com 100 leitos para o tratamento de pacientes com covid-19.

Fonte: Agência Brasília

Governo confirma alerta de emergência hídrica para 5 estados de junho a setembro

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Todas as unidades da federação atingidas estão na bacia do Rio Paraná, polo de produção agropecuária e de grandes hidrelétricas

O governo publicou nesta sexta-feira, 28, um alerta de emergência hídrica para o período de junho a setembro em cinco Estados brasileiros: Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso do Sul, São Paulo e Paraná.

Todas as unidades da federação atingidas estão na bacia do Rio Paraná, polo de produção agropecuária e de grandes hidrelétricas. Na região, a situação é classificada como “severa” e a previsão é de pouco volume de chuvas para o período.

É o primeiro alerta dessa natureza em 111 anos de serviços meteorológicos do País. A medida corrobora as declarações do presidente da República, Jair Bolsonaro, e do ministro das Minas e Energia, Bento Albuquerque, de que o Brasil enfrenta a maior crise hídrica dos últimos tempos.

O documento foi divulgado de forma conjunta pelo Sistema Nacional de Meteorologia (SNM), órgãos federais ligados à meteorologia, a Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA) e o Centro Nacional de Monitoramento e Alerta de Desastres Naturais (Cemaden). As instituições reforçam que a emergência hídrica é associada à escassez de precipitação na região hidrográfica e a previsão de que o cenário persista até setembro.

O governo reconheceu a importância de flexibilizar restrições hidráulicas em usinas localizadas nas bacias dos rios Grande e Paraná. Serão adotadas medidas para “segurar” água nos reservatórios das hidrelétricas, evitando que seja liberado um volume usado, por exemplo, para assegurar a navegação em rios e garantir água potável para a população de alguns municípios onde a força dos rios que deságuam no mar evita o retorno da água salgada.

A decisão foi anunciada na noite da quinta-feira, 27, após reunião extraordinária do Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE), presidido pelo Ministério de Minas e Energia. No encontro, o colegiado foi informado da situação hidrológica crítica vivenciada na bacia do rio Paraná, onde estão localizadas usinas hidrelétricas com os principais reservatórios do Sistema Interligado Nacional (SIN).

Causas

De acordo com o SNM, o déficit de precipitação na bacia do Paraná está provavelmente relacionado à influência de dois fenômenos atmosféricos de grande escala. O primeiro é La Niña, de outubro de 2020 a março de 2021. O fenômeno traz resfriamento das águas do Oceano Pacífico, diminui a temperatura da superfície do mar, altera o padrão de circulação global e, entre as características do período, reduziu chuvas no Sul do Brasil.

O segundo é a Oscilação Antártica (OA), responsável por alterar o padrão de pressão atmosférica na região. Desde outubro de 2020 a OA tem atuado para impedir que sistemas causadores de chuvas se desloquem sobre as regiões continentais da América do Sul.

A situação de escassez hídrica, no entanto, é anterior. Segundo levantamento feito pelos órgãos a partir da análise de chuvas entre outubro de 2019 e abril de 2021 na bacia do Paraná, apenas em dezembro de 2019, agosto de 2020 e janeiro de 2021 as precipitações ficaram acima da média. “Durante a maior parte do período houve predomínio de déficit de precipitação, principalmente a partir de fevereiro de 2021.

Essa característica se mantém no mês atual, com acumulado parcial de 27 milímetros para a bacia, ou seja, abaixo do acumulado climatológico que é de 98 milímetros. “O SNM alerta que o índice de precipitação na maior parte da bacia hidrográfica apresenta-se moderado a extremo, considerando os últimos 6 e 12 meses, bem como em uma análise de um período mais longo, dos últimos 48 meses. Ou seja, a situação atual de déficit de precipitação é severa”, alerta.

A previsão de precipitação indica acumulado máximo em 15 dias de 60 mm apenas na região central do Paraná, ocasionados por sistemas meteorológicos de pequena escala. Nos outros quatro Estados da bacia, a previsão indica pouco volume de precipitação para os próximos dias. Para o trimestre entre junho e agosto, a previsão indica chuva abaixo da faixa normal sobre o centro-sul do Estado do Paraná e pouco volume de chuva em toda a bacia.

Fonte: InfoMoney.com.br

 

PROGRAMAS CRIADOS PELO BRB PARA MINIMIZAR IMPACTOS ECONÔMICOS DECORRENTES DA COVID-19 MOVIMENTAM R$ 7,7 BILHÕES

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Juntos, Supera-DF e Acredita-DF atenderam 140 mil pessoas físicas e 11 mil empresas

*BRASÍLIA, 26 DE MAIO DE 2021 – * Os programas criados pelo BRB para minimizar os impactos financeiros provocados pela pandemia da Covid-19 já movimentaram R$ 7,7 bilhões. Por meio do Supera-DF, lançado em 2020, e do Acredita-DF, que entrou em vigor em março deste ano e segue até o próximo dia 31, o BRB atendeu mais de 140 mil clientes PF (pessoas físicas) e 11 mil clientes PJ (pessoas jurídicas).

“O BRB foi o primeiro banco do País a anunciar um programa de recuperação dos impactos econômicos decorrentes da pandemia, ainda no ano passado, com o Supera-DF. E, como banco público, exerceu seu papel de atuar pelo desenvolvimento econômico, social e humano do Distrito Federal. Em 2021, não foi diferente. Agimos para atender aos nossos clientes pessoas físicas e jurídicas e, assim, contribuímos com a preservação de empregos e funcionamento das empresas”, afirma o presidente do BRB, Paulo Henrique Costa.

Além da liberação de novos créditos, tanto o Supera-DF quanto o Acredita-DF, permitiram a suspensão de pagamentos de parcelas de financiamentos contratados – em todas as linhas – por até 180 dias.

Inicialmente criado com a expectativa de liberar R$ 1 bilhão, o Supera-DF terminou em setembro do ano passado com R$ 4,4 bilhões, ou seja, movimentou mais de quatro vezes o valor previsto. O programa foi encerrado com o atendimento a 36 mil pessoas físicas e 8,5 mil pessoas jurídicas.

Já o Acredita-DF, lançado em março, entrou em vigor com a expectativa de atingir R$ 2,5 bilhões em crédito. Perto do fim, já movimentou R$ 3,2 bilhões e atendeu 104 mil clientes pessoas físicas e quase 3 mil empresas.

*CONDIÇÕES*

O Acredita-DF chega ao fim na próxima segunda-feira (31) e tem uma série de condições especiais e as menores taxas do mercado. No caso de novas contratações, a taxa de juros para o Crédito Consignado é a partir de 0,79% a.m. Para renegociação de dívida, a taxa praticada será a partir de 0,80% a.m. Já no Crédito Pessoal, a partir de 1,50% a.m.

Para os clientes PJ, o Acredita-DF tem Capital de Giro a partir de 0,80 % a.m. e carência para pagamento de até 12 meses. Para Investimento, a carência pode chegar a até 24 meses.

Assessoria de Comunicação do BRB
E-mail: [email protected]

Orquestra Filarmônica leva música para os profissionais da Saúde e deixa saudades.

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#tbt❤️ dos dias que @orquestrafilarmonicadebrasilia levou o “Concerto do Afeto” para alguns hospitais do Distrito Federal, respeitando todos os protocolos de segurança.

A música invadiu os quartos, corredores e durante aquele tempo, ajudou a aliviar os sentimentos de ansiedade e solidão que predominam na internação de pacientes nos hospitais.

A música abre espaço para a esperança em meio ao sofrimento da rotina hospitalar, sendo considerada até uma forma de terapia.

Todos que estavam ali, desde pacientes, enfermeiras, técnicos, médicos… Ficaram deslumbrados e emocionados.

– “ Proporcionar um ambiente agradável melhora bastante o humor de quem está doente” disse @doner.cavalcante um dos diretores da @orquestrafilarmonicadebrasilia .

📸 @fercoutinho
👉🏽👉🏽 arrasta pro lado que tem mais fotos lindas.

 

DF VAI SEDIAR JOGOS UNIVERSITÁRIOS BRASILEIROS DE 2021

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Evento de lançamento do JUBs 2021 foi realizado no Palácio do Buriti. Mais de 4,5 mil estudantes atletas devem participar da competição

A maior competição universitária da América Latina – os Jogos Universitários Brasileiros (JUBs) – foi lançada nesta quinta-feira (27), no Palácio do Buriti, na presença de atletas nacionais e brasilienses, amantes do esporte e autoridades federais e distritais. A 68ª edição do evento está marcada para o período entre 10 e 18 de outubro, em Brasília, com o apoio integral do Governo do Distrito Federal (GDF), respeitando todos os protocolos sanitários devido ao período de pandemia.

Confira o vídeo da cerimônia:

Ex-atletas medalhistas olímpicos e também dos jogos mundiais universitários, conhecidos no cenário nacional, como Maurren Maggi, Daiane do Santos e Felipe Wu, participaram do evento como embaixadores do JUBs 2021. Após a execução do Hino Nacional Brasileiro, foi realizada a apresentação do vídeo de lançamento dos JUBs Brasília 2021 executada por Lucas Pontes, diretor de Marketing e Comunicação da Confederação Brasileira de Desporto Universitário (CBDU) – entidade máxima responsável pela administração do desporto universitário no Brasil. Segundo ele, o início dos trabalhos começou há três meses, quando a caravana “do esporte e da educação” percorreu todo o Nordeste, onde foram desenvolvidas várias ações, até chegar à capital federal.

“Brasília será a capital do esporte. O esporte é educação, pois tira as pessoas do mau caminho”Paco Britto, vice-governador do DF

Os números desta edição impressionam. São mais de 16 mil bolsas de estudo entregues aos universitários, dentre as quase 900 instituições de ensino superior do país que participarão dos jogos. Além disso, são 25 modalidades esportivas, incluindo o paradesporto e jogos eletrônicos. Para se ter uma ideia da dimensão desse evento esportivo, em 2019, a 67ª edição reuniu mais de sete mil participantes de todo o país. Neste ano, são esperados por volta de 4,5 mil estudantes atletas.

Nas presenças do ministro da Cidadania, João Roma, e do vice-governador do Distrito Federal, Paco Britto, representando o governador Ibaneis Rocha, os embaixadores foram unânimes ao pedir apoio ao esporte e à educação no país. Paco Britto falou sobre a magnitude do evento, que movimenta o turismo, a rede hoteleira, o setor de alimentação e a economia em geral. “Por orientação e determinação do nosso maestro Ibaneis, Brasília será a capital do esporte. O esporte é educação, pois tira as pessoas do mau caminho”, disse, reforçando ainda que “faz girar a economia”.

As modalidades convencionais estão divididas em atletismo, badminton, basquetebol, futsal, handebol, judô, caratê, wrestling, natação, taekwondo, tênis de quadra, tênis de mesa, voleibol e xadrez. Destaque para a competição acadêmica, que avalia a produção de conteúdo científico dos alunos. No paradesporto são atletismo, badminton, natação e tênis de mesa. E algumas franquias de esportes completam a lista: Free Fire, League of Legends, Fifa 2021, CS GO, Clash Royale e Poker.

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“Estou amando esta experiência nova, como embaixadora. Espero que seja também a melhor experiência para todos os atletas”, afirmou Maureen Maggi, medalhista de ouro nas Olimpíadas de Pequim, em 2008 | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília

Para o ministro João Roma, o espírito olímpico permite muitos valores, como a solidariedade, a superação e a cooperação. “É tudo isso que precisamos abraçar diante do enfrentamento à pandemia”, lembrando que faltam menos de dois meses para a Olímpiada de Tóquio, no Japão.

O presidente da CBDU, Luciano Cabral, fez questão de enaltecer a acolhida do governador Ibaneis Rocha. “Fomos muito bem recebidos pelo governador. A cidade tecnicamente tem toda a infraestrutura para receber o JUBs ou qualquer evento”, opinou. “Estou amando esta experiência nova [como embaixadora]. Espero que seja também a melhor experiência [dos jogos] para todos os atletas”, frisou a ex-atleta saltadora e velocista, medalhista de ouro nos Jogos Olímpicos de Pequim (2008), Maurren Maggi.

Também presente ao evento, a secretária de Esporte do Distrito Federal, Giselle Ferreira, dirigindo-se ao ministro, agradeceu, sob sua gestão, a iniciativa da ampliação do Bolsa-Atleta, que foi criado em 2005, para oferecer ajuda de custo aos esportistas de alto rendimento com bons resultados em competições nacionais e internacionais. Neste ano, o governo federal deverá contemplar mais de sete mil atletas com ajuda de custo.

Haverá testes para detecção do novo coronavírus, distribuição de álcool gel e máscaras de proteção, além de aferição de temperatura e da obrigatoriedade de manter o distanciamento social. Todas as partidas serão realizadas sem a presença de público, com transmissão virtual

“Nós não temos o Cristo, mas vamos receber todos vocês com os braços abertos”, valorizou Giselle. Segundo ela, com os JUBs, na capital, serão investidos R$ 12 milhões na economia local. Em sua opinião, o esporte faz com que as pessoas busquem mais saúde. “Brasília é uma academia a céu aberto”, completou. A expectativa é que, durante os nove dias de competição, esses valores sejam injetados na economia local, entre hospedagem, transporte, alimentação, comunicação e gastos pessoais de atletas e delegações.

Academia de Artes Marciais do Palácio do Buriti

O secretário de Economia, André Clemente, colocou à disposição dos atletas a Academia de Artes Marciais do Palácio do Buriti. Com aulas de artes marciais e treinamento funcional totalmente gratuitas, ministradas por profissionais de renome da área, a academia retomou as atividades em janeiro deste ano. Inaugurado em 13 de agosto de 2020, o projeto da Secretaria de Economia foi pensado para incentivar a prática de atividades físicas e cuidar da saúde mental dos servidores do Distrito Federal em tempos de pandemia.

Por falar nisso, durante os JUBs haverá testes para detecção do novo coronavírus, distribuição de álcool gel e máscaras de proteção, além de aferição de temperatura e da obrigatoriedade de manter o distanciamento social. Todas as partidas serão realizadas sem a presença de público, com transmissão virtual.

Prestigiaram o evento deputados federais e distritais; secretários distritais; o secretário especial do Esporte do Ministério da Cidadania, Marcelo Magalhães; o diretor-geral do Comitê Olímpico Brasileiro (COB) Rogério Sampaio; reitor e dirigentes de universidade; e presidentes de entidades, entre outras autoridades das áreas esportivas e da educação.

Um pouco sobre os JUBs

O objetivo geral do evento foi lançar Brasília como sede dos Jogos Universitários Brasileiros, trazendo inspiração para as crianças e jovens e um estímulo aos jovens atletas universitários de todo o Brasil.

Desde 2018, todas as competições do calendário CBDU recebem o nome de JUBs, que, juntas, formam a temporada anual. O evento está planejado para ocorrer, em Brasília, entre os dias 10 e 18 de outubro. A última vez que o DF recebeu este evento, que tem nove dias de competição, foi em 2006.

Durante os 80 anos da CBDU, grandes nomes do esporte deixaram sua marca, como Bernardinho, Daniele Hypólito, Fernando Scherer e Arthur Zanetti, entre outros. A CBDU busca trabalhar em parceria com as 27 Federações Universitárias Estaduais (FUEs).

 

*Com informações da Casa Civil e da Secretaria de Esporte e Lazer

Pagamentos da Caesb não serão mais aceitos em casas lotéricas

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Clientes podem realizar a quitação das contas em 8 bancos conveniados

os clientes da Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) não poderão pagar suas contas de água e esgoto nas agências lotéricas ou, caso sejam clientes da Caixa Econômica Federal (CEF), por meio dos guichês da instituição bancária, correspondentes bancários, autoatendimento, site ou contas que estejam em débito automático.

Os clientes deverão pagar as faturas em oito bancos conveniados que continuarão aceitando os pagamentos da companhia. São eles: Banco do Brasil e seus correspondentes bancários, Santander, Banco de Brasília e seus correspondentes bancários, Bradesco, Itaú, Mercantil, Safra e Bancoob.

Tal mudança no pagamento das faturas ocorreu porque a Caixa Econômica Federal (CEF) encaminhou, somente no dia 21 de maio, a documentação de adesão ao Chamamento Público, aberto pela Caesb, para a contratação do serviço de arrecadação bancária de contas, atendendo à Lei nº 13.303/2016. O processo de credenciamento está em andamento e previsto para ser finalizado no dia 16 de junho.

Até a assinatura do contrato, a Caesb sugere aos clientes da Caixa Econômica Federal – que utilizam o débito automático em conta corrente –, que retirem a segunda via da conta pelo aplicativo da companhia disponível em sistema IOS e Android ou pelo site no endereço https://www.caesb.df.gov.br/segunda-via-de-conta-agencia-virtual.html e façam o pagamento em outro estabelecimento bancário.

Aos clientes que realizam o pagamento nas lotéricas, a sugestão é que busquem o banco mais próximo conveniado para quitação da fatura.

Serviço
Para solicitar a segunda via da conta da Caesb:
Site oficial: https://www.caesb.df.gov.br/segunda-via-de-conta-agencia-virtual.html

Para baixar o aplicativo da Caesb no celular:
IOS: https://apps.apple.com/br/app/caesb-autoatendimento/id1003831993
Android: https://play.google.com/store/apps/details?id=br.gov.df.caesb.mobile

*Com informações da Caesb

Ponte aguardada há 20 anos é inaugurada em Vicente Pires

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Estrutura permite o fluxo interno e também entre a cidade e a estrada do Jockey Club, aliviando o trânsito diário de mais de 20 mil motoristas

Uma ponte para beneficiar mais de 20 mil motoristas e reduzir o tempo gasto no trânsito é um dos presentes de aniversário para os moradores de Vicente Pires. Inaugurada nesta quarta-feira (26), no dia em que a cidade completa 12 anos, a estrutura sobre o Córrego Vicente Pires oferece novas possibilidades de trajetos e diminui o fluxo na Estrutural.

Ponte sobre o Córrego Vicente Pires permite que os motoristas façam um círculo dentro da região administrativa, liberando o fluxo de carros na Estrutural | Foto: Renato Alves/Agência Brasília

A ponte de 40 metros de extensão está situada entre a via marginal da Estrada Parque Ceilândia (DF-095), com destino à Estrada Parque Vale (DF-087). Ela liga a Rua 3 de Vicente Pires à Rua 1 do Jockey Club, numa estrutura de 170 toneladas de vigas metálicas. Uma obra que teve investimento de R$ 4 milhões e foi executada pelo Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER).

“Quando assumimos o governo, tivemos o compromisso de transformar Vicente Pires em uma grande cidade para morar”Ibaneis Rocha, governador do Distrito Federal

Segundo o governador Ibaneis Rocha, a entrega é mais uma obra que modifica a paisagem de Vicente Pires. “Sabemos muito bem o que a população daqui passou ao longo desses anos. Um sofrimento muito grande. Lama, poeira, sol, buraco e outras dificuldades de todas as naturezas. Quando assumimos o governo tivemos o compromisso de transformar Vicente Pires em uma grande cidade para morar”, afirma o governador.

Para o diretor-geral do DER, Fauzi Nacfur Jr, o maior benefício da obra é liberar o tráfego da Estrutural apenas para quem quer ir e voltar do Plano Piloto e criar um fluxo interno entre Vicente Pires e o Jockey Club. “Antes de a ponte ser inaugurada, quem quisesse circular dentro de Vicente Pires precisava pegar a Via Estrutural e ir até Taguatinga, percorrendo 15 quilômetros, sete para ir e sete para voltar. Agora, vai se criar um círculo interno dentro de Vicente Pires e o Jockey Club, liberando o trânsito na Estrutural apenas para quem quer ir e voltar do Plano Piloto para outras regiões administrativas”, explica Fauzi Nacfur Jr.

Já o administrador de Vicente Pires, Daniel de Castro, destacou o fim da longa espera pela ponte. “Essa é uma obra pedida durante 20 anos. Muitos passaram e prometeram, e hoje essa ponte se tornou realidade”, lembra. Período que também foi lembrado pelo deputado distrital Valdelino Barcelos: “Moro aqui na região do Jockey Club, e sempre pedíamos para construir essa ponte”, afirma.

Parte dos recursos foi destinada por emenda parlamentar da deputada federal Celina Leão, que elogiou a obra. “Ela vai fazer com que as pessoas cheguem em casa mais cedo. E isso não tem preço para o pai e a mãe que vão chegar mais cedo em casa para ficar com seus filhos e a família”, observa parlamentar.

Confira, abaixo, algumas das obras entregues à população de Vicente Pires em dois anos de gestão.

  • 110 km de calçadas
  • 128 km de redes pluviais
  • 130 km de vias pavimentadas
  • 260 km de meios-fios
  • 24 bacias de contenção
  • 80 lombadas
  • 86 dissipadores
  • 3 mil lixeiras instaladas.

Fonte: Agência Brasília

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