Olha que incrível! Usando apenas água, luz e uma espécie de algas ‘não tóxicas’, chamadas Synechocystis, um experimento científico foi capaz de alimentar um computador durante meio ano, aproximadamente 6 meses.

Imagem de capa para Computador funciona durante meio ano com bateria movida a algas
A energia é gerada por meio da fotossíntese das algas. Foto: Universidade de Cambridge

Olha que incrível! Usando apenas água, luz e uma espécie de algas ‘não tóxicas’, chamadas Synechocystis, um experimento científico foi capaz de alimentar um computador durante meio ano, aproximadamente 6 meses.

Pesquisadores da Universidade de Cambridge, Inglaterra, criaram uma bateria que gera energia para alimentar continuamente o microprocessador.

“Ficamos impressionados com a consistência com que o sistema funcionou por um longo período de tempo – pensamos que poderia parar depois de algumas semanas, mas continuou”, disse Paolo Bombelli, do Departamento de Bioquímica da Universidade de Cambridge, primeiro autor do estudo.

O estudo mostra que esse sistema tem potencial para se tornar, num futuro próximo, uma maneira confiável e renovável de alimentar pequenos dispositivos como celulares, TVs entre outros.

Como funciona a bateria natural

Vamos lá: a energia é gerada por meio da fotossíntese das algas.

Ela cria uma pequena corrente elétrica aproveitada por um eletrodo de alumínio, capaz de alimentar um microprocessador.

Apesar da fotossíntese depender de luz, o dispositivo pode produzir energia durante períodos de escuridão. (estou chocada, que incrível!).

O dispositivo

Com o tamanho pequeno de uma bateria AA, o equipamento usa materiais simples e acessíveis, além de serem recicláveis.

O equipamento produziu cerca de 4 microwatts de energia por centímetro quadrado e alimentava o microprocessador por 45 minutos, seguidos de 15 minutos de pausa.

 

Foto: Universidade de Cambridge

O projeto da bateria de algas – Foto: Universidade de Cambridge

Foto: Universidade de Cambridge

A bateria alimentada por algas – Foto: Universidade de Cambridge

Fonte:  notícia boa!

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