sexta-feira, junho 20, 2025
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Primeira coronel transexual da PM do Brasil é do DF: respeito!

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Respeito a todos! O Distrito Federal tem agora a 1º coronel transexual da PM.

Maria Antonia é a primeira coronel transexual da PM do Brasil - Fotos: reprodução
Maria Antonia é a primeira coronel transexual da PM do Brasil – Fotos: reprodução

Respeito a todos! O Distrito Federal tem agora a 1º coronel transexual da PM.

A coronel Maria Antônia retificou os documentos dela e se tornou no início do mês a primeira mulher trans com alta patente na PM.

Atualmente ela está na reserva e é tenente-coronel da Polícia Militar do DF. Maria Antonia também é a única do país com patente de tenente coronel.

Respeito

Nas redes sociais, ela contou que foi respeitada e bem atendida no momento de fazer a alteração dos documentos.

“Estou aqui novamente para aproveitar o mês da visibilidade trans e dar uma notícia em primeira mão, no sentido também de ajudar outras pessoas que tenham a mesma profissão que eu tive. Trabalhei mais de 30 anos na Polícia Militar do Distrito Federal”, contou. “Agora estou na reserva remunerada”.

“Fui muito bem atendida, muito bem tratada. Foi simples, fácil, sem nenhuma burocracia”, afirmou.

“Assim, a título de curiosidade, até o momento consta que sou a primeira mulher trans tenente-coronel da Polícia Militar do Distrito Federal e de todas as PMs e dos Bombeiros Militares do Brasil.”

Ser trans não é uma escolha

A transição foi feita depois de Maria Antônia, de 60 anos, deixar a PM. Ela contou ao Metrópoles que cada um tem seu tempo.

“Imagine que, há 30 anos, o máximo que a sociedade ouvia era sobre a existência da Roberta Close. Não havia informação sobre o assunto. No meu caso, ocorreu um processo que foi se solidificando, se reconhecendo e se identificando. Cada pessoa tem o seu tempo. Ser transexual não é uma escolha, é uma realidade, ninguém quer escolher ser alvo de discriminação”, disse.

A transição

Maria Antonia está na reserva desde 2006 e, atualmente, mora no interior do Rio Grande do Sul.

A transição se intensificou nos últimos quatro anos, mas tudo começou quando ela deixou a corporação.

“Fiz o melhor que eu pude, da melhor forma possível. Todos os papéis que a vida impôs eu segui. Quando tudo terminou e fui para a reserva, sobrou um tempo para mim”, revelou

Ela contou ainda que foram pelo menos oito cirurgias no rosto, para ficar mais “feminina”.

“No entanto, é preciso frisar que pessoa trans não é definida pela quantidade de cirurgias, mas por sua essência, exatamente pela própria identidade de gênero que ela se reconhece.”

Maria Antônia entrou na Polícia Militar do Distrito Federal em 1987 e, antes de deixar a corporação, era parte do comando-geral da PM da capital federal.

Ao Metrópoles, ela afirmou que ao ser respeitada, ninguém fez um favor a ela, já que se trata de um direito constitucional tratar os cidadãos de forma igual.

“A cidadania trans é uma realidade social política e humana no Brasil, onde, infelizmente, ainda é o país recorde na matança, assassinato de mulheres trans, travestis e pessoas LGBTQIA+, situação inaceitável que precisa ser corrigida de acordo com a lei”, concluiu.

Veja outras fotos dela:

Maria Antonia é a primeira coronel trans da PM do Brasil - Foto: arquivo pessoal
Maria Antonia é a primeira coronel trans da PM do Brasil – Foto: arquivo pessoal
Maria Antonia é tenente-coronel da reserva da PM do DF - Foto: arquivo pessoal
Maria Antonia é tenente-coronel da reserva da PM do DF – Foto: arquivo pessoal
A tenente coronel da reserva da PM/DF - Foto: arquivo pessoal
A tenente coronel da reserva da PM/DF – Foto: arquivo pessoal

Com informações do Metrópoles

Hran é destaque em revista científica do Reino Unido

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Publicado em plataforma de pesquisa, trabalho tem como foco a atuação do hospital frente à pandemia

Desde o início da pandemia de covid-19, o Hospital Regional da Asa Norte (Hran) tornou-se referência no atendimento e tratamento dos infectados pelo coronavírus. Um grupo de especialistas da unidade que atuou durante a primeira onda conduziu estudo que agora está disponível na plataforma de pesquisa da The Lancet, revista científica publicada no Reino Unido.

Hran ganha projeção como uma unidade de saúde eficiente na detecção de covid-19 | Foto: Geovana Albuquerque/Arquivo Agência Saúde

Intitulado O impacto da tomografia computadorizada de tórax em um Hospital de Referência Covid-19 – Primeira Onda – Distrito Federal – Brasil, o trabalho mostra como a equipe utilizou um método alternativo para identificar de forma rápida as pessoas possivelmente infectadas pelo coronavírus. Assim ocorreu logo no início da pandemia, quando os testes PCR-RT eram menos acessíveis e demoravam dias para sair o resultado.

“A atuação do Hran durante todas as ondas da pandemia foi decisiva, e nossa clínica médica sempre foi referência em outras epidemias” – Pedro Zancanaro, superintendente da Região de Saúde Central

Centrado na avaliação da tomografia de tórax, esse procedimento se mostrou, posteriormente, bastante eficaz na identificação antecipada de covid-19. “As condutas precisavam ser rápidas”, explica o médico Gleim Dias de Souza, radiologista que coordenou o estudo. “Não significa que a tomografia de tórax substitui o PCR-RT, mas, dependendo da situação crítica vivenciada – como foi à época – e da gravidade do paciente, percebe-se que é um exame complementar indispensável para o diagnóstico”.

Foi criada uma sala de situação em que os médicos reunidos avaliavam os resultados dos exames. “Fazíamos tomografia de 15 em 15 minutos de forma seriada, sem interrupção”, conta o chefe da área de pneumologia do Hran e um dos autores do artigo, Paulo Feitosa. “Tudo era feito de forma célere, o diagnóstico era muito rápido e, consequentemente, a classificação de gravidade do paciente e a intervenção eram feitas de maneira muito breve”.

 

O superintendente da Região de Saúde Central, Pedro Zancanaro, reforça que a disponibilidade de tomografias de tórax no Hran possibilitou que o exame fosse feito em grande volume, o que permitiu identificar precocemente casos de pneumonia e rapidez nas intervenções. “A atuação do Hran durante todas as ondas da pandemia foi decisiva, e nossa clínica médica sempre foi referência em outras epidemias”, afirma.

O artigo consta em versão pré-impressão, situação em que, já disponível para consulta da comunidade científica, ainda não passou pela revisão dos pares.

Confira aqui mais detalhes desse estudo.

*Com informações do Hran

Agência Brasília

Túnel começa a tomar forma e terá via de 1,2 km em concreto

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Maior obra viária em execução no país já tem paredes e teto; mais de mil homens estão envolvidos nos serviços

Quem vê por fora enxerga tapumes. Mas é ao atravessar o portão do canteiro de obras que se descobre que a construção do Túnel de Taguatinga, maior intervenção viária em execução no país, já tem cara e forma. Nas duas passagens subterrâneas que darão fluidez ao trânsito de acesso a Ceilândia e outras regiões administrativas, parte das paredes laterais já está erguida, assim como o teto.

Além de transformadora, a obra de arte de 1,2 km de extensão, que vai mudar a vida de quem mora e transita de carro por Taguatinga, carrega consigo números grandiosos. Por lá estão sendo aplicados 8 mil toneladas de aço e 90 mil metros cúbicos de concreto – o equivalente a 12 mil caminhões truck cheios dessa massa de cimento, pedras e areia. “Com mais de 60% concluídos, seguiremos, após a escavação, com a ventilação e a iluminação do túnel”, adianta um dos fiscais da Secretaria de Obras, o engenheiro civil Bruno Almeida.

Para dar agilidade à construção, o Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Obras, construiu uma usina de concretagem em uma área do Departamento de Estradas de Rodagem (DER) a cerca de 100 metros do canteiro de obras.

O que já está pronto

O trabalho segue o cronograma planejado. No lado sul do túnel, sentido Ceilândia-Plano Piloto, já foram construídos, somente até o dia 7 deste mês, 233,21 metros da laje de fundo, ou piso propriamente dito. Em vez de asfalto, a estrutura terá 90 centímetros de concreto. Também nesse setor, 14 dos 16 módulos da laje de cobertura já estão concretados.

No sentido Plano Piloto-Ceilândia, o lado norte, que começou a ser erguido em dezembro do ano passado, já tem 78 metros de laje de fundo. Os dois lados estão em processo de escavação invertida – quando a terra é escavada e retirada para abrir espaço de passagem do túnel. “Um estudo de viabilidade validou a metodologia por interferir menos no trânsito e causar impactos menores à vizinhança”, explica o engenheiro Antônio Carlos Ribeiro Silva, que também atua como fiscal da Secretaria de Obras.

Orgulho do projeto

O encarregado de obras Francismar Mesquita: “É um aprendizado e um desafio diário para que tudo seja feito da forma mais eficiente”

Quem põe a mão na massa e trabalha diretamente na construção do Túnel de Taguatinga sente orgulho de fazer parte do projeto que transformará o trânsito da cidade. Francismar Mesquita, 48 anos, é o encarregado de obras e tem 30 anos de experiência com escavação e detonação de explosivos. A metodologia de escavação é encarada com afinco e prazer. “É um aprendizado e um desafio diário para que tudo seja feito da forma mais eficiente, e eu me sinto orgulhoso por colaborar com isso”, afirma.

Túnel de Taguatinga chega ao fim do ano com 60% executados

O greidista (responsável pelo cálculo de material a ser usado) Gilberto Gomes, 48 anos, é o responsável pelo nivelamento do piso do túnel por onde vão passar mais de 130 mil carros por dia. Ele diz buscar a perfeição na execução do trabalho, pois qualquer falha pode gerar acidentes e desconforto aos motoristas. “Me sinto feliz em estar aqui e, no futuro, poder dizer aos meus filhos e netos: ‘o papai e vovô ajudou a construir isso aqui’”, conta.

Fonte: Agência Brasília

Bitcoin vai a US$ 44 mil, Ethereum salta 8% e Gala dispara 20% em alta generalizada com tensões contidas na Ucrânia

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Expectativa de saída diplomática na Ucrânia acalma investidores e alimenta apetite por risco; Ethereum vai melhor e sobe o dobro do Bitcoin

O arrefecimento das tensões na Ucrânia com a expectativa de uma saída diplomática para o impasse com a Rússia leva alívio aos investidores e dá novo fôlego para as criptomoedas, que vêm sendo negociadas como ativos de risco nos últimos meses.

O porta-voz do Ministério da Defesa da Rússia, Igor Konashenkov, afirmou que unidades militares dos distritos sul e oeste da Rússia já começaram a retornar às suas bases após exercícios de treinamento perto da fronteira ucraniana.

O Bitcoin (BTC) voltou a se estabilizar acima dos US$ 42 mil ontem à noite e, nas primeiras horas da manhã, chegou a superar novamente os US$ 44 mil, sinalizando que pode estar pronto para disparar se os ânimos forem contidos nos mercados.

Em participação ontem durante o Cripto+, Rodrigo Borges, analista de criptoativos da Ohm Research, disse que não vê uma relação direta entre a situação da Ucrânia e as criptomoedas, mas sim um efeito natural do mercado frente a um momento de incerteza.

Por outro lado, pontuou que a doação de Bitcoin para grupos pró-Ucrânia e a possível adoção da moeda digital pela Rússia no caso de sanção que retire o país da rede Swift sugerem que, no longo prazo, as tensões no Leste Europeu podem ser até benéficas para a criptomoeda.

A recuperação também vem junto com o otimismo entre mineradores, que disputam como nunca uma chance de obter Bitcoin como recompensa pela verificação dos dados na blockchain com o uso de supercomputadores. No último final de semana, o hashrate do Bitcoin, indicador do poder computacional dedicado à rede da criptomoeda, alcançou novo recorde, de 248,11 milhões de terahashes por segundo (TH/s).

O comportamento é visto como positivo porque aponta para uma expectativa de apreciação da criptomoeda, já que mineradores precisam vender o ativo para custear as operações. Além disso, um hashrate alto significa, na prática, uma rede mais protegida – é possível dizer que a blockchain do Bitcoin nunca esteve tão segura.

O Ethereum (ETH) vai melhor nessa retomada e sobe 8% nas últimas 24 horas, de volta para os US$ 3.090 após ter chegado à casa dos US$ 2.800 ontem. O desempenho impulsiona também rivais como Binance Coin (BNB), Solana (SOL), Terra (LUNA) e Avalanche (BNB), que saltam entre 8% e 11% hoje.

Já a Gala (GALA), criptomoeda de jogos que liderou os ganhos em 2021 com disparada de 45.825%, está entre as que mais sobem hoje, com salto na casa dos 20%, na cola do token do projeto DeFi Kadena (KDA). O momento positivo leva a uma alta generalizada entre as 100 maiores criptos por valor de mercado – nesta manhã, apenas uma versão antiga do BitTorrent (BTT) apresenta perdas, de 20,9%.

Confira o desempenho das principais criptomoedas às 7h15:

Criptomoeda Preço Variação nas últimas 24 horas
Bitcoin (BTC) US$ 44.041,02 +4,4%
Ethereum (ETH) US$ 3.094,07 +8%
Binance Coin (BNB) US$ 427,37 +8,2%
XRP (XRP) US$ 0,828721 +5,6%
Cardano (ADA) US$ 1,09 +5,5%

As criptomoedas com as maiores altas nas últimas 24 horas:

Criptomoeda Preço Variação nas últimas 24 horas
Kadena (KDA) US$ 8,27 +20,6%
Gala (GALA) US$ 0,339739 +19,9%
The Graph (GRT) US$ 0,466032 +18,3%
Mina Protocol (MINA) US$ 2,78 +17,8%
Hedera (HBAR) US$ 0,261141 +17,2%

As criptomoedas com as maiores quedas nas últimas 24 horas:

BitTorrentOLD (BTTOLD) US$ 0,00169521 -20,9%

Confira como fecharam os ETFs de criptomoedas no último pregão:

ETF Preço Variação
Hashdex NCI (HASH11) R$ 39,25 -2,48%
Hashdex BTCN (BITH11) R$ 52,89 -1,32%
Hashdex Ethereum (ETHE11) R$ 45,00 -0,66%
QR Bitcoin (QBTC11) R$ 13,88 -0,5%
QR Ether (QETH11) R$ 11,00 -0,45%

Veja as principais notícias do mercado cripto desta terça-feira (15):

Fundos cripto têm quarta semana positiva de ganhos com volta de institucionais

Os fundos de criptomoedas atraíram US$ 75 milhões em novos investimentos na semana passada, a quarta semana consecutiva de entradas líquidas, aponta relatório da gestora de ativos digitais CoinShares.

O movimento mostra confiança contínua no Bitcoin e outros ativos digitais à medida que os preços se recuperam da queda de janeiro, especialmente entre investidores institucionais.

As entradas continuam relativamente pequenas em comparação com o quarto trimestre de 2021. Segundo a Coinshares, houve diferenças regionais, com saídas de US$ 5,5 milhões nas Américas e US$ 80,7 milhões de entradas em produtos de investimento europeus.

Rússia tem novo impasse interno acerca da regulação de criptomoedas

O banco central e o governo da Rússia se distanciam de um acordo sobre a regulamentação das criptomoedas no país após reuniões na terça-feira (14), de acordo com a Bloomberg.

A presidente do Banco da Rússia, Elvira Nabiullina, se encontrou com o ministro das Finanças, Anton Siluanov, e o vice-primeiro-ministro, Dmitry Grigorenko, depois que o presidente Vladimir Putin pediu, em janeiro, que chegassem a um consenso.

As partes, no entanto, decidiram apenas formalizar suas divergências, informou a Bloomberg, citando pessoas familiarizadas com as negociações.

Na semana passada, o governo publicou um documento estabelecendo sua intenção de regular as criptomoedas. O plano parecia ter o apoio do banco central, que dias antes havia defendido a proibição completa dos criptoativos.

Plataforma NFT fecha as portas após suspeitas de lavagem de dinheiro

A Cent, uma plataforma que ficou famosa por transformar em NFT e vender por US$ 2,9 milhões o primeiro tweet do criador do Twitter, Jack Dorsey, fechou as portas após relatar atividades potencialmente fraudulentas.

Segundo o co-fundador da plataforma, Cameron Hejazi, os sistemas da Cent identificaram diversas tentativas de usar NFTs potencialmente para lavagem de dinheiro.

À Reuters, ele disse que houve venda de cópias não autorizadas de NFT, venda de conteúdo roubado convertido em NFTs e até a comercialização de coleções que assemelhavam a valores mobiliários.

Fonte: Infomoney

Moradores da QNO e da QNP de Ceilândia são convocados

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Codhab solicita documentação de quem vive em imóveis nas pontas de quadra dessa região

A Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab) convoca os ocupantes dos imóveis localizados nas pontas de quadra das QNOs e QNPs em Ceilândia para apresentarem documentação com vistas à habilitação para doação ou venda direta e posterior emissão do documento com o registro definitivo da propriedade.

Devem apresentar documentos à Codhab os moradores das quadras de ponta da QNO e da QNP | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília

A listagem de documentos consta no Edital nº 04/2022 e deverá ser apresentada presencialmente no Centro Olímpico e Paraolímpico do Setor O, situado na QNO 09 Conjunto 01 Lote 01 – Ceilândia Norte, que funciona das 8h às 12h e das 14h às 17h. A documentação também poderá ser anexada ao e-mail [email protected].

 

 

No portal da companhia, estão disponíveis o edital com a relação dos documentos e a listagem dos endereços dos imóveis que são objeto da titulação. A entrega deve ser feita entre 4 e 29 de abril deste ano.

*Com informações da Codhab

Agência Brasília

Fruta brasileira usada contra o câncer será testada em pacientes no Canadá

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Uma fruta brasileira, já reconhecida por seus efeitos protetores contra obesidade e diabetes, será testada este mês contra o câncer, no primeiro ensaio clínico em pacientes com a doença.

A fruta amazônica brasileira camu-camu será testada em 45 pacientes com câncer de pulmão e melanoma em combinação com imunoterapia Foto: Embrapa
A fruta amazônica brasileira camu-camu será testada em 45 pacientes com câncer de pulmão e melanoma em combinação com imunoterapia Foto: Embrapa

Uma fruta brasileira, já reconhecida por seus efeitos protetores contra obesidade e diabetes, será testada este mês contra o câncer, no primeiro ensaio clínico em pacientes com a doença.

Pesquisadores canadenses descobriram que a fruta camu-camu (Myrciaria dubia) – que contém castalagina, um polifenol presente no fruto amazônico – aumenta a eficácia da imunoterapia, modificando o microbioma dos pacientes – as pesquisas até agora eram feitas apenas em cobaias.

Para a pesquisa em humanos, os cientistas fizeram o recrutamento de 45 pacientes com câncer de pulmão ou melanoma e o tratamento será combinado a inibidores de pontos de verificação imunológico.

A fruta brasileira

A pequena fruta do camu-camu originária da Amazônia.

Ela cresce nas várzeas dos rios, principalmente na época das cheias.

É uma grande fonte de vitamina C, superando o teor da acerola em 20 vezes e o do limão em 100 vezes.

Nenhum brasileiro na pesquisa

A pesquisa não tem cientistas brasileiros envolvidos e está sendo desenvolvida por pesquisadores da Universidade de Montreal.

“Com esta pesquisa, realizada com nossos colegas da Universidade Laval e da Universidade McGill, provamos que a castalagina, um polifenol que atua como prebiótico, modifica o microbioma intestinal e melhora a resposta à imunoterapia, mesmo para cânceres resistentes a esse tipo de tratamento,” disse o Dr. Bertrand Routy, da Universidade de Montreal.

“Nossos resultados abrem caminho para ensaios clínicos que usarão a castalagina como complemento de medicamentos chamados inibidores de pontos de verificação imunológicos em pacientes com câncer,” acrescentou sua colega Meriem Messaoudene.

Tratamento atua no sistema imunológico

Nos últimos anos, os inibidores de pontos de verificação imunológico trouxeram uma esperança renovada de que o sistema imunológico dos pacientes poderia superar a resistência do câncer, revolucionando as terapias direcionadas ao melanoma e ao câncer de pulmão.

Esse tipo de imunoterapia ativa o sistema imunológico para matar as células cancerosas.

Apesar dessas esperanças, apenas uma minoria dos pacientes tem respostas duradouras à imunoterapia que se assemelhe a uma cura. Por isso os cientistas voltaram aos laboratórios em busca de novas abordagens terapêuticas.

O objetivo agora é transformar um microbioma não saudável em um saudável, a fim de fortalecer o sistema imunológico.

Entre essas estratégias está uma que emprega prebióticos, compostos químicos que podem melhorar a composição do microbioma intestinal.

“Nós descobrimos que a castalagina se liga a uma bactéria intestinal benéfica, a Ruminococcus bromii, e promove uma resposta anticancerígena,” disse o Dr. Routy.

Com informações do Diário da Saúde

Fruta brasileira usada contra o câncer será testada em pacientes no Canadá

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A fruta amazônica brasileira camu-camu será testada em 45 pacientes com câncer de pulmão e melanoma em combinação com imunoterapia

Uma fruta brasileira, já reconhecida por seus efeitos protetores contra obesidade e diabetes, será testada este mês contra o câncer, no primeiro ensaio clínico em pacientes com a doença.

Pesquisadores canadenses descobriram que a fruta camu-camu (Myrciaria dubia) – que contém castalagina, um polifenol presente no fruto amazônico – aumenta a eficácia da imunoterapia, modificando o microbioma dos pacientes – as pesquisas até agora eram feitas apenas em cobaias.

Para a pesquisa em humanos, os cientistas fizeram o recrutamento de 45 pacientes com câncer de pulmão ou melanoma e o tratamento será combinado a inibidores de pontos de verificação imunológico.

A fruta brasileira

A pequena fruta do camu-camu originária da Amazônia.

Ela cresce nas várzeas dos rios, principalmente na época das cheias.

É uma grande fonte de vitamina C, superando o teor da acerola em 20 vezes e o do limão em 100 vezes.

Nenhum brasileiro na pesquisa

A pesquisa não tem cientistas brasileiros envolvidos e está sendo desenvolvida por pesquisadores da Universidade de Montreal.

“Com esta pesquisa, realizada com nossos colegas da Universidade Laval e da Universidade McGill, provamos que a castalagina, um polifenol que atua como prebiótico, modifica o microbioma intestinal e melhora a resposta à imunoterapia, mesmo para cânceres resistentes a esse tipo de tratamento,” disse o Dr. Bertrand Routy, da Universidade de Montreal.

“Nossos resultados abrem caminho para ensaios clínicos que usarão a castalagina como complemento de medicamentos chamados inibidores de pontos de verificação imunológicos em pacientes com câncer,” acrescentou sua colega Meriem Messaoudene.

Tratamento atua no sistema imunológico

Nos últimos anos, os inibidores de pontos de verificação imunológico trouxeram uma esperança renovada de que o sistema imunológico dos pacientes poderia superar a resistência do câncer, revolucionando as terapias direcionadas ao melanoma e ao câncer de pulmão.

Esse tipo de imunoterapia ativa o sistema imunológico para matar as células cancerosas.

Apesar dessas esperanças, apenas uma minoria dos pacientes tem respostas duradouras à imunoterapia que se assemelhe a uma cura. Por isso os cientistas voltaram aos laboratórios em busca de novas abordagens terapêuticas.

O objetivo agora é transformar um microbioma não saudável em um saudável, a fim de fortalecer o sistema imunológico.

Entre essas estratégias está uma que emprega prebióticos, compostos químicos que podem melhorar a composição do microbioma intestinal.

“Nós descobrimos que a castalagina se liga a uma bactéria intestinal benéfica, a Ruminococcus bromii, e promove uma resposta anticancerígena,” disse o Dr. Routy.

Fonte: Sonoticiaboa

Lançado Protocolo de Prevenção ao Assédio Sexual no Sistema Socioeducativo

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O documento prevê a criação de uma comissão para definir ações de proteção e respeito às mulheres no local de trabalho

A edição desta terça (15) do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) tem, entre os destaques, a publicação do Protocolo de Prevenção e Enfrentamento do Assédio Sexual no Sistema Socioeducativo. Elaborado pela Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus), o documento prevê, entre outras medidas, a criação de uma comissão permanente composta por servidoras da pasta para definir ações de proteção e respeito às mulheres no local de trabalho.

Atualmente, dos mais de 2 mil servidores da carreira socioeducativa, 52,5% são mulheres. “Temos o compromisso de enfrentar as violências de gênero em nosso meio com medidas educativas para promover ambientes de trabalho seguros e que respeitem e valorizem todas as pessoas”, afirma a titular da Sejus, Marcela Passamani.

Entre os servidores da carreira socioeducativa, mais de 50% são mulheres | Foto: Divulgação/Sejus

O protocolo prevê a criação de campanhas educativas, palestras, capacitações e eventos referentes à prevenção e enfrentamento de todas as formas de assédio sexual no trabalho. Também haverá adequações nas estruturas físicas e redefinição de uso dos espaços das unidades orgânicas da Subsecretaria do Sistema Socioeducativo. Em relação às vítimas, o documento destaca que terão atendimento psicossocial para acolhimento, suporte e orientação pelos núcleos do programa Pró-Vitima e instituições parceiras. No âmbito da Sejus, as denúncias podem ser dirigidas à Ouvidoria da pasta ou à Controladoria Setorial da Justiça.

Campanha

“Só vamos conseguir alcançar uma sociedade com plena igualdade de gênero quando o respeito às mulheres prevalecer em todos os espaços” – Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania

Na segunda-feira (14), durante reunião com a secretária de Justiça e Cidadania para falar sobre o protocolo, servidoras do Socioeducativo apresentaram uma camiseta a frase “O serviço é público. Nossos corpos, não”. A peça foi criada após o caso de assédio sexual que, registrado em uma das unidades de internação, está sendo apurado pela Polícia Civil e em âmbito administrativo, para responsabilização nos termos da lei.

“Só vamos conseguir alcançar uma sociedade com plena igualdade de gênero quando o respeito às mulheres prevalecer em todos os espaços: dentro de casa, na rua, no local de trabalho, nos estabelecimentos privados e nas instituições públicas”, disse Marcela Passamani. “Esse protocolo reforça o nosso compromisso com as nossas servidoras.”

O Sistema Socioeducativo do DF possui 30 unidades de atendimento, das quais 15 são de meio aberto, seis de semiliberdade e nove de internação (estrita, provisória e atendimento inicial).

 

Canais de denúncia

Qualquer servidora que se sinta violada ou lesada em seus diretos poderá acionar os seguintes canais para denúncias e informações:

* Ouvidoria da Sejus: atendimento pelo telefone 162 de segunda a sexta-feira, das 7h às 21h, e nos feriados e fins de semana, das 8h às 18h;

* Registro de demandas presenciais: Estação Rodoferroviária de Brasília, de segunda a sexta-feira, das 9h às 12h e das 13h às 18h;

* PMDF: Ligue 190;

* Central de Atendimento à Mulher: Ligue 180;

* Disque Denúncia: Ligue 197;

* Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (Deam): (61) 3207-6172 / 3207-6195 / 98362-5673;

* Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos: (61) 99656-5008;

* Núcleo de Gênero do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT): (61)3343-6086 e 3343-9625;

* Núcleo de Assistência Jurídica de Defesa da Mulher (Nudem/Defensoria Pública do DF): (61) 99359-0032 e 99359-0015.

 

*Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania

Agência Brasília

Após dois anos, a nova rotina nas escolas públicas do DF

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Com participação 100% presencial e o desafio de recuperar a defasagem, comunidade volta às aulas. No Centro de Ensino Fundamental 1 da Vila Planalto, criançada está empolgada

Emanuella Victória de Carvalho de Souza, 10 anos, quase não dormiu na noite de domingo para segunda-feira (14). O motivo foi a ansiedade para voltar a estudar presencialmente após um período no formato remoto. Assim como ela, mais de 430 mil estudantes do Distrito Federal retornaram às salas de aula da rede pública para iniciar mais um ano letivo, seguindo todos os protocolos contra a covid-19.

Laudelino comemora o retorno presencial também devido à questão da aprendizagem da filha, Emanuella Souza, que acabou sendo prejudicada com o sistema remoto, considerado por ela muito complicado | Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília

“Ontem ela estava muito ansiosa e feliz. Eu tive que falar ‘vai dormir, menina’. Para ela, voltar a estudar é restabelecer o convívio”, afirma o pai da jovem, Laudelino Caetano de Souza, que fez questão de levar a garota ao primeiro dia de aula no CEF 01 da Vila Planalto. Além da sociabilidade, Laudelino comemora o retorno presencial também devido à questão da aprendizagem da filha, que acabou sendo prejudicada com o sistema remoto. “Ela teve dificuldade para estudar, porque online é complicado”, acrescenta. Manu, como é chamada pelo pai, confirma: “Eu estava ansiosa pelo convívio [com os professores e estudantes]. Vai ser muito mais fácil [aprender os conteúdos]”.

“Expliquei para estarem sempre lavando as mãos e coloquei mais máscaras na mochila. Espero que corra tudo bem e que a gente possa alcançar o objetivo, que é voltar às aulas normais, conta Josiane Barbosa, autônoma, mãe de três filhos”

Auxiliar de serviços gerais, Ingrid Guimarães é mãe de Ícaro Silva, 11 anos, que iniciou o ano letivo no quinto ano no CEF 01 da Vila Planalto. Ela comenta que percebeu uma queda no rendimento escolar do filho e que teve dificuldades de ajudá-lo. Por isso, acredita na importância das aulas 100% presenciais. “Em relação à educação, o conhecimento dele diminuiu bastante. Então, espero que seja sempre presencial agora”, afirma.

Mãe de três filhos, a autônoma Josiane dos Santos Barbosa conta que o período pandêmico foi difícil tanto para ela, quanto para as crianças. “Sem aula presencial, sem criança estudando, é muito complicado. A gente teve que fazer uma nova rotina. Dificultou muito as coisas. Mas esse retorno vai facilitar minha vida como mãe”, explica.

Josiane diz que preparou as duas filhas que estudam no CEF 01 da Vila Planalto, Julia (5), e Ana Clara (14), para seguirem os protocolos contra o coronavírus. “Expliquei para estarem sempre lavando as mãos e coloquei mais máscaras na mochila. Espero que corra tudo bem e que a gente possa alcançar o objetivo, que é voltar às aulas normais”, revela.

Nilce Coimbra, diretora do CEF 01 da Vila Planalto, diz que a maior preocupação para o retorno presencial está ligada ao fator pedagógico: “Vamos correr atrás do que perdemos” | Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília

Corpo docente

“Toda nossa esperança e esforço é para que a gente consiga apanhar os alunos de onde estão e realmente recuperar esse tempo. Temos que acompanhar de onde estão e firmar as bases para dar o prosseguimento melhor possível”, destaca Maria de Fátima Fernandes, professora

Com mais de 25 anos de trajetória na rede pública, a diretora Nilce Pereira Coimbra, do CEF 01 da Vila Planalto, admite que estava com uma “saudade enorme” de ver a escola repleta de alunos. Ela fez questão de receber todos na porta, com álcool em gel e orientando sobre os protocolos.

“Passamos por essa questão do híbrido, que foi necessária. Mas todos eles [estudantes e professores] estavam esperançosos em voltar”, conta. Segundo Nilce, a maior preocupação para o retorno presencial está ligada ao fator pedagógico. “Vamos correr atrás do que perdemos. São dois anos que a gente ficou assim. Dá para recuperar em quanto tempo? Nós temos um cálculo de dois a três anos”, diz.

A diretora explica que isso acontece porque os estudantes tiveram que passar de ano em 2020 e 2021 mesmo com deficiências nos conteúdos. “Os alunos não podiam ser prejudicados pelo o que aconteceu. Então, nós temos alunos, por exemplo, que não foram alfabetizados e estão no terceiro ano. Por conta do ciclo, eles acabam passando. Agora, temos que recuperar”, analisa.

A professora Maria de Fátima Silva Fernandes tem 35 anos de experiência na rede pública e teve que enfrentar adversidades na pandemia. “Foi muito complicado. Eu, particularmente, não sou muito hábil com a tecnologia. Então foi um aprender junto realmente”, comenta.

A educadora diz que, desde o ano passado, os professores perceberam a defasagem dos estudantes que voltaram do formato remoto. “Toda nossa esperança e esforço é para que a gente consiga apanhar os alunos de onde estão e realmente recuperar esse tempo. Temos que acompanhar de onde estão e firmar as bases para dar o prosseguimento melhor possível”, defende Maria de Fátima. “Vai ter que ser uma força-tarefa muito grande, constante, bem planejada e bem preparada para a gente conseguir alcançar a todos. Nenhum para trás, nunca”, completa.

Fonte: Agencia Brasília

Transporte gratuito para doadores de sangue volta a Taguatinga

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Ação ocorrerá paralelamente em todo o Brasil; doação no Hemocentro caiu no início de 2022

O movimento de doadores na Fundação Hemocentro de Brasília caiu sensivelmente nas duas primeiras semanas do ano em razão das festas e novas infecções por covid-19 e gripe, atingindo uma redução de 23%. É neste cenário que, em parceria com o TGS Solidário, primeira plataforma de voluntariado e engajamento cívico do Distrito Federal, o Hemocentro retoma o projeto de expansão da Linha Vermelha – um transporte gratuito que fará o percurso de ida e volta entre o shopping e a instituição.

Até 14 de abril, sempre às terças e quintas-feiras, um veículo especial, identificado com a logomarca do Hemocentro, estará à disposição de voluntários e doadores na entrada principal do Taguatinga Shopping (ao lado do hipermercado Extra). As doações devem ser marcadas previamente pelo site Agenda DF ou pelo telefone 160, opção 2.

Até 14 de abril, sempre às terças e quintas-feiras, um veículo especial, identificado com a logomarca do Hemocentro, estará à disposição de voluntários e doadores na entrada principal do Taguatinga Shopping| Foto: Divulgação/Hemocentro

Em 2021, mais de 2,5 mil moradores de Taguatinga doaram sangue

A retomada do projeto marca também a oitava edição da ação Doe Sangue, Doe Vida, realizada pelo TGS Solidário desde 2019. “O sucesso das edições anteriores mostra que, sempre que precisamos, existem voluntários dispostos a ajudar. É pensando na força dessa união entre TGS Solidário e Hemocentro que convidamos o público a praticar a solidariedade. Para dar uma forcinha, o transporte gratuito estará à disposição dos interessados”, afirma Amanda Cortez, coordenadora de mobilização do TGS Solidário.

“Facilitar o deslocamento do doador de sangue é importante para fortalecer a rede de voluntários em torno dessa causa. O Hemocentro já conta com transporte gratuito para grupos e vem estudando a expansão da Linha Vermelha para pontos estratégicos do Distrito Federal”, comenta o presidente da Fundação Hemocentro de Brasília, Osnei Okumoto. Em 2021, mais de 2,5 mil moradores de Taguatinga doaram sangue.

Fique atento: para doar sangue é preciso ter entre 16 e 69 anos, pesar mais de 51 kg e estar saudável. Para quem passou por cirurgia, exame endoscópico ou adoeceu recentemente, a recomendação é consultar o site do Hemocentro para saber se está apto a doar sangue.

Para doar sangue é preciso ter entre 16 e 69 anos, pesar mais de 51 kg e estar saudável

Muda Junto

Com o objetivo de abastecer os estoques de sangue não só no Distrito Federal, essa ação ocorrerá paralelamente em todo o Brasil em mais uma edição do Muda Junto – uma parceria entre o Transforma Brasil e suas plataformas de solidariedade e voluntariado espalhadas pelo país. Para saber mais sobre o projeto, acesse https://transformabrasil.com.br/.

Linha Vermelha – Taguatinga Shopping

Quando: Às terças e quintas-feiras, até 14 de abril de 2022
Local: Entrada principal do Taguatinga Shopping, de frente para o hipermercado Extra
Horários de Saída:
Shopping para Hemocentro, 9h e 13h
Hemocentro para o shopping, 12h e 16h
Duração do percurso: 1h
Para o agendamento: acesse agenda.df.gov.br; ou ligue 160, opção 2.

Agência Brasília

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