Apresentação será exibida em dez cidades do país entre os dias 10 e 13 de fevereiro
Um dos principais momentos de “Get Back”, série documental de Peter Jackson sobre os Beatles lançada em 2021 pelo Disney+, é o show que a banda faz no terraço de sua gravadora. A apresentação é importante porque é justamente a última vez que os Beatles tocaram ao vivo para o público. E é essa parte – o show – que será exibida em alguns cinemas brasileiros entre os dias 10 e 13 de fevereiro.
O Disney+ também liberou o material para salas de Imax nos Estados Unidos e na Europa. Nesses lugares, a exibição do show será feita apenas no dia 30 de janeiro, data em que a apresentação de fato aconteceu há 53 anos. Junto da exibição, a gringa também recebe uma entrevista com o próprio Peter Jackson.
No Brasil, a entrevista com o diretor ainda não foi confirmada. Ainda assim, o show com uma hora de duração poderá ser conferido em 10 cidades: São Paulo (no Cinépolis JK Iguatemi, no Espaço Itaú Pompéia e no UCI Shopping Anália Franco), em Cotia (Cineflix Cotia), em Porto Alegre (2135 Walling), em Belo Horizonte (Multiplex Boulevard Shopping), em Curitiba (Shopping Palladium), em Ribeirão Preto (UCI Ribeirão Shopping), no Rio de Janeiro (UCI New York City), em Fortaleza (UCI Shopping Iguatemi) e no Recife (UCI Kinoplex de Lux).
Os ingressos começam a ser vendidos no dia 31 de janeiro.
Profissionais da saúde pública orientam ou examinam as pessoas, para que diagnóstico seja feito com rapidez e tratamento comece imediatamente
Todos os anos a Secretaria de Saúde do Distrito Federal alerta a população sobre os riscos da influenza e reforça a necessidade da vacinação. Com a pandemia, muita gente concentrou a atenção na covid-19, mas, com o aumento de casos de H3N2, o cuidado se volta também para a gripe. Os sintomas são parecidos. Por isso, é bom desconfiar de tudo desta lista, que inclui até a dengue, doença causada pelo mosquito Aedes aegypti.
Essas doenças têm características marcantes, mas a covid-19 e a influenza são causadas por vírus que provocam infecções respiratórias. Já a dengue é uma doença arbovirose, ou seja, o vírus é transmitido à pessoa por um vetor, nesse caso o mosquito Aedes aegypti.
A febre é o sintoma comum a essas doenças. “Associada à cepa ômicron da covid-19, a pessoa tem perda do paladar e do olfato, além de dor de garganta, que também são sintomas gripais. Essa cepa é altamente transmissível”, explica o diretor de Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Saúde, Fabiano dos Anjos.
Atualmente, a vacina contra a influenza está disponível para grupos prioritários de pessoas com idades acima de 60 anos, privadas de liberdade e imunodepressivos, além de pessoas com comorbidades | Bruno Esaki/Agência Saúde-DF
O poder da vacina
As pessoas vacinadas contra a covid-19 geralmente apresentam sintomas considerados leves para a cepa ômicron. Os não vacinados podem apresentar sintomas com características exacerbadas, como dificuldade de respirar, um cansaço maior do que o esperado ao fazer um esforço, e tosse.
No caso de suspeita de covid, é importante testar, para que o paciente possa ser diagnosticado e, se confirmada a infecção por coronavírus, isolado
“A vacinação em massa é a estratégia para combater a covid-19. E a única forma de prevenir a doença, além da vacinação, é com as medidas não farmacológicas, como o uso de máscaras, lavar as mãos, evitar aglomerações e procurar ambientes ventilados”, esclarece o epidemiologista.
Também existe vacina contra a influenza. O imunizante é destinado a grupos prioritários de pessoas com idades acima de 60 anos, privadas de liberdade e imunodepressivos, além de pessoas com comorbidades.
Atualmente, é o H3N2, um subtipo do vírus influenza, que circula pelo DF, causando gripe na população. Os sintomas da doença são os mesmos do já conhecido H1N1: dores de cabeça, de garganta e no corpo, tosse e espirro, além de febre alta, acima de 38ºC.
Dengue
Na dengue, a pessoa apresenta febre abrupta de início. Os sintomas da doença são dor de cabeça, na região dos olhos e nas articulações, além de sensação de fraqueza e dor no corpo. O quadro clínico pode evoluir para os sintomas gastrointestinais, com náuseas, vômitos, diarreias e dores abdominais.
“A dengue causa letalidade maior. De 100 pessoas que a contraem, 25% vão manifestar algum sintoma, que pode ser leve, mas que pode evoluir para um quadro de maior gravidade”Fabiano dos Anjos, diretor de Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Saúde
A fase crítica da dengue se dá após a diminuição da febre. O desaparecimento da febre é o indicador de que o quadro pode se agravar. Os sinais de alarme podem ficar ainda mais intensos quando a pessoa apresenta diarreia e desidratação.
Com a “irmã” da dengue, a chikungunya, o quadro é diferenciado. Além da febre alta, de início repentino, a pessoa sente dores de cabeça, no corpo e articulações e vermelhidão nos olhos. A característica marcante é a intensidade da dor nas articulações, de acordo com o especialista da Secretaria de Saúde.
“A dengue causa letalidade maior. De 100 pessoas que a contraem, 25% vão manifestar algum sintoma, que pode ser leve, mas que pode evoluir para um quadro de maior gravidade, com sinais de alarme. Dentro desses 25%, 2,5% vão ter um quadro de gravidade”, informa Fabiano dos Anjos.
Diagnóstico
Ao apresentar qualquer sintoma, a pessoa deve procurar os serviços de saúde, para ser orientada ou examinada, e realizar minimamente os exames que vão ajudar o profissional a ter um diagnóstico o mais breve possível. No caso de suspeita de covid, é importante testar, para que o paciente possa ser diagnosticado e, se confirmada a infecção por coronavírus, isolado.
“O teste é muito importante e deve ser feito o mais cedo possível. Se a pessoa está com a doença e não tem um diagnóstico, ela pode transmitir para as outras pessoas. No trabalho, por exemplo, a pessoa deve comunicar imediatamente o resultado para a chefia, para ser isolado e não contaminar os colegas”, aconselha o diretor de Vigilância Epidemiológica da secretaria de Saúde, Fabiano dos Anjos.
Níveis do Descoberto e de Santa Maria são ideais, mas especialistas apelam pelo uso consciente de água, visando o período de estiagem
O grande volume de chuvas nas últimas semanas impactou diretamente o nível dos reservatórios de água do DF. Os dois principais, Descoberto e Santa Maria, apresentam atualmente uma capacidade elevada, com mais de 95% do volume útil ocupado. Apesar disso, as autoridades alertam para o consumo consciente de água como regra para toda a população, mesmo no período de chuvas.
Nesta sexta-feira (21), o reservatório do Descoberto apresentava 100% de volume útil, atingindo o ápice de crescimento de 22,3 pontos percentuais desde o começo de janeiro, quando o índice era de 77,7%. Já o de Santa Maria, no mesmo dia, mostrava um volume útil de 96%, um aumento de 5,3 pontos percentuais desde o dia 1º. Os dois atendem a cerca de 90% do consumo de água do DF.
“Os atuais níveis dos reservatórios nos dão tranquilidade de que temos condições de atender o abastecimento de água ao longo do ano, mas isso não quer dizer que podemos descuidar do uso racional da água”, ressalta o superintendente de gestão operacional da Companhia de Saneamento Ambiental do DF (Caesb), Luiz Carlos Itonaga. “É importante que as chuvas permaneçam com regularidade até o fim de abril”.
Apesar dos reservatórios cheios, especialistas reforçam a necessidade das precipitações continuarem ocorrendo até o fim do período de chuvas, para podermos passar bem pelo período de estiagem | Fotos: Cristiano Carvalho/Ascom Caesb
De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), já choveu no DF cerca de 60% do esperado para todo o mês de janeiro. Cleber Souza, meteorologista do Inmet, reforça a importância do consumo consciente de água ao longo dos próximos meses: “Os reservatórios de água subiram em boa parte do Brasil, mas as precipitações têm que continuar ocorrendo até o fim do período de chuvas, para podermos passar bem pelo período de estiagem”.
No DF, a seca costuma perdurar de maio até meados de outubro, período marcado pela ausência de chuvas e pela baixa umidade. Itonaga lembra de um momento recente como justificativa para o cuidado no consumo de água. “Temos que lembrar da crise hídrica que o DF passou entre 2017 e 2018. Esta lição que tivemos foi muito importante, por isso devemos continuar usando a água de modo racional”.
Além do consumo consciente de água, a Caesb também tem investido em obras para reforçar as interligações dos reservatórios do Descoberto e de Santa Maria com sistemas mais distantes, como Sobradinho/Planaltina e Jardim Botânico/São Sebastião, principalmente na ampliação do bombeamento. Além disso, está previsto para este ano o início de trabalhos de Corumbá IV, sistema adicional de abastecimento de água feito em parceria com o governo de Goiás.
O uso consciente da água começa com pequenas atitudes em casa, como explica o superintendente de Gestão Operacional da Caesb. “Na hora de lavar a louça, escovar os dentes ou se ensaboar no banho, faça essas atividades com a torneira fechada. Priorize também o reúso de água em outras tarefas, como a lavagem de calçadas”, finaliza.
O bilionário construtor Joahn Huibers passou 20 anos construindo uma réplica da Arca de Noé, de acordo com as traduções da bíblia.
A arca de Johan Huibers mede mais de 91 metros de comprimento e cerca e a altura de 5 andares Foto: Arquivo Pessoal
O bilionário construtor Joahn Huibers passou 20 anos construindo uma réplica da Arca de Noé, de acordo com as traduções da bíblia.
A réplica está localizada no rio Maas, na Holanda, e nos últimos 2 anos surpreendeu moradores e turistas que passam por lá.
A obra mede mais de 91 metros de comprimento e tem 5 andares. Johan disse que construiu a arca para provar que Deus existe.
Huibers já gastou cerca de 1,5 milhão de dólares, pouco mais de 8 milhões de reais para concluir o projeto e pretende enfrentar um novo desafio: levar a Arca até Israel.
Viagem à Israel
Johan revelou que atualmente está se concentrando na última etapa do projeto que consiste em navegar a arca para Israel.
O bilionário é um cristão devoto, que leu e releu a bíblia de Gênesis a Apocalipse. E o sonho dele é levar essa versão literária da arca bíblica para a terra onde Deus deu suas ordens a Noé.
A viagem envolve grandes custos e por isso ele começou uma arrecadação de fundos para levantar a quantia.
A viagem
O problema que Johan enfrenta é que a arca não tem velas ou motores. Para fazer a viagem, ele precisará de reboques e maquinário para arrastar a arca.
Ele estima que o custo seria superior a 1,3 milhão de dólares, cerca de 7 milhões de reais, ou seja, quase o que gastou construindo a mega embarcação.
Mesmo assim, ele está disposto a fazer o que puder realizar o sonho. Em entrevista, ele revelou que quer ir para Israel com sua arca porque “ele ama a terra de Deus, o país e seu povo”.
Novo dilúvio?
Hoje a chamada Johan’s Ark, a Arca do Johan, é bastante popular na cidade. Virou um ponto turístico para moradores e visitantes de Limburg.
Além disso, Johan acredita que, devido ao aquecimento global, o nível do mar subirá a níveis que nunca imaginamos e que, como no tempo de Noé, ninguém parece estar prestando atenção às evidências do que ele decidiu fazer de seu ” refúgio.” ” antes do dilúvio iminente.
Será?
As etapas de construção da arca que fica hoje no rio Maas, na Holanda Fotos: Arquivo Pessoal
Localizado nas entrequadras 312/313, o espaço de 313 metros quadrados nasceu da mobilização popular
Um dos equipamentos culturais mais charmosos do Distrito Federal, a Biblioteca Pública de Brasília (BPB) reabre as portas para a comunidade, nesta sexta-feira (21), completamente reformada. A Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec) investiu R$ 332 mil em manutenção do espaço que retoma as atividades com novas instalações.
Em destaque, a recuperação do Jardim de Leitura, que ganhou uma cobertura especial com telhas termoacústicas, piso de cerâmica, revitalização do alambrado e instalação de refletores externos. Antes, essa área era protegida parcialmente por um toldo que, em tempo chuvoso, tornava o ambiente impróprio para os estudos: do barulho da chuva ao excesso de goteiras.
Acesso ao Jardim de Leitura
Na biblioteca, o Jardim de Leitura é um dos locais mais aconchegantes. Ocupado por mesas de estudos, o espaço permite a ampla visão das quadras comerciais da 312/313 Sul. Surgiu, com a inauguração da BPB, em 1990.
Foi uma inspiração da primeira bibliotecária e fundadora, Neusa Dourado. Agora, em sua lateral, foi instalado o bicicletário e os acessos ganharam rampas de acessibilidade. A porta da entrada principal também foi trocada por uma de vidro.
“Abrimos para a comunidade mais um equipamento completamente recuperado dentro do nosso projeto Brasília, Cidade Patrimônio. Por sua história singular, essa Biblioteca Pública é o símbolo de uma parceria bem-sucedida entre poder público e sociedade civil”, destaca Carlos Alberto Jr, secretário de Cultura e Economia Criativa em exercício.
Fome de ler
Espaço para crianças
Localizada nas entrequadras 312/313, a BPB tem 313 metros quadrados e nasceu da mobilização popular após o antigo mercadinho de frutas, legumes e hortaliças ser desativado pela Sociedade de Abastecimento de Brasília.
Era final da década de 1980, e a comunidade mobilizou-se em torno de um abaixo-assinado de 100 mil nomes, solicitando ao governo que transformasse o espaço, agora sem destinação, numa biblioteca. Assim, em 12 de março de 1990, a Biblioteca Pública de Brasília abriu as portas à leitura.
“Da fome do povo por Cultura, surgiu a Biblioteca Pública de Brasília, um verdadeiro milagre cultural, que emociona a todos que chegam aqui,” ressalta a bibliotecária e gerente do espaço, Sheila Gualberto, destacando o quanto esse equipamento é querido pela comunidade. “Somos recordistas de recebimento de doações de livros. Daqui, sai uma boa parte que abastece o projeto A Mala do Livro”, completa.
Sheila cuida dos cordéis
Ao lado dos bibliotecários Frederico Borges e Priscila Pimentel, Sheila comanda o funcionamento do espaço. Cada cantinho é zelado como se eles tivessem diante de uma joia preciosa. Ali, há 21 mil livros diversos: da multifacetada literatura brasileira à dramática narrativa russa, passando pelo fundador teatro grego. Em cada pedaço da estante, há um pequeno universo das escritas mundo afora.
Entre as estantes, o equipamento ganhou pintura, novo sistema de climatização, com cortinas de vento e mobiliário. Sonho da equipe, a Gibiteca é uma novidade com 800 itens prontos para serem devorados por adultos e crianças. Com wi-fi gratuito, Sheila prepara agora a organização de uma Cordelteca.
O usuário pode ocupar, nesse momento pandêmico, 12 das 24 baias de estudos de segunda a sexta, das 9h às 17h; e sábado, de 7h30 às 13h30.
“Nesse momento, não vamos receber doações por conta das complicações da Covid-19. O serviço de empréstimos online está mantido”, aponta Sheila, destacando o apoio da Biblioteca Nacional de Brasília, que coordena as redes de bibliotecas públicas do DF, e da Secretaria de Cultura e Economia Criativa. “Esse é um investimento para o cidadão que vai utilizar esse serviço essencial com maior qualidade e conforto”, aponta. A BPB estava fechada desde março de 2020 quando ocorreu o primeiro isolamento social provocado pela covid-19.
Confira todas as melhorias da BPB
Instalação de Bicicletário
* Impermeabilização da laje e telhas.
*Troca de telhas quebradas.
* Revitalização da calha.
*Troca da cobertura do Jardim de Leitura por telhas termoacústicas.
*Revitalização do piso do Jardim de Leitura, instalação de piso cerâmico.
*Substituição de janelas enferrujadas por janelas de vidro temperado.
*Substituição das portas de ferro da entrada por portas de vidro temperado 8mm.
*Instalação de película protetora em todos os vidros.
*Instalação de portas de vidro temperado na sala de processamento técnico.
*Adequação do sistema de ar-condicionado.
* Instalação de grades para a proteção das janelas.
Cortina Corta VentoBaias de Leitura
*Instalação de Bicicletário
*Adequação do sistema elétrico e instalação de refletores nas mediações da Biblioteca.
*Criação do espaço Gibiteca.
* Assinatura de revistas em quadrinhos para compor o espaço da Gibiteca.
* Pintura interna e externa da Biblioteca.
*Revitalização do alambrado.
*Instalação de duas portas de vidro temperado 8mm.
*Instalação de cortina de vento nas portas.
*Adequação e acessibilidade em todas as entradas da Biblioteca.
A Biblioteca Pública de Brasília fica responsável por disponibilizar máscaras a todo cidadão que justifique não ter acesso ao produto no momento da entrada; Haverá álcool gel disponível no dispensário de pedal à entrada;
Caso o usuário tenha interesse em levar emprestado material bibliográfico, poderá consultar o acervo e solicitar na própria Biblioteca Pública de Brasília ou por meio do e-mail [email protected].
Nova proposta prevê até 100% de desconto na cobrança do preço público pelo uso da área
Uma consulta pública foi aberta, nesta quinta-feira (20), para a população fazer sugestões à minuta do novo Projeto de Lei Complementar (PLC) que trata da regularização de muros e guaritas em loteamentos fechados. Elaborada pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh), a proposta é considerada essencial para pôr fim à insegurança jurídica enfrentada há décadas nos condomínios.
Atendendo às reivindicações da população, a equipe técnica da Seduh fez novos estudos e alterações na proposta. Uma das principais mudanças prevê a possibilidade de até 100% de desconto no valor da cobrança pelo uso de área pública, chamada de concessão onerosa. Consiste em estabelecer um preço a ser pago pela ocupação dos espaços públicos no interior dos loteamentos, considerando a proporcionalidade da área pública a ser ocupada.
Uma das novidades é a alternativa de pagamento da concessão por meio da adoção de espaços públicos externos ao loteamento
A concessão onerosa era um dos pontos mais discutidos no texto. Agora, ela terá um desconto proporcional com base na área pública a ser ocupada. Se o percentual do terreno público ocupado em relação à área total do condomínio for de até 20%, por exemplo, os moradores terão o desconto de 100% na cobrança, ou seja, não precisarão pagar a concessão.
O desconto vai para 75% caso o percentual de área pública ocupada chegue a 40%. Até 60%, a cobrança cai para 50%, ou seja, paga-se a metade do valor devido. Até 80% de ocupação, o desconto é reduzido para 25%. Caso o percentual ultrapasse 80% de área pública ocupada, não haverá desconto.
O novo texto também estabelece a fixação de um preço público da concessão onerosa. Nesse caso, são considerados o valor conforme a região administrativa em que está o loteamento e o tamanho da área pública ocupada.
A mudança ainda prevê a alternativa de pagamento da concessão por meio de contraprestação não pecuniária, ou seja, uma contrapartida com a adoção de espaços públicos externos ao loteamento, a exemplo do programa Adote uma Praça, desenvolvido pela Secretaria de Projetos Especiais (Sepe).
Loteamentos
O objetivo do PLC é estabelecer critérios, limites e parâmetros para normatizar o fechamento de loteamentos no Distrito Federal. A proposta cria categorias de fechamento e as divide em loteamentos fechados, loteamentos de acesso controlado e condomínios de lotes. Também prevê as formas de conversão do loteamento registrado para uma dessas modalidades.
A decisão sobre a modalidade de loteamento fica a cargo da entidade representativa dos moradores, que pode optar por não ter exclusividade no uso das áreas públicas internas, na hipótese de loteamento de acesso controlado. Nesse caso, não haverá nenhuma cobrança de preço público.
Outros ajustes pontuais foram feitos para adequar o texto às mudanças realizadas, em atenção às sugestões de cunho formal e de conteúdo encaminhadas por moradores, síndicos e representantes de entidades representativas.
Contribuição popular
O PLC vem sendo elaborado pela Seduh desde 2019, com expressiva participação de representantes de condomínios. Já foi discutido em audiências públicas preliminares e em um seminário, promovidos com o objetivo de incentivar o debate e facilitar a contribuição e manifestação de moradores que se interessassem em discutir o assunto.
O texto foi objeto de inúmeras contribuições apresentadas por síndicos, moradores e representantes de condomínios associados. Muitas delas foram acatadas pelos técnicos responsáveis por sua elaboração, tendo sido devidamente justificadas todas aquelas que não tinham pertinência com a proposta.
A minuta foi apresentada previamente em 2020 ao Conselho de Planejamento Territorial e Urbano do Distrito Federal (Conplan), para que os representantes da sociedade civil e do governo sinalizassem contribuições à matéria. Na ocasião, uma das sugestões foi a necessidade da onerosidade para concessão de uso exclusivo de áreas públicas, ideia incorporada à minuta.
Após a última audiência pública sobre o assunto, em maio do ano passado, a Seduh participou de diversas lives organizadas por entidades representativas. Bem como reuniões com moradores de condomínios, apresentando esclarecimentos e ouvindo críticas e sugestões que resultaram na versão final da proposta colocada à consulta.
Consulta
A consulta pública ficará aberta nos próximos dias, e os principais documentos podem ser verificados no site da Seduh, incluindo a minuta do PLC, apresentação e esclarecimentos sobre todas as contribuições encaminhadas.
Uma vez concluída a consulta, será feita nova revisão para avaliar as contribuições recebidas. Depois dos ajustes técnicos, o documento será encaminhado ao Conplan, etapa após a qual seguirá para a aprovação da Câmara Legislativa do DF.
*Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação
Para sanar problemas com a estrutura do local, tráfego foi fechado e obras foram iniciadas com 50 trabalhadores do DER-DF
A partir do início do mês de fevereiro, a ponte sobre o Rio Melchior, na DF-180, já poderá estar liberada para o tráfego de veículos. A data foi confirmada nesta quinta-feira (20), pelo Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF), durante visita do governador em exercício, Paco Britto, às obras no local.
Na próxima semana, estão previstos os testes de carga sobre a ponte para a avaliação de liberação do tráfego | Fotos: Jaqueline Husni/Agência Brasília
A ponte – que nunca passou por reformas – está recebendo reparos desde o início de janeiro, após ter sido detectada movimentação do pilar que segura a estrutura no trecho que faz ligação entre a BR-070 e a BR-060. Desde então, o DER-DF proibiu o tráfego de veículos e deu início às obras, que envolvem cerca de 50 trabalhadores do próprio órgão.
Na próxima semana, estão previstos os testes de carga sobre a ponte para que, então, o tráfego seja liberado. Segundo o DER-DF, porém, além dos automóveis de passeio e utilitários, apenas caminhões com menos de dois eixos estarão liberados para trafegar no local.
Recuperação da ponte é ação emergencial, após serem detectados problemas na estrutura
De acordo com Paco Britto, o governo está atento à segurança, à vida e aos espaços de todo o Distrito Federal. “Por determinação do governador Ibaneis Rocha, a reforma da ponte está sendo feita para evitar uma catástrofe, como já aconteceu no passado”, afirmou.
O diretor-geral do DER-DF, Fauzi Nacfur Junior, explicou que a recuperação da ponte faz parte da etapa emergencial, após o registro de problemas na estrutura da ponte. “Mas já estamos bem adiantados com a elaboração de um projeto; aí, sim, será uma obra maior para resolvermos, de vez, o problema”, adiantou.
Fauzi também acompanhava a pavimentação da ponte e a criação de um desvio paralelo caso o teste de carga seja negativo. “Antes de tudo, é preciso garantir a segurança de todos”, concluiu.
Embora a ponte, que tem 27 metros de extensão e seja passagem para aproximadamente 15 mil veículos por dia, os moradores das regiões próximas ao Rio Melchior – a maioria formada por produtores rurais – veem com bons olhos a obra e a proibição de tráfego durante esse período.
“Essa é a primeira vez que o poder público vem aqui. Nunca um governador esteve aqui antes. Nós vemos essa ponte balançar há anos e nunca foi feito nada”, disse Advenir Oliveira, 51 anos, dono de uma granja na região da Boa Esperança, nas proximidades do rio. “Uso a ponte com frequência para escoar a minha produção, mas a nossa segurança é o mais importante”.
Uma dezena de outros moradores da região acompanhou, juntamente com o administrador de Samambaia, Gustavo Aires, a visita do governador em exercício à obra. Do grupo também fez parte o líder comunitário Domício do Carmo, 70 anos, um dos primeiros a pedir providências para o governo. “O GDF agiu bem rápido, estamos satisfeitos”, afirmou. “Este é um governo que ouve a população e que age e trabalha para atender às demandas que vem dela. Esta é a forma de trabalhar do governador Ibaneis Rocha”, completou Paco Britto.
Proposta da mudança é para que os personagens tenham mais representatividade e promovam a sensação de pertencimento
Em um esforço para se alinhar à ideia de inclusão e pertencimento, M&M’s, marca com 80 anos de existência, resolveu fazer uma reforma moderna em seu elenco de mascotes. “Demos uma olhada profunda em nossos personagens, tanto por dentro quanto por fora, e evoluímos seus looks, personalidades e histórias para serem mais representativos no mundo dinâmico e progressivo em que vivemos”, revelou ao site Adweek a vice-presidente global de M&M’s, Jane Hwang.
Red, por exemplo, será menos mandão. Orange reconhecerá e abraçará sua ansiedade. Green, que se mostrará mais confiante, trocou botas até o joelho por tênis casuais, enquanto Brown fez a transição de saltos altos para sapatos mais baixos e um novo par de óculos.
Hwang ainda observou que Green e Brown se unirão mais como uma “força de apoio às mulheres, juntas compartilhando seu brilho e não sombra”. O esforço da empresa em tirar o foco de gênero de seus personagens inclui o fim do uso de prefixos para os nomes dos personagens, em uma tentativa de levar as pessoas a se concentrarem mais em suas personalidades.
Além disso, embora os doces individuais tendam a ter dimensões semelhantes por embalagem, o marketing deseja apresentá-los em diferentes formas e tamanhos a fim de promover a diversidade. “A M&M’s está em uma missão agora para criar um mundo onde todos sintam que pertencem”, acrescentou Hwang.
Os mascotes reinventados já estão chegando aos comerciais de televisão, redes sociais, embalagens e displays.
Publicado em edição extra do Diário Oficial do DF (DODF), o Decreto nº 42.928 determina a utilização obrigatória de máscaras de proteção facial, conforme as orientações da Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal.
A regra vale para todos os espaços públicos, inclusive ambientes ao ar livre, como parques, vias públicas, equipamentos de transporte coletivo, estabelecimentos comerciais, industriais e de serviços, e nas áreas de uso comum dos condomínios residenciais e comerciais. No entanto, não há mudanças em relação às recomendações de isolamento social.
O texto ainda estabelece que pessoas sem máscaras estão proibidas de entrar e permanecer nos espaços elencados no decreto. A exceção vale apenas para atletas em jogo e arbitragem durante o tempo das competições; e vocalistas e instrumentalistas que executem instrumentos musicais de sopro em apresentações ao vivo (os demais integrantes devem usar máscaras e os microfones devem ser individuais).
A outra medida trata da proibição de espaços para dança em bares, restaurantes, boates e casas noturnas. O Decreto nº 42.927 também altera o Decreto nº 42.730. O texto diz que espaços para dança e aglomeração de pessoas em áreas públicas ou privadas, seja em eventos pagos ou gratuitos, estão proibidos.
Recentemente, o governo suspendeu a realização de eventos, shows, festivais e afins, que sejam realizados mediante venda de ingressos ou cobrança de qualquer valor de contribuição dos convidados, ainda que seja revertido em consumação.
Em virtude das novas medidas sanitárias, o governo anunciou também o encerramento antecipado do evento Brasília Iluminada, montado entre a Esplanada dos Ministérios e o Eixo Monumental. A programação desta quarta-feira (19) já está cancelada e as estruturas serão desmontadas na quinta-feira (20).
Modelo foi desenhado por um fã de 23 anos e conta com miniatura de barco e uma bandeira para a pessoa marcar sua posição no mapa
Quando a gente pensa que a LEGO já mostrou toda a sua criatividade, a empresa mostra que ainda tem muito para oferecer ao fãs dos tijolos de plástico.
Um elaborado kit de globo 3D com 2.585 peças, projetado para adultos, acaba de ser lançado pela marca – para o terror dos terraplanistas. Quando concluído, o “The Globe”, inspirado na proposta vintage da LEGO, pode ser girado como se fosse um globo normal.
Durante o processo de montagem, é possível aprender sobre cada continente. O conjunto chega com ladrilhos impressos que informam para onde você está olhando; as etiquetas também brilham no escuro, o que deixa tudo ainda mais incrível.
Agora, a melhor parte: omodelo foi desenhado por um fã da LEGO de 23 anos chamado Guillaume Roussel, como parte da iniciativa LEGO Ideas, na qual o público propõe ideias para futuros kits. A fabricante de brinquedos concorda em realizar projetos que acumularem 10.000 votos. Sobre a experiência, Roussel disse: “Ao abordar o design, me perguntei o que poderia ser criativo, educativo e tocar a maior parte do mundo?“; ao que ele respondeu: “O próprio mundo!”.
O rapaz, que é francês, se inspirou no romance de Júlio Verne, “A Volta ao Mundo em Oitenta Dias”.
O globo mede 10 polegadas (cerca de 25 cm), enquanto o suporte traz sua altura total para 16 polegadas (cerca de 40 cm). Ele também tem algumas opções de personalização, incluindo um navio, uma bandeira para marcar onde você está e um monstrinho.
Para quem curtiu o produto, ele será lançado no dia 1 de fevereiro a US$ 199,99.
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