quarta-feira, junho 25, 2025
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Caesb lança Programa de Negociação de Débitos 2021 para empresas

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Programa beneficiará pessoas jurídicas de todas as categorias, com exceção da pública

A Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) lança, nesta quarta-feira (13), o Programa de Negociação de Débitos 2021 para pessoas jurídicas (PND 2021 – PJ).  Serão contempladas as pessoas jurídicas de todas as categorias, com exceção da pública, já cadastradas na Caesb, com débitos vencidos até 31 de agosto deste ano. O prazo para aderir ao programa vai até 30 de novembro.

Entre 13 de outubro a 29 de novembro, as negociações serão executadas apenas à vista. Entre 1º e 30 de novembro, os débitos poderão ser negociados à vista ou com entrada e até 47 parcelas

O PND 2021 – PJ promoverá condições especiais de negociação de débitos, flexibilizando os pagamentos à vista e oferecendo parcelamento, com a redução gradativa dos juros de mora incidentes sobre os faturamentos vencidos até 31 de agosto, bem como os juros de parcelamento aplicados ao saldo devedor, incluindo os débitos presentes em demandas judiciais dos quais a Caesb é autora.

O programa será dividido em duas etapas: entre 13 de outubro e 29 de novembro, as negociações serão executadas apenas à vista. Entre 1º e 30 de novembro, os débitos poderão ser negociados à vista ou com entrada e até 47 parcelas. Para fazer o parcelamento, o cliente deve acessar a área de autoatendimento no site da Caesb e clicar na opção Parcelamento de Débitos.

Quantidade de parcelas Percentual de desconto nos juros de mora Juros sobre o parcelamento
À vista 99% 0%
1 a 6 90% 0,52 % a.m.
7 a 12 80% 0,52 % a.m.
13 a 24 70% 0,52 % a.m.
25 a 47 60% 0,52 % a.m.

Durante a vigência do programa, os usuários elegíveis receberão um comunicado informando sobre o PND 2021 – PJ, com um código de barras para pagamento à vista, com vencimento em 15 dias. Esse comunicado, no entanto, não será enviado a quem tiver ajuizado contra a Caesb, questionando o faturamento das contas d’água, bem como aos que possuem ações judiciais de cobrança em que a companhia é autora.

Neste último caso, é necessário que o cliente faça o agendamento em qualquer escritório regional da Caesb, procedimento que não estará disponível pelo site.

Devido ao sucesso do Programa de Negociação de Débitos para pessoas físicas, a Caesb decidiu lançar um programa para pessoas jurídicas | Foto: Arquivo/Agência Brasília

O parcelamento está condicionado ao pagamento de uma entrada mínima de 5% do valor da dívida atualizada. Os débitos remanescentes de parcelamento que forem descumpridos somente poderão ser parcelados com entrada mínima de 10% do valor da dívida atualizada, independentemente do número de parcelas.

O diretor financeiro e comercial da Caesb, Sérgio Lemos, explica que, devido ao sucesso do Programa de Negociação de Débitos para pessoas físicas, lançado em 2020, a empresa decidiu lançar um programa para pessoas jurídicas, seguindo os mesmos moldes: “A pandemia afetou não somente as pessoas físicas, mas as jurídicas também, então temos a obrigação de negociar com elas. Num primeiro momento, iremos garantir o pagamento de contas atrasadas sem a incidência de juros”.

 

Atualização do cadastro

Para todos os casos de negociação, inclusive para pagamento à vista, será necessária a atualização cadastral do usuário, que pode ser feita após cadastro prévio no site da Caesb e apresentação dos documentos pessoais e de vínculo ao imóvel. Acesse aqui.

Na sequência, deve ser acessado o autoatendimento, clicando em “Alteração do Titular da Conta”. Também é possível atualizar os dados pelo aplicativo da Caesb, em “Alterar Titularidade”, pela agência virtual e nas unidades do Na Hora de Ceilândia, Riacho Fundo, Taguatinga e Gama, por meio de agendamento prévio, no site da Caesb.

*Com informações da Caesb

FONTE: AGENCIA BRASILIA.

Uma nova ala da ressonância magnética no Hospital da Criança

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Fundo do GDF repassa R$ 9,5 milhões para a aquisição do equipamento e adequação do espaço. Iniciativa vai resultar em 3,6 mil exames por ano

Com recursos do Fundo Distrital dos Direitos da Criança e do Adolescente (FDCA), o Hospital da Criança terá uma nova ala de ressonância magnética. Serão investidos R$ 9,5 milhões na aquisição do equipamento e na obra de adequação do espaço físico para instalação do novo aparelho. A entrega simbólica desses recursos ocorreu na manhã desta quarta-feira (13), em solenidade no Palácio do Buriti.

Após a instalação do equipamento, serão atendidas 20 crianças por dia, com a meta de realizar 3,6 mil exames por ano |Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília

O projeto é uma parceria do Conselho dos Direitos da Criança e do Adolescente do Distrito Federal (CDCA/DF) – vinculado ao GDF por meio da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus) – com a Associação Brasileira de Assistência às Famílias de Crianças Portadoras de Câncer e Hemopatias (Abrace). A nova estrutura dará reforço no diagnóstico e acompanhamento de tumores cerebrais e outras patologias de média e alta complexidade.

Atualmente, há cerca de 300 crianças aguardando o exame. Após a instalação do equipamento, serão atendidas 20 crianças por dia, com a meta de realizar 3,6 mil exames por ano. “Se o hospital já tem uma alta resolubilidade, com índice de satisfação de pais e crianças de 97%, imagine com mais esse investimento”, observou o secretário de Saúde do DF, Manoel Pafiadache.

“O Fundo da Criança e do Adolescente existe para garantir que boas ideias possam sair do papel e, assim, transformar a vida de meninas e meninos do DF”Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania

Inaugurado em novembro de 2011, o Hospital da Criança de Brasília José Alencar (HCB) realizou 5.060.679 atendimentos até o final de setembro deste ano – 61 mil, só de sessões de quimioterapia. Por se tratar de uma compra internacional e da necessidade de uma obra para adequação do equipamento de alta complexidade, a previsão é que o atendimento já comece a ser prestado em outubro de 2022.

De acordo com a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, o empenho do governo em trabalhar pela descentralização de recursos do fundo foi fundamental para que eles pudessem ser destinados à compra do aparelho de ressonância magnética – um processo que começou em 2016 e só foi possível desburocratizá-lo nesta gestão. “O Fundo da Criança e do Adolescente existe para garantir que boas ideias possam sair do papel e, assim, transformar a vida de meninas e meninos do DF”, ressalta a gestora.

Menores como prioridade

Instituído pela Lei Complementar nº 151, de 30 de dezembro de 1998, o FDCA é constituído de repasses orçamentários, doações voluntárias ou parte do Imposto de Renda (IR) de pessoas físicas e jurídicas.

Ao longo desses anos, o dispositivo contribuiu para a implementação das políticas de atendimento, defesa e promoção dos direitos da criança e do adolescente, por meio do financiamento de projetos executados por órgãos governamentais e entidades da sociedade civil. Cabe ao Conselho dos Direitos da Criança e do Adolescente do DF o controle, gerenciamento e fiscalização dos recursos.

A primeira-dama do DF, Mayara Noronha Rocha, ressaltou a importância das destinações de recursos feitas por meio do contribuinte nas declarações do IR. “O que temos aqui é o esforço integrado do governo em abrir caminhos para investimentos nas nossas crianças e adolescentes com o da sociedade civil que os destina ao fundo que as ampara”, disse.

*Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania

FONTE: AGENCIA BRASILIA.

Cientista que estudou com livros do lixo pesquisa tratamento para asma

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A história da Dayene Caldeira, de 28 anos, é daquelas para inspirar muita gente! Ela cresceu na periferia do Rio de Janeiro e, quando pequena, estudava com os livros do lixo, que encontrava enquanto catava recicláveis para vender com a avó.

Dayene estudou com livros que ela encontrava no lixo. Hoje a pesquisa é voltada para terapias que tratam a asma. - Foto:Fundação Estudar/Divulgação
Dayene estudou com livros que ela encontrava no lixo. Hoje a pesquisa é voltada para terapias que tratam a asma. – Foto:Fundação Estudar/Divulgação

A história da Dayene Caldeira, de 28 anos, é daquelas para inspirar muita gente! Ela cresceu na periferia do Rio de Janeiro e, quando pequena, estudava com os livros do lixo, que encontrava enquanto catava recicláveis para vender com a avó.

Hoje Dayene é doutora em ciências biológicas no Laboratório de Investigação Pulmonar da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) e se inspirou justamente na doença da avó para procurar ajuda para outras pessoas. Ela está fazendo uma pesquisa para desenvolver uma terapia para tratar a asma.

“Eu conheci a ciência através de livros do lixo, aprendi inglês através do lixo. Essa parte da minha vida é muito importante e por algum tempo eu escolhi para quem eu iria dizer isso. Mas eu resolvi que deveria me apropriar da minha história, sendo ela boa ou não. E quando a gente compartilha isso, temos a capacidade de alcançar pessoas que a gente nem conhece e que podem se inspirar”, conta a cientista.

Melhorar a qualidade de vida 

O estudo de Dayene é feito sob uma nova perspectiva, na qual ela pensa em melhorar a qualidade de vida do paciente e, se possível, recuperar totalmente o tecido pulmonar.

Ela conta que não tem como falar em cura no momento, mas sabe que esse é o maior propósito da Ciência, quando estuda uma doença.

A pesquisa ainda está na fase de estudos pré-clínicos, com testes in vitro e em animais e deve durar até o fim do doutorado dela, previsto para 2024.

Os testes clínicos, com seres humanos, vão fazer parte do pós-doutorado de Dayane. Ela viajará no final do ano para continuar as pesquisas na Universidade de Vermont, nos Estados Unidos.

Se inspirou na avó

Dayene conta que viu a avó sendo internada muitas vezes com crises de asma. Com o passar dos anos, ela viu que não havia um tratamento tão efetivo para esses pacientes e resolveu iniciar a pesquisa.

Ela conta que quer ajudar principalmente pessoas como a avó dela, que nunca teve acesso a tratamentos de ponta.

“Minha família é uma família de mulheres negras que fazem parte dessa [maioria da] população que não teve acesso à saúde. Minha avó nunca teve acesso a medicações ou a terapias avançadas como essa que desenvolvo hoje”, explica Dayene.

A cientista Dayene Caldeira. - Foto: Fundação Estudar/Divulgação
A cientista Dayene Caldeira. – Foto: Fundação Estudar/Divulgação

Com informações de Na Prática

Aos 95, com Alzheimer, Tony Bennett lança álbum com Lady Gaga

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Nem a idade, nem o Alzheimer, impediram a cantor lendário Tony Bennett de lançar um álbum aos 95 anos, com Lady Gaga.

Gaga e Bennett já tinham gravado antes, em 2014 Foto: Divulgação
Gaga e Bennett já tinham gravado antes, em 2014 Foto: Divulgação

Nem a idade, nem o Alzheimer, impediram a cantor lendário Tony Bennett de lançar um álbum aos 95 anos, com Lady Gaga. Ele reconheceu e emocionou a cantora num show que fizeram juntos. (vídeo abaixo)

Tony Bennett e Lady Gaga encontraram-se meses atrás no lendário Electric Lady Studios, em Nova York, para gravar um vídeo promocional de novo disco Love for Sale.

“É um presente que guardarei em meu coração até meu último suspiro. Meu tempo com Tony me mudou para sempre. Frank Sinatra disse que ele era o melhor cantor do mundo e não acho que Frank mentiu”, disse Lady Gaga.

Reencontro

Gaga, de 35 anos, lançou seu álbum de padrões “Cheek to Cheek” com Bennett em 2014, que estreou em primeiro lugar na parada da Billboard 200 e ganhou um Grammy de melhor álbum de vocal pop tradicional.

Depois, eles se comprometeram a fazer outro álbum juntos e isso ganhou nova urgência quando Bennett foi diagnosticado com a doença de Alzheimer em 2016.

“Love for Sale”, lançado agora), foi gravado ao longo de dois anos e apresenta versões de 12 clássicos de Cole Porter na sua edição de luxo, incluindo “It’s De-Lovely”, “You’re the Top” e “I’ve Got You Under My Skin”.

Emoção

Recentemente, num show, Lady Gaga se emocionou com o amigo que a reconheceu, em plena evolução do Alzheimer.

Ela não aguentou quando Tony Bennett a viu entrando no palco chamou pelo nome “Lady Gaga”. Foi realmente de arrepiar.

Veja o momento:

 

Assista faixa I’ve Got You Under My Skin:

Com informações do USA TODAY

Preço de passagens aéreas sobe 56,8% em 12 meses e frustra planos de viagem

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Inflação generalizada pesou sobre o setor de aviação

No momento em que cerca de 70% da população brasileira está vacinada contra a covid-19 ao menos com a primeira dose e se sente mais à vontade para retomar viagens aéreas, um fator pode complicar os planos de voar: o preço dos bilhetes. A inflação generalizada pesou sobre o setor de aviação. No acumulado de 12 meses, as passagens aéreas tiveram alta de 56,81%, ficando atrás apenas de quatro itens, três deles do grupo de alimentos, além do etanol. A diferença é considerável se comparada ao índice geral da inflação acumulada de 12 meses, que ficou em 10,25%, o maior desde fevereiro de 2016.

Os dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na sexta-feira ajudam a confirmar o sentimento de quem está na busca de um voo acessível, mas não encontra preços que caibam no bolso. É o caso da analista de sistemas Suellen Gonçalves Guimarães, de 35 anos.

Desde junho, ela estava em busca de um destino para, com a família, aproveitar as férias escolares de janeiro. Residente em Brasília, ela pensou em partir para Salvador (BA), mas a viagem para quatro pessoas custaria R$ 5,2 mil só em passagens. Mesmo com oito meses de antecedência, o valor é considerado altíssimo pela família.

Suellen tentou outros destinos, mas o desembolso continuou inviável. A analista de sistemas conseguiu viajar para Fortaleza (CE) no início do ano com as duas filhas e o marido. Os pais de Suellen não embarcaram em razão da pandemia. Agora, com o avanço da vacinação, planejavam ir. Mas os planos acabaram frustrados em razão do preço das passagens.

“Estamos tentando a estratégia de viajar em julho de 2022. Estou monitorando as passagens, que também não têm muita diferença. O preço continua salgado”, diz Suellen.

A alta dos combustíveis está diretamente ligada a essas tarifas salgadas, outro pesadelo do brasileiro. O setor aéreo é extremamente sensível a esse produto, porque o querosene de aviação é um dos principais custos para as companhias.

Relatório da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) ressalta esse peso. Na média do segundo trimestre, o valor do litro do querosene de aviação ficou 91,7% superior ao verificado em igual período de 2020.

A reabertura da economia e o aumento da demanda devido ao avanço da vacinação são outros fatores que explicam o aumento no preço dos bilhetes. A busca pelos destinos nem sempre é acompanhada por uma oferta suficiente por parte das companhias.

A Anac aponta para aumento nas passagens nos meses de abril, maio e junho. Em relação aos mesmos meses do ano passado, o avanço no preço médio dos voos domésticos foi de 21,7%. A variação também pode ser explicada pela queda que o tíquete médio sofreu no segundo trimestre de 2020, quando a pandemia fez o volume de voos despencar mais de 90%.

Tarifa dinâmica

Questionada sobre a alta que o IBGE apontou, a Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear) afirma que o levantamento da Anac é o que “melhor retrata o comportamento das tarifas aéreas”, já que considera todos os bilhetes comercializados num determinado período. Já o IPCA, do IBGE, considera um recorte específico de datas e de destinos mais visitados.

Em nota, a Abear destaca que, no segundo trimestre deste ano, a tarifa média doméstica caiu 19,98% em relação ao mesmo trimestre de 2019, anterior à pandemia. “O preço médio do bilhete foi de R$ 388,95, ante R$ 486,10. O ‘yield tarifa aérea’ (valor pago pelo passageiro por quilômetro voado), por sua vez, teve retração de 32,3% no segundo trimestre deste ano em relação ao mesmo período de 2019”, diz.

A reportagem procurou as principais companhias aéreas brasileiras para que comentassem a questão. As três destacam que a precificação segue uma série de fatores. A Azul ressalta que a alta do dólar e do combustível, que vem ocorrendo sistematicamente, também influencia nos valores.

A Gol afirma que disponibiliza as vendas de seus voos, em geral, 330 dias antes da partida, possibilitando a quem se planejar com maior antecedência adquirir passagens mais baratas. Em nota, a Latam ressalta que, para a definição do valor da passagem, é preciso levar em conta que 65% dos custos da empresa são dolarizados e que o combustível da aviação representa em torno de 35% das despesas.

Tendência

Ao analisar a inflação das passagens aéreas, o secretário nacional de Aviação Civil do Ministério da Infraestrutura, Ronei Glanzmann, lista como justificativas o patamar elevado do dólar e do petróleo, o avanço da vacinação e a pressão maior no mercado aéreo doméstico, além da tendência de recomposição de margem pelas companhias.

Em entrevista ao Estadão/Broadcast, Glanzmann disse que o brasileiro deve enfrentar uma alta temporada movimentada e com preços elevados. Apesar de o ministério preferir trabalhar com os dados da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), e não com os do IBGE – que faz seus cálculos a partir de ‘cesta’ específica de destinos -, o secretário reconhece que a medição do IPCA sinaliza para bilhetes mais caros. “Acredito que os números da Anac vão sinalizar no mesmo sentido. Quem está comprando passagem está percebendo isso. Então, de fato, há uma tendência de aumento de preço”, afirma.

Glanzmann prevê normalização dos preços ao longo de 2022, quando as malhas das companhias voltarem ao nível pré-pandêmico. Isso pode mudar de figura, no entanto, a depender das variáveis macroeconômicas, como câmbio e petróleo. O dólar e o combustível altos estão entre as principais causas do preço dos bilhetes aéreos.

Outro fator é a tendência de recomposição de margem das empresas aéreas. Com a vacinação avançada e a expectativa de que o retorno do mercado aéreo não seja um “voo de galinha”, as companhias devem aproveitar para tentar recompor parte dos prejuízos que tiveram na pandemia. “Como elas vêm de um longo e tenebroso inverno, então, de fato, tem uma tendência de recomposição de margem”, diz o secretário, lembrando que a ferramenta para controlar essa margem é a oferta de voos.

Fonte: Infomoney

‘Round 6’ se torna a série mais assistida da HISTÓRIA da Netflix!

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A série coreana ‘Round 6‘ (Squid Game), que traz uma mistura entre ‘Jogos Vorazes‘ e ‘Batalha Real‘, já estreou na Netflix e se tornou um sucesso mundial.

Hoje (12), a gigante do streaming confirmou que a produção quebrou um recorde gigantesco e se tornou o título mais assistido de sua história – alcançando a impressionante marca de 111 milhões de lares.

 

Na trama, 456 pessoas participam de um jogo mortal na esperança de ganhar 45,6 bilhões wons. Para ganhar o dinheiro, é preciso vencer as 6 fases do jogo, mas a consequência de perder é a morte.

Hwang Dong-hyuk é o criador da série.

Aproveite para assistir:

Um misterioso convite para entrar no jogo é enviado para pessoas em risco que precisam urgentemente de dinheiro. 456 participantes de todas as esferas da vida são trancados em um local secreto onde jogam para ganhar 45,6 bilhões de won. Cada jogo é uma tradicional brincadeira infantil coreana, mas a consequência de perder é a morte. Quem será o vencedor e qual é o propósito deste jogo?

Fonte: Cinepop

Aos 90, Capitão Kirk de ‘Jornada das Estrelas’ viaja para o espaço

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Depois de vários episódios da série simulando as viagens espaciais, ele embarca em uma missão da Blue Origin, empresa de turismo espacial do bilionário Jeff Bezos.

Aos 90 anos, o ator William Shatner, que interpretou o capitão Kirk na série “Jornada das Estrelas” – “Star trek” – , realiza nesta quarta, 13, o sonho de viajar de verdade para o espaço.

Depois de vários episódios da série simulando as viagens espaciais, ele embarca em uma missão da Blue Origin, empresa de turismo espacial do bilionário Jeff Bezos.

“Há muito tempo ouço falar do espaço. Vou aproveitar a oportunidade para ver com meus próprios olhos”, comemorou William Shatner, em comunicado divulgado pela Blue Origin.

Assim, o ator canadense se torna a pessoa mais velha a ir ao espaço. “Que milagre”, afirmou ele.

Companheiros de viagem

A vice-presidente da empresa Blue Origin, Audrey Powers, também está na missão.

O foguete New Shepard levou ainda:

  • Chris Boshuizen, ex-engenheiro da Agência Espacial Americana Nasa) e cofundador da Planet Labs, uma empresa americana que tira fotos diárias de alta resolução da Terra, por satélite
  • E Glen de Vries, cofundador da Medidata Solutions, uma empresa especializada no desenvolvimento de software de rastreamento de ensaios clínicos para a indústria farmacêutica.

O voo

O voo desta  quarta, 13, ocorre menos de três meses depois de a companhia ter enviado seus quatro primeiros passageiros ao espaço – entre eles, o fundador da Blue Origin, Jeff Bezos.

A missão da Blue Origin envia, durante alguns minutos, a cápsula, na qual os tripulantes viajam acima da Linha de Karman.

A uma altitude de 100 km em relação à Terra, ela marca o limite do espaço.

Os passageiros podem se soltar de seus assentos e flutuar por alguns momentos na ausência de gravidade.

O convite ao capitão Kirk

A decisão da Blue Origin de convidar um dos personagens mais conhecidos da ficção científica para seu segundo voo tripulado prentede manter o entusiasmo em torno da jovem indústria do turismo espacial.

Para os fãs, a viagem de 10 minutos de uma base no oeste do Texas de volta à Terra será o encerramento adequado para um fenômeno da cultura pop que inspirou gerações de astronautas.

A Blue Origin

A Blue Origin pertence ao magnata Jeff Bezos, o homem mais rico do mundo.

Bezos, seu irmão Mark, a aviadora pioneira Wally Funk e Oliver Daemen, que pagou por sua passagem, viajaram em 20 de julho no primeiro voo tripulado da Blue Origin.

Fonte: Sónoticiaboa

Governo lança campanha ‘Dignidade Feminina’

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A ação prevê palestras em escolas, capacitações de apoiadores e arrecadação de itens de higiene íntima para adolescentes e mulheres em vulnerabilidade

Uma iniciativa que une em parceria a Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus) com as demais secretarias do GDF coordenadas por mulheres lança, no próximo dia 18, a campanha Dignidade Feminina – Da transformação de meninas a mulheres: mais cidadania e menos tabu.

A ação busca promover o debate sobre a falta de recursos para cuidados íntimos durante o período menstrual, além de estimular a doação de absorventes, roupas e demais itens de higiene. O público-alvo é formado por adolescentes e mulheres em vulnerabilidade social atendidas por programas sociais do GDF, da rede pública de ensino e do Sistema Socioeducativo. Para tanto, haverá rodas de bate-papo em escolas, capacitação de apoiadores e incentivo a doações.

Campanha inclui diversas ações de conscientização em todo o DF | Arte: Divulgação/Sejus

“A ausência da dignidade menstrual reforça a desigualdade de gênero na sociedade”, ressalta a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani. “Estamos falando, por exemplo, de estudantes que deixam de ir à escola ou de praticar esportes quando estão menstruadas porque não têm condições de comprar absorventes. Isso é um problema grave, que precisa ser debatido e solucionado. Esta campanha não se trata apenas da distribuição de absorventes, mas de uma política pública de informação e educação que busca levar dignidade e esperança por um futuro mais justo e igualitário às nossas meninas, apoiando também na relação com seu próprio corpo e no seu papel na sociedade.”

“A união das secretarias pode fazer a diferença na vida de muitas meninas no DF”Vanessa Mendonça, secretária de Turismo

A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, pontua que essa realidade é evidenciada a partir de uma pesquisa feita em julho deste ano pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) com 1.730 mulheres. Do total de entrevistadas, 35% afirmaram que já passaram por alguma dificuldade pela falta de acesso a absorventes ou outra forma de ter garantida a sua dignidade menstrual. “O resultado dessa pesquisa nos mostra a importância dessa questão, uma vez que esses materiais de higiene são itens caros para famílias que vivem em vulnerabilidade social”, lembra a gestora.

Os kits de higiene serão arrecadados em uma ação integrada entre o poder público, a iniciativa privada, a sociedade civil, as empresas atacadistas de supermercado e as redes de farmácias do DF. A proposta é que as secretarias envolvidas na ação indiquem pontos de coleta para as doações.

A secretária de Turismo, Vanessa Mendonça, colocará à disposição os centros de atendimento ao turismo (CATs) e a rede hoteleira para contribuir com a causa. “A união das secretarias pode fazer a diferença na vida de muitas meninas no DF”, afirma. A Sejus, por sua vez, vai disponibilizar as unidades do Na Hora e do Procon, enquanto a Secretaria de Educação (SEE) indicará as instituições de ensino às quais serão destinadas as doações e demais atividades da campanha.

A Secretaria de Desenvolvimento Social também integrará as ações de governo para reforçar a temática, em especial a atenção para as meninas e mulheres que vivem em risco social. “As nossas equipes da Abordagem Social, bem como em todas as unidades de acolhimento e os Centros POP, já realizam a entrega dos absorventes higiênicos para as mulheres e meninas que estão em situação de rua ou passaram por algum tipo de violação de direito. Esse é um tema que precisa de uma integração com todas as pastas das políticas públicas”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha.

Conscientização

“As pessoas ainda têm preconceitos com relação a esse tema por desconhecimento, portanto é de grande importância que ele seja tratado no centro do Poder Executivo”Giselle Ferreira, secretária de Esporte e Lazer

Além de estimular as doações, a campanha prevê a realização de rodas de conversas e distribuição de cartilhas educativas nas escolas. Também estão programadas atividades de formação e capacitação de multiplicadores de conhecimento entre os professores, profissionais de saúde, conselheiros tutelares e entidades que atendem mulheres adultas e adolescentes.

A Sejus desenvolve, ainda, uma cartilha educativa sobre o tema, que ficará disponível principalmente na rede de ensino, conselhos tutelares e espaços de saúde. O material está sendo elaborado pela Subsecretaria de Políticas para Crianças e Adolescentes, com supervisão da Secretaria de Saúde (SEE). Com essas iniciativas, a campanha vai ampliar as informações sobre o tema e desmistificar tabus.

“As adolescentes têm que lidar com o medo, a vergonha e todas as questões ligadas à menstruação, por isso precisamos refletir quanto à seriedade da questão, principalmente para a juventude, que está em processo de formação”, explica a secretária de Juventude, Luana Machado.

A secretária de Esporte e Lazer, Giselle Ferreira, destaca que as ações devem mostrar à população a existência do problema e formas de ajudar a resolvê-lo. “O esporte é bastante afetado por essa questão”, afirma. “As pessoas ainda têm preconceitos com relação a esse tema por desconhecimento, portanto é de grande importância que ele seja tratado no centro do Poder Executivo. Nós mulheres, por conhecermos de perto a situação, podemos ter um olhar diferenciado”.

Trabalho conjunto

Para reforçar as ações, a Sejus instalou um grupo temático no âmbito do programa DF Criança. A nova instância é formada por representantes de todas as pastas lideradas por mulheres no DF. As secretárias atuarão como embaixadoras da campanha, com apoio da Secretaria de Saúde.

Campanha Outubro Rosa começa nesta sexta-feira (1º)

A união de forças dessas pastas permitirá a ampla cooperação técnico-institucional e o intercâmbio de conhecimentos, experiências, o que colabora para o desenvolvimento de ações conjuntas com foco na ampliação do acesso a informações e insumos higiênicos ao público-alvo da campanha.

Esse conjunto de ações visa ainda fortalecer a implementação da Lei 6779/2021, sancionada em janeiro deste ano e que, entre outros pontos, busca garantir o acesso a absorventes para mulheres em vulnerabilidade econômica nas escolas da rede pública.

Outro avanço legislativo neste tema foi a aprovação, no início deste mês, do projeto de lei nº 2.237/21, de autoria do Executivo, que reduzirá o preço do absorvente no DF. Esse item passa a fazer parte da lista de produtos da cesta básica que terão redução para 7% na alíquota do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS).

A expectativa é que a medida facilite tanto a compra por pessoas de baixa renda quanto as doações do produto, principalmente pelas empresas atacadistas e as redes de farmácia.

Fonte: AgênciaBrasília

GDF quer transformar UBS do Riacho Fundo II em unidade modelo

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Secretaria de Saúde vai aproveitar a estrutura e adaptar local para escola de formação dentro da Atenção Primária

Inaugurada no mês passado, a Unidade Básica de Saúde (UBS) do Riacho Fundo II é uma das maiores estruturas da Atenção Primária do DF. Tem capacidade para receber até dez equipes de saúde, o que significa entre 35 e 40 mil atendimentos por mês. Com toda essa estrutura, o Governo do Distrito Federal (GDF) também pensa em grandes projetos para o local, entre estes o de transformar a unidade em um polo de estudos.

A UBS do Riacho Fundo II pode receber até dez equipes de saúde, o que possibilita realizar de 35 a 40 mil atendimentos por mês | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília

É o que explica o coordenador de Atenção Primária do DF, Fernando Erick Damasceno: “A UBS 5 do Riacho Fundo II será o quinto equipamento de saúde da região. Ela é uma UBS muito grande, com uma ampla estrutura física. A pretensão é fazer de lá um polo de UBS escola, com bastante educação. Será a UBS mais importante do território, e vamos expandi-la até o fim do ano”.

Segundo o gestor, cerca de 60% das UBSs são cenários de ensino, e o governo pretende qualificar mais esse ambiente, que segue diretrizes curriculares das faculdades.  “Queremos criar polos fortes, que serão cenários de ensino da graduação, da pós-graduação e também das residências médicas”, detalha.

“A quantidade de vidro, salas bem colocadas compõem uma obra de altíssimo nível que entregamos à população”Governador Ibaneis Rocha

“Essas UBSs maiores, com melhores condições, acabam influenciando melhores práticas. Isso se transforma em incentivo aos preceptores – que desenvolvem o trabalho junto aos estudantes e residentes – para continuarem dentro de uma carreira acadêmica.  Estimula, de modo geral, o desenvolvimento do serviço”, acrescenta Damasceno.

Estrutura de excelência

Localizada na QS 09, conjunto 01, lote 01, a nova UBS contou com investimento de R$ 8,2 milhões. São consultórios e salas que receberam mobílias, macas comuns e ginecológicas, computadores, equipamentos para avaliação de sinais vitais, balança antropométrica e equipamentos para nebulização, entre outros. A UBS do Riacho Fundo II ocupa terreno de 9,7 mil m2 quadrados e tem área de 2,1 mil m2 edificados.

“Estive lá há alguns dias e fiquei encantado com a qualidade da obra”, lembra o governador Ibaneis Rocha. “A quantidade de vidro, salas bem-colocadas compõem realmente uma obra de altíssimo nível que entregamos à população.”

Já os serviços e consultas oferecidos contam com uma grande lista – do acolhimento ao cadastramento, passando pela assistência de enfermagem, médica e multiprofissional e atenção à saúde da gestante, da criança, adolescente, mulher, homem, LGBT e idoso. Há previsão para em breve dispor de assistência odontológica, vacinação, realização de testes rápidos contra covid-19 e entrega de medicamentos e insumos.

“O DF nunca teve tantas equipes completas, tantos equipamentos e obras”Fernando Erick Damasceno, coordenador de Atenção Primária

A UBS do Riacho Fundo II também faz acompanhamento dos beneficiários do programa Bolsa Família, de pacientes com doenças crônicas, tratamento de hanseníase e tuberculose e ainda o teste diagnóstico e acompanhamento de doenças como dengue, zika, febre amarela e outras viroses.

“Estou satisfeito de, logo nos primeiros dias da minha gestão, participar de uma inauguração da Atenção Básica, de uma UBS que é uma das maiores do Brasil”, comemora o secretário de Saúde, Manoel Pafiadache. “Aqui nós temos sala de agentes comunitários, de coleta de exames, sala de farmácia e muito mais.”

Curativos, retiradas de pontos, troca de sondas, suturas e pequenos procedimentos também estão no rol de serviços, bem como o planejamento familiar, a colocação de dispositivo intrauterino (DIU) e a entrega de preservativos e contraceptivos. Também estão previstos o teste rápido de gravidez e o acompanhamento de pré-natal, entre tantos outros serviços.

“Há duas décadas esperávamos por esse equipamento público tão importante para a população”, reforça a administradora do Riacho Fundo II, Ana Maria. “Ele será de grande valia para os moradores e para os profissionais que vão nos atender.”

A nova UBS contou com investimento de R$ 8,2 milhões: consultórios e salas receberam mobílias, computadores e equipamentos para nebulização, entre outros

Mais equipes

Paralelamente à abertura de novas UBSs, o GDF trabalha para atingir o seu maior número de equipes de Estratégia de Saúde da Família (ESF) da história. Até o fim do ano, a Saúde deverá ter 635 equipes, chegando à inédita cobertura de 83% de todo o território. Isso será possível com o credenciamento de mais 151 equipes junto ao Ministério da Saúde, além das 484 credenciadas já existentes, que serão distribuídas em todas as UBSs existentes na capital federal.

“O DF nunca teve tantas equipes completas, tantos equipamentos e obras”, aponta Erick Damasceno. “Em 2019, a nossa cobertura girava em torno de 63%, e pensar uma Atenção Primária que alcança 83% de cobertura é um grande avanço. O DF precisava muito disso, e estamos realizando.”

Quando procurar uma UBS?

A unidade básica de saúde é também conhecida como posto, centro de saúde ou clínica da família. Esses estabelecimentos de Atenção Primária oferecem exames, consultas e acompanhamento médico, entrega de medicamentos, troca de curativos e aplicação de vacinas.

Site internacional destaca UBS 5 do Riacho Fundo II

As UBSs são o caminho indicado para casos de sintomas leves de gripe, tontura, dor abdominal, mal-estar, diarreia, vômito e conjuntivite, além de tratamento e acompanhamento de infecções sexualmente transmissíveis (ISTs). Tais unidades também acolhem e acompanham casos de gestação, hipertensão, diabetes e obesidade.

As UBSs não oferecem o atendimento de pronto-socorro, exclusivo para casos de emergências. Em casos graves ou complexos, pacientes são encaminhados para uma unidade de pronto atendimento (UPA) ou hospital.

site da Secretaria de Saúde dispõe de informações sobre todas as UBSs. O usuário pode descobrir qual unidade deve procurar, bem como o endereço, o horário de atendimento, a abrangência e o tipo de atendimento daquele espaço por meio da Sala de Situação.

As bicicletas compartilhadas estão de volta

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Parceria com empresa privada viabiliza 17 estações com 131 bikes no Plano Piloto; meta é expandir para 70 pontos no DF

Foi lançado na manhã desta segunda-feira (11), no Parque da Cidade, próximo ao Setor de Rádio e TV Sul (SRTVS), o novo sistema de bicicletas compartilhadas. Realizada em parceria com o GDF, a iniciativa está disponível, em um primeiro momento, no Plano Piloto, mas será expandida para outras cidades do entorno.

Nessa fase de implantação, os usuários contam com 131 bicicletas funcionando em 17 estações espalhadas em locais como Shopping Pátio Brasil, Metrô Galeria, Santuário Dom Bosco, EQS 705/706 W3 Sul, Parque da Cidade, entre outros.

O novo sistema de bicicletas compartilhadas vai funcionar 24h, e usuários do sistema de transporte para pagar o passe de ônibus poderão ativar o serviço de bikes com o cartão | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília

“A gente sabe que a população de Brasília gosta de iniciativas como esta, e a intenção do GDF é que as bicicletas compartilhadas sejam uma realidade permanente”Valter Casimiro, secretário de Transporte e Mobilidade

A meta do governo é chegar a 70 pontos e 500 bikes nas 33 regiões administrativas do DF. O investimento da empresa Tembici – que venceu a licitação para execução dos serviços – é de R$ R$ 10 milhões. Para o secretário de Transporte e Mobilidade do DF, Valter Casimiro, a parceria incentiva a mobilidade ativa na capital, gerando qualidade de vida para a população.

“É um projeto que está sendo implantado na capital, mas que queremos para todas as cidades. Esperamos que o número de bicicletas alcance três, cinco mil unidades, ou o quanto for necessário para atender bem”, comentou. “A gente sabe que a população de Brasília gosta de iniciativas como esta e a intenção do GDF é que as bicicletas compartilhadas sejam uma realidade permanente”, destacou.

O novo sistema de bicicletas compartilhadas vai funcionar 24h. Pessoas que usam o bilhete do sistema de transporte para pagar o passe de ônibus poderão ativar o serviço de bikes com o cartão. “Uma das exigências do edital foi a integração com o bilhete de transporte. Quem estiver com o cartão de transporte público pode usá-lo no sistema de bicicletas; facilita para o usuário de transporte coletivo”, explicou Valter Casimiro.

“A bicicleta esportiva é bacana, mas muito mais bacana é a bicicleta como uso para trabalho”, reforçou o diretor do Detran-DF, Zélio Maia, sugerindo que o serviço vai ampliar o número de ciclistas e, como consequência, diminuir os carros nas vias. Comungando da mesma opinião, a secretária executiva de Planejamento e Preservação da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh), Giselle Moll, afirmou acreditar que as bicicletas compartilhadas serão importante meio de melhorar o fluxo de pessoas na cidade. “Mobilidade é qualidade de vida, e é isso que a gente quer para o DF, agora é só aproveitar”, completou.

“Mobilidade é qualidade de vida, e é isso que a gente quer para o DF; agora é só aproveitar”Giselle Moll, secretária executiva de Planejamento e Preservação da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação

Novos pontos

Os locais das estações foram previamente definidos por meio de estudos e análises criteriosas elaborados pela equipe de urbanistas da empresa Tembici, juntamente com servidores da Semob. Além do respeito às questões urbanísticas da cidade, como áreas e construções tombadas, foram avaliados critérios como proximidade à infraestrutura cicloviária, além de possibilidades de maior demanda e integração com o transporte coletivo. De acordo com o cofundador da Tembici, Mauricio Villar, a expectativa é que as próximas estações estejam funcionando em breve – “nas próximas semanas, conforme as licenças forem liberadas”, antecipou.

Desde março de 2020, o projeto das bikes compartilhadas no DF estava desativado. Apaixonado por bicicletas, o vendedor Thales de Castro, 27 anos, achou interessante a iniciativa. “Quando tinha antes, eu usava sempre; é muito importante para a mobilidade da cidade, mais ainda para quem gosta de bicicleta, porque facilita a vida de muita gente”, avaliou. “É um meio de transporte simples e moderno ao mesmo tempo”.

Para o vendedor Thales de Castro, 27 anos, as bicicletas compartilhadas são um meio de transporte simples e moderno ao mesmo tempo

Valor do serviço

A liberação das bicicletas pode ser feita por QR Code, após acesso ao aplicativo da Tembici. A empresa disponibiliza, como modalidades de assinatura, os planos avulsos de 30 minutos (R$ 3,50) e diário (R$ 15), que pode ser usado por cinco horas (ou cinco viagens de 60 minutos).

Quem assinar o plano anual até o dia 31 deste mês vai contar com desconto de 50% no valor do plano anual – que, quando diluído, será de aproximadamente R$ 0,25 por dia. Mais informações estão disponíveis na página oficial do projeto: https://brasilia.tembici.com.br/.

Sobre as bicicletas

  • Design moderno e exclusivo para compartilhamento, com modelos mais leves, ergonômicos e robustos;
  • Cesto adaptável para o tamanho da bagagem de mão do ciclista, sem acumular água ou sujeira;
  • Pneus com lados reflexivos e aro 24 proporcionam uma pedalada mais dinâmica, segura e confortável;
  • Cobre-corrente que protege a roupa do ciclista;
  • Banco confortável e canote de selim com marcas para ajuste de altura;
  • Sistema de freio Roller Brake (freio de rolete), que garante freadas mais seguras;
  • Configuração de marchas para três velocidades;
  • Refletores frontais e traseiros com sistema de iluminação Dynamo com 10 mil horas de vida útil e que permanece aceso por curto prazo mesmo após a pessoa parar de pedalar, dando mais segurança ao ciclista que aguarda no semáforo;
  • Dispositivo de trava e tecnologia antifurto exclusiva no Brasil.

Fonte: Agência Brasília

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