O Alzheimer pode ser interrompido, ou mesmo revertido, por meio de uma terapia com câmara de oxigênio em salas pressurizadas.
O estudo, publicado na revista Aging , demonstrou que os sintomas dos pacientes melhoraram depois de cinco tratamentos de 90 minutos de oxigênio por semana durante três meses.
O trabalho é de pesquisadores israelenses da Universidade de Tel-Aviv. Por enquanto, eles estudaram seis pessoas mais velhas com deficiência cognitiva leve, um estágio inicial de perda de memória que é um precursor da forma mais comum de demência.
“Pacientes idosos que sofrem de perda significativa de memória no início do estudo revelaram um aumento no fluxo sanguíneo cerebral e melhora no desempenho cognitivo, demonstrando a potência da oxigenoterapia hiperbárica para reverter os elementos essenciais responsáveis”, disse o professor Uri Ashery, especialista em neurobiologia da Universidade de Tel Aviv.
Oxigenoterapia
O tratamento – denominado oxigenoterapia hiperbárica (OHB) – faz os pacientes inalarem oxigênio por meio de uma máscara em uma câmara pressurizada.
Ele já é usado por atletas para ajudá-los a se recuperar mais rapidamente e por celebridades que afirmam que ele vence o estresse.
Aumentando significativamente a quantidade de oxigênio nos tecidos corporais, os defensores dizem que o tratamento estimula a cura.
E quando foi administrado em ratos, ele removeu as placas amilóides do cérebro, que são um sinal revelador do Alzheimer.
Os especialistas acreditam que a terapia funciona alterando a estrutura dos vasos no cérebro e aumenta o fluxo sanguíneo.
Sabia que o Cerrado é o segundo maior bioma brasileiro e que já perdeu mais de 50% da sua cobertura natural?
Precisamos afirmar fortemente a importância de sua proteção. E nas trilhas do CPC as pessoas têm a oportunidade de vivenciar a diversidade e a riqueza ambiental e cultural do DF.
Vamos mostrar a importância das nossas Unidades de Conservação e das nossas trilhas na integração de paisagens e para a para educação e a conservação ambiental.
A #SemanaDoCerrado2021 que acontece de 11 a 19/09, conta com 30 opções de caminhadas, 7 opções de pedal e 7 corridas. Há opções para quem curte o Lago Paranoá com canoagem, sinalização botânica na Trilha União e Canicross para quem não se separa do pet mesmo nas trilhas!
E quem quiser degustar queijos ou cavalgar no Lago Oeste e Rota do Cavalo, é só chegar junto! Consulte os detalhes na programação e faça sua inscrição! Atenção: vagas limitadas em função da covid-19, atendendo aos protocolos de segurança sanitária.
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Inscrições: www.caminhosdoplanaltocentral.com.br
Parceria entre o GDF e uma instituição católica oferece cinco atividades artísticas e esportivas para adolescentes da cidade
Uma parceria entre servidores da Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF) com a Paróquia Nossa Senhora do Encontro com Deus, localizada na Estrutural, tem alimentado sonhos artísticos de crianças e adolescentes da região por meio de oficinas de cinema, fotografia, desenho, ilustração e xadrez. O objetivo é, além de promover momentos de lazer e descontração entre os jovens, aproximar a sociedade das forças de segurança do Distrito Federal. A iniciativa faz parte do projeto Área de Segurança Prioritária (ASP), que integra o programa DF Mais Seguro, do Governo do Distrito Federal (GDF).
“É um projeto inovador e que vem para proporcionar mais qualidade de vida à população. Nosso foco são os jovens da região. Essas oficinas foram preparadas como forma de dar oportunidade de nos aproximarmos da realidade deste público”, ressalta o secretário de Segurança Pública do DF, delegado Júlio Danilo. “Essa aproximação pode fazer com que os jovens cresçam respeitando as forças de segurança e tenham uma relação de confiança. É uma ação preventiva, desviando-os do caminho da criminalidade, do mal”, reforça Sávio Ferreira, titular da Subsecretária de Prevenção à Criminalidade (Suprec).
O xadrez está entre uma das principais atrações para a garotada, que ficou entusiasmada e empolgada em conhecer o jogo milenar | Fotos: Tony Oliveira
As cinco oficinas ofertadas para jovens entre 10 e 21 anos são ministradas por servidores da própria Subsecretaria de Prevenção à Criminalidade. Ao todo, serão realizadas dez aulas em cada uma das oficinas. Cursos como o de cinema, por exemplo, oferecem certificado de participação. No final de cada módulo, serão apresentados os resultados do encontro, com a realização de exposições fotográficas e das ilustrações, além de exibição de curtas-metragens realizados pela garotada.
A procura pelo serviço foi grande. Tanto que as 80 vagas disponíveis para os cursos foram preenchidas num piscar de olhos. Diante da demanda, a secretaria estuda a possibilidade de criação de novas turmas a partir de setembro. “A iniciativa teve rápida aceitação por parte da comunidade, as vagas foram preenchidas logo”, festeja o subsecretário da Suprec, Sávio Ferreira, ao informar que o GDF já estuda a oferta de novas oportunidades.
Segurança humanizada
“E a nossa ideia com essas oficinas é fazer com que eles vejam a polícia com outros olhos, pelo lado da prevenção, pelo lado humano, mostrar que o trabalho preventivo diminui as ações policiais nas ruas”Sargento Genivaldo Sampaio, envolvido com trabalhos sociais na SSP
Na semana passada, uma dúzia de inscritos na ação já estavam dando os primeiros movimentos num tabuleiro de xadrez. Apesar de milenar, o jogo era novidade para a maioria da garotada. A empolgação e entusiasmo corriam soltos no quarto andar de um amplo salão da paróquia, localizada próximo à administração da cidade.
Envolvido há dez anos com trabalhos sociais dentro da Secretaria de Segurança Pública, o sargento Genivaldo Sampaio se emociona ao falar de cada projeto que envolve crianças e adolescentes. “Quando a gente chega numa comunidade como a Estrutural, infelizmente, eles associam a segurança pública a repreensão”, lamenta o militar, um dos instrutores de xadrez. “E a nossa ideia com essas oficinas é fazer com que eles vejam a polícia com outros olhos, pelo lado da prevenção, pelo lado humano, mostrar que o trabalho preventivo diminui as ações policiais nas ruas”, observa o sargento, sem esconder a emoção.
Mãe da pequena Rafaela, de 9 anos, Érica Simões, 33 anos, ficou animada com a notícia das oficinas. Para ela é uma ótima oportunidade de a filha sair um pouco de casa, respirar novos ares. Vale lembrar que os encontros acontecem em locais arejados e respeitando todos os protocolos de segurança no combate à covid-19. “Acho muito bom esses encontros porque ocupam bastante o tempo deles com atividades em que aprendem coisas novas”, avalia. “Os professores são bons, gosto de aprender coisas novas”, confirma a menina.
Para o pároco porto-riquenho Miguel Ângelo Diaz, responsável pela Paróquia Nossa Senhora do Encontro com Deus, a integração social entre o GDF e a entidade é bastante proveitosa para a comunidade carente da Estrutural. “Estamos entregando, junto com valores e disciplina, um melhor futuro e segurança para essas crianças e famílias da Estrutural”, destaca. “É uma demonstração de que o governo e as instâncias públicas não se esqueceram dessa cidade, que estão preocupados com a vulnerabilidade das pessoas que vivem aqui, ficamos muito agradecidos”, diz.
Balanço mostra ainda queda em todos os crimes contra o patrimônio, o que representa quase 4 mil roubos e furtos a menos entre janeiro e agosto
O conjunto de políticas adotadas pelo programa DF Mais Seguro, da Secretaria de Segurança Pública (SSP), assegura a queda na criminalidade no Distrito Federal, mantendo os números positivos obtidos nos últimos dois anos. Levantamento feito pela secretaria mostra que, em agosto, o número de vítimas dos crimes violentos letais intencionais (CVLIs) – que englobam homicídios, latrocínios e lesões corporais seguidas de morte – foi o segundo menor dos últimos 22 anos para o mês, com um caso a mais que 2019.
De janeiro a agosto deste ano, a redução desses crimes chegou a 14,7%, o que representa 40 vidas poupadas no período. O número de vítimas de homicídio é o segundo menor desde 2000, quando foram registrados 58 casos, 34 a mais que este ano, com 24. No latrocínio, a queda foi de 45% nos primeiros oito meses deste ano em relação ao mesmo período do ano passado: de 22 para 12 casos.
“Temos avançado na estratégia desenvolver ações com base em estudos de microrregião e de inteligência”, reforça o secretário de Segurança Pública, Júlio Danilo. “Com isso, passamos a atuar de acordo com a realidade de cada Região Administrativa do DF. Com o apoio do governador Ibaneis Rocha, estamos avançando com o programa DF Mais Seguro, que é a base das ações de Segurança Pública até o final de 2022. Cabe destacar, ainda, a importância do trabalho integrado entre as forças de segurança para que superássemos os bons números conquistados nos últimos dois anos.”
Homicídios
“A identificação e prisão de autores impacta a incidência desse tipo de crime, pois impede a reincidência”Júlio Danilo, secretário de Segurança Pública
Em 2020, o DF registrou o menor índice de homicídios em 41 anos e se tornou a unidade da Federação com maior percentual de redução desses casos. Nos primeiros oito meses de 2020, o DF teve 248 vítimas de homicídios; e, no mesmo período deste ano, 217, marcando 12,5% de redução. Isso significa 31 vidas salvas. Houve também diminuição de 14,5% nas tentativas desse tipo de crime, de 454 para 388 registros.
“O alto percentual de resolução de crimes, o enfrentamento ao tráfico de drogas e ao porte ilegal de armas feito pelas nossas polícias, além do tempo resposta do Corpo de Bombeiros no atendimento às vítimas, foram muito importantes nesse processo”, explica o titular da SSP. “A identificação e prisão de autores impacta a incidência desse tipo de crime, pois impede a reincidência.”
O secretário destaca também a intensificação da operação integrada Quinto Mandamento, que efetuou cerca de 15 mil abordagens em um ano. “A intenção da operação é simples: preservar o maior bem do ser humano, que é a vida”, resume. “Para isso, focamos nossas ações em locais, dias e horários críticos para coibir o tráfico de drogas e para retirar armas ilegais das ruas, crimes que têm relação direta com os homicídios”.
Crimes contra o patrimônio
Todos os seis crimes contra o patrimônio (CCPs), monitorados de forma prioritária pela SSP, marcaram queda de 17,4% nos primeiros oito meses de 2021. A queda nesses tipos de crime representa 3,7 mil roubos e furtos a menos no Distrito Federal. São números que impactam diretamente a sensação de segurança da população.
O roubo em transporte coletivo foi o crime com maior redução no período, de 45,6%, de 720 para 392 ocorrências em todo o DF, o que significa 328 casos a menos. No roubo a transeunte houve 19,5% de redução. O furto em veículo e os roubos a residência, de veículo e a comércio caíram 10%, 10,9%, 11,9% e 4,4%, respetivamente.
Destaque nacional
Em 2020, o DF teve a maior queda de violência em valores percentuais: 13,4%, comparado com o ano anterior, 2019. O registro vai na contramão do país, que obteve aumento de 5,6%. Os dados são do Anuário Brasileiro de Segurança Pública, divulgado em junho pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP). Este ano, conforme pode ser verificado, os números seguem em queda no comparativo com 2020.
O mercado de veículos usados apresentou no primeiro semestre de 2021
um aumento nas vendas de 77,7%. (fonte: https://www.kbb.com.br/detalhesnoticia/vendas-carros-usados-no-primeiro-semestre-de-2021-foram-maiores-que-em2019/?ID=3399)
Junto a esse crescimento, a procura por ajuda especializada também
cresceu. E essa ajuda especializada é a vistoria cautelar, que auxilia o comprador na
escolha da melhor opção, observando aspectos técnicos do veículo escolhido por ele.
Cada empresa ou profissional do ramo tem uma lista com itens predefinidos
para observar na sua vistoria. E essas listas costumam, invariavelmente, ter os
mesmos itens.
Mas o aspecto técnico que os compradores mais pedem para ser
observado, geralmente não está nessas listas: é a possibilidade de adulteração da
quilometragem.
Sabemos que veículos com quilometragem baixa são mais procurados.
Logo, regidos pela lei da oferta e da procura, seu valor é maior.
E se o valor de um veículo é maior, quando comparado com outro do
mesmo modelo, só porque a quilometragem é menor, muitas vezes –muitas mesmoo vendedor, lojista ou particular, recorre a uma prática que é prevista como crime tanto
pelo Código Penal (Art.171), quanto pela Lei n. 8.137/1990.
Há inclusive jurisprudência do TJ-RJ que responsabiliza a loja que vendeu
veículo com quilometragem adulterada, mesmo não sendo a loja responsável pela
adulteração:
“No presente caso, a ré, ora apelante,
não nega que houve
a adulteração do hodômetro do veículo adquirido
pelo autor, limitando-se a afirmar que não pode ser
responsabilizada pela fraude. Ora, não há que se
cogitar a hipótese de fato de terceiro, normalmente
equiparado ao caso fortuito rompedor do nexo
causal, visto que a situação dos autos trata de
fortuito interno, fato proveniente da atividade da ré,
que não pode transferir para o consumidor os riscos
de sua atividade. Assim, demonstrada a falha na
prestação do serviço, surge para a ré o dever da
reparação dos danos causados.”
Em caso de desconfiança, o consumidor pode contratar um serviço de
vistoria especializada, como é o caso da nossa, que terá duas opções de análise:
direta e indireta.
Na foto 01 a seguir temos um caso em que demonstramos essa
adulteração da quilometragem.
A discrepância entre as quilometragens mostradas na foto 01 é produto
da fraude de adulteração da quilometragem. Nesse caso que analisamos, se o
veículo estivesse com a quilometragem real, de 219.911 Km, nosso estudo verificou
que seu valor de mercado seria aproximadamente R$ 20.000,00 mais baixo. Essa
desvalorização pode ser maior, dependendo do veículo
Franquia de ficção científica iniciada em 1999, Matrix Resurrections chega ainda em 2021
Mais uma produção da franquia Matrix está a caminho. Lançado em 1999, o clássico estrelado por Keanu Reeves e Laurence Fishburne tornou-se um dos filmes de ação e de ficção científica mais consagrados do cinema – e até hoje se mantém relevante. Porém, as sequências Matrix Reloaded e Matrix Revolutions não foram muito bem recebidas pela crítica, mas renderam boa bilheteria.
Em conversa com a Rolling Stone EUA, nos anos 2000, Reeves afirmou como se interessou imediatamente pela história de Neo, sempre se perguntando: “Qual é a verdade?” Além disso, gostava de artes marciais. “Faço filmes de kung-fu,” afirmou na época. “É divertido. Lutas falsas são divertidas.”
Em 2019, Matrix celebrou o 20º aniversário, e o anúncio de um novo filme da franquia veio em tempo. Mas o que já sabemos sobre a data de lançamento, elenco e enredo de Matrix 4?
Lançamento
A estreia do filme com Keanu Reeves e direção de Lana Wachowski está marcada para 22 de dezembro de 2021.
Cena revelada
Além de revelar o título, Warner também mostrou uma cena de Matrix 4 na CinemaCon, segundo Cinema Blend. O trecho começa com Neo (Keanu Reeves) sentado no consultório do terapeuta, interpretado por Neil Patrick Harris. O protagonista teve sonhos estranhos e, embora não saiba disso, o público imediatamente percebe como ele sonha com as experiências de ser o salvador da humanidade.
Prosseguindo com o tópico, há uma cena na qual Neo encontra a mulher anteriormente conhecida como Trinity (Carrie-Anne Moss), e, quando apertam as mãos, há uma sensação de familiaridade responsável por atingir ambos.
Qual é o enredo?
Matrix Resurrections ainda está sob muitos segredos. Sobre o enredo, temos teorias. Segundo uma delas, publicada no Reddit, Matrix Revolutions deu uma pista sobre a produção: a Matrix teria sido aperfeiçoada e reinicializada em uma Quarta Era, conhecida apenas como Neo Matrix.
Segundo a especulação, o personagem de Keanu Reeves passaria a existir como um ser híbrido, uma mistura de homem e máquina, com a missão de retornar e salvar almas perdidas a partir da experiência.
Morpheus estará em Matrix Resurrections?
Um dos personagens mais essenciais da franquia, Morpheus não será interpretado por Laurence Fishburne na nova sequência.
No entanto, isso não significa que o personagem não estará presente. Em Matrix Resurrections, somos apresentados a uma versão mais jovem de Morpheus, agora interpretado por Yahya Abdul-Mateen II.
Quem vai estrelar o filme?
Atores como Keanu Reeves (Neo), Carrie-Anne Moss (Trinity) e Jada Pinkett Smith (Niobe) retornam à franquia. No entanto, Laurence Fishburne – cujo personagem, Morpheus, foi um dos únicos sobreviventes a ver a liberdade de Zion em Matrix Revolutions – não deve retornar à saga, pois o personagem aparecerá no novo filme em uma versão mais jovem, interpretada por Yahya Abdul-Mateen II.
Porém, o elenco contará com diversas novidades e nomes de peso, como Christina Ricci, Jessica Henwick, Ellen Hollman, Priyanka Chopra Jonas, Jonathan Groff, Yahya Abdul-Mateen II e Neil Patrick Harris. Nenhum deles teve papel revelado na trama de Matrix Resurrections até o momento.
Quem está por trás do projeto?
A co-criadora de Matrix, Lana Wachowski, escreve, dirige e produz o novo filme. A irmã, Lilly, estava ocupada com outros projetos. Dessa forma, Lana é a primeira cineasta abertamente transgênero a comandar um blockbuster em Hollywood.
O roteiro de Matrix 4 conta, também, com a participação do ensaísta Aleksandar Hemon (Love Island, Sense8) e do escritor David Mitchell (Peep Show). É a primeira vez na qual roteiristas convidados participam da franquia.
Será um reboot?
Não será um reboot, mas uma continuação, porque dois integrantes do elenco original estão garantidos no filme: Keanu Reeves (Neo) e Carrie-Anne Moss (Trinity).
Como os atores estão mais velhos, não faria sentido voltar no tempo para uma prequel. Dada a tendência cronológica, os acontecimentos devem se passar cerca de 15 ou 20 anos depois de Matrix Revolutions.
Teaser
Para aquecer ao trailer lançado nesta quinta, 9, Warner liberou teaser duas pílulas, uma vermelha e uma azul. Além disso, o estúdio reativou o site whatisthematrix – e cada comprimido no link revela um teaser trailer com visuais pré-selecionados e pré-aprovados intercambiáveis e com narração.
Trailer
Finalmente, Warner revelou o trailer oficial de The Matrix Resurrections nesta quinta, 9. A prévia mostra Keanu Reeves em ação como Neo, além dos vislumbres dos personagens de Carrie-Anne Moss (Trinity), Yahya Abdul-Mateen II, Jessica Henwick, Neil Patrick Harris, Jonathan Groff, entre outros. Veja abaixo:
Conplan aprovou a criação de parcelamento do solo para uso comercial no local. Terreno, com 7,7 hectares, terá duas áreas imobiliárias
O Conselho de Planejamento Territorial Urbano do Distrito Federal (Conplan) aprovou, por maioria de votos, em reunião virtual nesta quinta-feira (9), o projeto urbanístico de parcelamento do solo que criará uma nova área de logística na Região Administrativa do Sol Nascente/Pôr do Sol.
A Região Administrativa do Sol Nascente/Pôr do Sol terá a economia impactada positivamente com a criação de uma nova área logística. Os setores que mais devem crescer são de trabalho, alimentação e comércio | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília
A expectativa é que, ao entrar em funcionamento, o empreendimento gere cerca de 400 novos empregos, sendo 150 diretos e 250 indiretos, além de fortalecer a economia da região.
O parcelamento de solo se chama Condor e fica localizado no Módulo D do Projeto Integrado Alexandre Gusmão (Picag), próximo à rodovia BR-070/DF-180. Possui uma área de 7,7 hectares, que equivale a mais de sete campos de futebol.
No local, a proposta é criar duas unidades imobiliárias. Uma delas será menor e para uso institucional, com equipamentos públicos. O outro lote terá mais de seis hectares e será para o empreendimento voltado à logística.
“Hoje a empresa já gera mil empregos no DF. Temos a convicção que ela vai ampliar não apenas a questão do trabalho na região, como vai trazer um impacto positivo em outras áreas, como alimentação e comércio”Ovídio Maia, vice-presidente da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do DF
Fomento à economia
Para o relator da proposta no Conplan e vice-presidente da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do DF (Fecomércio-DF), Ovídio Maia, a iniciativa contribuirá para fomentar a atividade econômica no Sol Nascente/Pôr do Sol, além de contribuir com a arrecadação de impostos.
“Hoje a empresa [que assumirá o empreendimento] já gera mil empregos no DF. Temos a convicção que ela vai ampliar não apenas a questão do trabalho na região, como vai trazer um impacto positivo em outras áreas, como alimentação e comércio”, comentou Ovídio Maia.
A conselheira e representante da Secretaria de Meio Ambiente (Sema), Maria Silvia Rossi, elogiou a criação de novos postos de trabalho fora do Plano Piloto, pois assim se descentraliza as oportunidades de emprego em outras regiões do Distrito Federal.
“Parabenizo a iniciativa. Creio que o caminho seja por aí, priorizando a geração de empregos e trazendo a perspectiva da população poder trabalhar próximo de sua moradia, reduzindo o deslocamento”, comentou a conselheira.
O projeto urbanístico ainda destina 15% da área parcelada para equipamentos públicos e Espaços Livres de Uso Público (ELUPs). Também prevê a adoção de medidas de proteção do solo, de modo a impedir processos erosivos e assoreamento das nascentes d’água.
Isso porque a área encontra-se dentro de uma Zona Urbana de Expansão e Qualificação (Zueq), conforme as diretrizes do Plano Diretor de Ordenamento Territorial (Pdot) de 2009. Além disso, o Zoneamento Ecológico-Econômico do Distrito Federal (ZEE-DF), instituído pela Lei nº 6.269/2019, já sugeria o uso comercial e industrial para o local.
Pdot
“Estamos em um momento crucial de reflexão sobre a cidade que queremos, com a pandemia e as mudanças climáticas que o mundo está passando. Por isso, é muito importante que a população e a sociedade organizada participem e se engajem nas discussões”Giselle Moll, secretária executiva de Planejamento e Preservação (Seplan)
A equipe da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh) apresentou, no início da reunião, um resumo sobre os trabalhos de revisão do Pdot e os próximos passos. O processo de revisão propõe a atualização das diretrizes de planejamento territorial e precisa contar com a participação massiva da população em todas as etapas.
Foram mostrados aos conselheiros os principais problemas já detectados e como se dará a participação da sociedade, que poderá ser por meio das audiências públicas, de reuniões livres a serem organizadas pelos cidadãos sobre diversos temas do Pdot, e as chamadas oficinas temáticas, que deverão apresentar o diagnóstico do plano diretor à população.
As sete oficinas estão previstas para começarem no início de outubro, sempre aos sábados, pela manhã e à tarde. Cada oficina será feita em uma região administrativa representativa de um grupo de locais intitulados unidades de planejamento territorial (UPTs) no DF.
“A revisão do Pdot vai pautar as políticas públicas do território, do meio ambiente, do desenvolvimento econômico urbano e rural, nos próximos 10 anos. E estamos em um momento crucial de reflexão sobre a cidade que queremos, com a pandemia e as mudanças climáticas que o mundo está passando. Por isso, é muito importante que a população e a sociedade organizada participem e se engajem nas discussões”, afirmou a secretária executiva de Planejamento e Preservação (Seplan), Giselle Moll.
Proposta
Ao final da reunião, os conselheiros sugeriram a criação de uma câmara técnica ou mesmo um grupo de trabalho, com o objetivo de discutir as sugestões do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional no Distrito Federal (Iphan) sobre o projeto Viva Centro!, que prevê moradias no Setor Comercial Sul (SCS).
A ideia é unir esforços e trazer a contribuição da sociedade para o debate do tema. A proposta será discutida nas próximas reuniões do Conplan.
Aulas começam de forma remota no dia 14 e passam a ser presenciais em outubro e novembro
O Instituto Brasília Ambiental, por meio de sua Unidade de Educação Ambiental (Educ), divulga a seleção de 24 escolas públicas do Distrito Federal para o Programa Parque Educador referentes ao segundo semestre de 2021. Foram 34 inscrições, feitas entre 2 e 31 de agosto. Focado em estudantes de escolas públicas do DF, o Parque Educador é focado em desenvolver atividades de educação integral, ambiental e patrimonial nas unidades de conservação (UCs) sob a gestão do instituto. As aulas terão início no próximo dia 14.
O Parque Ecológico Águas Claras é um dos espaços utilizados para o programa | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental
Para o coordenador do programa, Luiz Felipe Blando de Alencar, o número de inscrições correspondeu às expectativas. “No semestre anterior à pandemia, tivemos 222 inscrições”, observa. “Agora, contamos com um número bem menor. Mas, dentro do contexto que vivemos, está de acordo com o esperado”.
As escolas selecionadas abrangem várias regiões administrativas, como Águas Claras, Brazlândia, Candangolândia, Ceilândia, Cruzeiro, Fercal, Gama, Guará, Itapoã, Lago Norte, Lago Sul, Núcleo Bandeirantes, Paranoá, Park Way, Planaltina, Plano Piloto, Recanto das Emas, Riacho Fundo, Riacho Fundo II, Samambaia, Santa Maria, São Sebastião, SCIA, SIA, Sobradinho, Sobradinho II, Sudoeste/Octogonal, Taguatinga, Varjão e Vicente Pires.
Esquema híbrido
Inicialmente, as aulas do Parque Educador serão ministradas no formato virtual, como vem ocorrendo desde o início da pandemia. Em outubro e novembro, o esquema volta a ser presencial, mantendo os mesmos protocolos de segurança contra a covid-19 das escolas públicas – como o de trabalhar com 50% da capacidade das turmas, promover as atividades em áreas abertas e sempre com distanciamento, uso de álcool gel e máscaras.
Projeto será custeado com recursos provenientes de compensação ambiental
O Parque Ecológico Riacho Fundo, administrado pelo Instituto Brasília Ambiental, vai passar a contar, em breve, com um sistema de iluminação. A Câmara de Compensação Ambiental e Florestal da autarquia aprovou, na sua última reunião, o direcionamento de recursos iniciais na ordem de R$ 722 mil de compensação ambiental para esse fim. O projeto de iluminação foi elaborado pela Companhia de Energética de Brasília (CEB).
“O parque é um espaço que a população deve usar para lazer, cultura, contato com a natureza, enfim, atividades que proporcionem qualidade de vida”André Mendonça, diretor de Unidades de Conservação do Brasília Ambiental
O recurso de compensação, por conta da Terracap, será do empreendimento de implantação do próprio Riacho Fundo II, etapas I, II e III. O chefe da Unidade de Compensação Ambiental e Florestal (Ucaf) do instituto, Wiliam Alves do Nascimento, ressalta que a compensação está prevista no Sistema Nacional de Unidades de Conservação (Snuc), responsável pela publicação de algumas regras para a utilização de recursos dessa natureza. “Essa destinação se enquadra no fato de a UC estar dentro da mesma bacia hidrográfica do empreendimento que causou a compensação”, explica.
Nascimento esclarece ainda que o recurso de compensação ambiental existe para viabilizar a gestão e manutenção dos parques. O Riacho Fundo, informa ele, já tem aparelhamento público, contando com proteção e segurança garantida por vigilantes – condições que, somadas à iluminação, permitem à unidade funcionar no período noturno.
Com projeto de iluminação elaborado pela CEB, parque oferecerá ainda mais segurança aos usuários | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental
Área segura
Para a superintendente de Unidades de Conservação, Recursos Hídricos e Biodiversidade do Brasília Ambiental, Rejane Pieratti, os maiores ganhos dessa iniciativa são a segurança e o conforto que a iluminação vai proporcionar ao parque. “Existem muitas pessoas que querem utilizar a coopervia depois do trabalho; e, a partir da implantação do sistema de iluminação, poderão fazê-lo seguramente”.
A gestora lembra que essa utilização em maior tempo do parque vai estimular a sensação de pertencimento na comunidade. “Isso fará com que os frequentadores nos ajudem a cuidar do parque, que é e sempre será uma unidade de conservação, uma área protegida por ter atributos ambientais relevantes”, ressalta.
O diretor de Unidades de Conservação do instituto, André Mendonça, esclarece que, posteriormente, o custo do uso da iluminação do parque será incluído no custo de manutenção de iluminação pública, a exemplo dos outros parques. “O parque é um espaço que a população deve usar para lazer, cultura, contato com a natureza, enfim, atividades que proporcionem qualidade de vida”, lembra.
Parceria
480 hectaresÁrea do Parque Ecológico Riacho Fundo
A administradora do Riacho Fundo, Ana Lúcia Melo, reforça que essa conquista vem ao encontro dos anseios da população local e resulta de um esforço conjunto. “A iluminação é uma solicitação de mais de 20 anos da população e, graças aos esforços do Brasília Ambiental, Terracap, dessa administração e do governador Ibaneis Rocha, vai se tornar realidade”, afirma. “Estamos juntos por um Riacho cada vez melhor”.
O Parque Ecológico Riacho Fundo foi criado pelo Decreto-lei nº 1.705/97 com o objetivo de garantir a diversidade biológica da fauna e flora locais, preservando o patrimônio genético e a qualidade dos recursos hídricos disponíveis. A UC abrange uma área de 480 hectares e recebe uma média mensal de 6,4 mil visitantes, possuindo estrutura de educação ambiental com sala de aula, galpão coberto e trilha ecológica.
Parte do ribeirão Riacho Fundo – incluídas as nascentes – está situada no interior do parque, que engloba uma área de grande extensão de mata, vegetação nativa de cerrado, pastos e bosques de espécies exóticas. O local está aberto à comunidade das 8h às 12h e das 13h30 às 17h, com entrada franca.
GDF investe R$ 14 milhões na renovação de sinalização horizontal de nove estradas com maior circulação de veículos
Para garantir a segurança de quem trafega de carro por Brasília, o Governo do Distrito Federal (GDF), por meio do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), está restaurando a sinalização horizontal de 144 quilômetros de nove das principais rodovias distritais. O contrato, com investimento de aproximadamente R$ 14 milhões, vai garantir a renovação e a manutenção das pinturas por um período de dois anos, gerando 80 novos empregos.
Os 144 quilômetros de estradas recuperadas não levam em consideração a duplicidade de pistas, com média de 3 faixas cada uma, o que triplicaria a quilometragem de pintura| Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília
A recuperação inclui a instalação de tachões e tachos ao longo das faixas nas DF-003, Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia); DF-085, Estrada Parque Taguatinga (EPTG); DF-051, Estrada Parque Guará (EPGU); DF-004, Estrada Parque das Nações (EPNA), na L4; DF-025, Estrada Parque Dom Bosco (EPDB), no Lago Sul; DF-009, Estrada Parque Península Norte (EPPN), no Lago Norte; DF-001, Estrada Parque Contorno (EPCT), no Pistão Norte; DF-079, Estrada Parque Vicente Pires (EPVP); e DF-459, que liga Ceilândia a Samambaia.
“É perceptível a diferença, principalmente nas saídas dos retornos, que estavam sem os tachões e criavam certa confusão”Marcelo Pimenta, engenheiro, morador do Park Sul
Superintendente de Obras do DER, Cristiano Cavalcante explica que o programa de reparo e manutenção das sinalizações nas estradas priorizou, nesta primeira etapa, aquelas com maior fluxo diário de veículos. A DF-002, que é o Eixo Rodoviário, popularmente chamado de Eixão, não foi incluída por ter passado por uma restauração recente.
“Rodovias bem sinalizadas dão segurança e conforto aos condutores, além de coordenar, orientar e disciplinar o trânsito”, explica Cavalcante. Ainda de acordo com ele, a extensão de 144 quilômetros de estradas não leva em consideração a duplicidade das pistas, com média de três faixas cada uma, o que triplicaria a quilometragem de pintura.
A população que passa por essas rodovias já começa a sentir a diferença nas intervenções. Morador do Park Sul, o engenheiro Marcelo Pimenta, 44 anos, transita com frequência pela Epia e pela L4 Sul. Para ele, as melhorias são nítidas. “É perceptível a diferença, principalmente nas saídas dos retornos, que estavam sem os tachões e criavam certa confusão”, conta ele.
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