terça-feira, abril 29, 2025
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Alunas brasileiras criam minifoguetes para reflorestar áreas devastadas

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Foto: Colégio Agrícola Adroaldo Augusto Colombo

Tão jovens e já pensando e agindo para ajudar a natureza. Alunas brasileiras de 14, 15 e 16 anos desenvolveram um minifoguetes para reflorestar áreas devastadas.

Eles são capazes de transportar sementes até áreas de difícil acesso.

O projeto delas, na escola agrícola do Paraná, foi criado para estimular participação de meninas na ciência e agora é finalista em premiação nacional.

A ideia é das estudantes do 1º ano do Ensino Médio Estephany da Silva Alves, 15 anos, Kawany Duarte da Rocha, de 14 anos e Marina Grokorrisky, de 16 anos.

Elas desenvolveram os minifoguetes após incêndio que arrasou parque nacional na região.

Da sua casa, em Altônia, no Paraná, Estephany, que é aluna do primeiro ano de Técnico em Agropecuária, viu as chamas consumirem árvores no Parque Nacional de Ilha Grande, que destruiu 68% da área de preservação em 2019 e ameaçou comunidades do entorno.

Os minifoguetes

Feitos com tubo de PVC e movidos à base de um combustível natural, uma pilha e um fio para dar ignição, os minifoguetes foram desenvolvidos a um custo unitário de R$ 50.  O protótipo chega a subir até 300 metros.

As sementes são transportadas num compartimento especial no “bico” do veículo. Quando ele atinge a altura máxima, esse compartimento se abre e as sementes são espalhadas no solo, com uma capacidade de reflorestar uma área de 284 metros quadrados.

“Mesmo sendo distintas, as sementes de ipê e pitanga têm condições agronômicas parecidas: precisam de muita água e demoram de 3 a 4 meses para se tornarem uma planta jovem”, explica o professor.

O projeto nasceu durante as aulas de Emmanuel Zullo Godinho, professor de solos e produção vegetal.

“Nosso projeto, ‘Reflorestamento com minifoguetes: sementes para o futuro’, usa inicialmente duas sementes. O ipê, que é silvicultura, plantação de árvore; e a pitanga, que é fruticultura, e assim ajuda a recompor uma área de vegetação nativa”, explica o professor Godinho.

Lançamento

Por causa da pandemia e da atual seca no estado, os primeiros lançamentos no parque nacional devem acontecer a partir de dezembro, quando deve voltar a chover. “Reflorestar uma área queimada não é fácil. As sementes que o minifoguete vai levar já começaram a ser selecionadas na região, já estão adaptadas”, disse Godinho.

Sem recursos específicos para o reflorestamento, a equipe tem recebido ajuda da escola e de moradores da cidade.

“A gente tem recebido apoio, há quem doe os canos de PVC, a gente vai fazendo ‘no braço’, sem desistir”, conta o professor.

Prêmio

Pensado para uma feira de ciências que acontece na cidade de Palotina (PR), onde fica o Colégio Agrícola Estadual Adroaldo Augusto Colombo, frequentado pelas meninas, a proposta acabou inscrita num concurso internacional.

A iniciativa convenceu os jurados e se tornou uma das dez finalistas do Prêmio Respostas para o Amanhã, promovido globalmente pela Samsung para incentivar escolas públicas a criarem soluções tecnológicas.

“O programa estimula o pensamento crítico e o olhar de protagonista nos estudantes, propondo a utilização, na prática, dos conhecimentos que integram a abordagem STEM (Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática, em inglês)”, disse Isabel Costa, da Samsung Brasil.

Os ganhadores só serão conhecidos em meados de novembro. Mas, para as alunas, o reconhecimento já é um prêmio.

“Só de aprender a construir um minifoguete, de ver o lançamento e que funciona já foi muito importante”, disse Marina Grokorrisky.

Para Estephany da Silva Alves, o projeto pode, definitivamente, ser parte da mudança que ela espera ver no mundo.

“Tem sido uma grande oportunidade de aprender mais, ajudar o meio ambiente, de conscientizar todos sobre a destruição das queimadas. E elas estão acontecendo em muitos lugares do Brasil agora”, justifica.

Fonte: sonoticiaboa.com.br

Cena de abertura de 007 – Sem Tempo Para Morrer será diferente da tradição da franquia

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Diferente dos filmes da franquia de James Bond, 007 – Sem Tempo Para Morrer não contará com uma cena inicial focada no agente, quebrando uma das tradições da série de longas.

Em entrevista ao Wall Street Journal (via Indiwire), o diretor Cary Joji Fukunaga falou sobre uma nova direção que será tomada pela produção. Segundo ele, a cena de abertura do filme contará a história da infância de Madeleine, vivida por Léa Seydoux, e será totalmente em francês. A sequência acompanhará o assassinato da mãe da personagem por Safin, vilão vivido por Rami Malek.

O cineasta revelou que o momento se aproximará de um “thriller psicológico” e que a cena inicial contará com referências ao filme It: A Coisa.

Um palhaço perseguindo uma criança pela casa.  Sim, é como se eu tivesse trazido It: A Coisa de volta nos primeiros cinco minutos do filme.

Normalmente, as sequências de abertura são momentos ​​com perseguições gratuitas, violência e sexo.

Com direção de Cary Fukunaga (True Detective) e roteiro de Neal Purvis, Robert Wade, Phoebe Waller-Bridge (Fleabag) e Scott Z. Burns, Sem Tempo Para Morrer traz Daniel Craig como o agente 007 uma última vez. Ele também protagonizou Casino RoyaleQuantum of Solace, Skyfall e Spectre.

007 – Sem Tempo Para Morrer está previsto para ser lançado nos Estados Unidos no dia 2 de abril de 2021. Ainda não se sabe quando o longa chegará no Brasil.

Fonte: jovemnerd.com.br

Agora os usuários do Spotify, podem inserir músicas em seus podcasts

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Depois de dois anos, o Spotify achou um jeito de ligar seus dois campos de negócio – o streaming de música e de podcasts – em um mesmo recurso para criadores. A companhia anunciou nesta quarta (14) que está testando uma nova modalidade de programas de áudio no Anchor que vai permitir a podcasters que insiram faixas inteiras durante os episódios, uma solução para o problema do meio de tratar de músicas sem se ferrar nos direitos autorais – em especial podcasts dedicados ao meio musical ou que imitam o ambiente dos DJs de rádio.

Disponível por enquanto apenas nos Estados Unidos, Reino Unido, Canadá, Austrália, Nova Zelândia e Irlanda, a ferramenta dá acesso a todo o catálogo de mais de 60 milhões de faixas do streaming e a princípio tem uso bastante simples, com o criador podendo organizar as canções como uma pilha de bloquinhos na linha do tempo do episódio.

Há uma pegadinha junto da permissão só acontecer ao Anchor: os podcasts que usarem o recurso só poderão ser escutados dentro do ecossistema do Spotify, especialmente por conta dos acordos da plataforma com gravadoras – apesar que a restrição não incomoda nem um pouco os planos de dominação da companhia na área. Outra limitação envolve as contas gratuitas, que só poderão escutar uma prévia de 30 segundos de cada faixa reproduzida nos episódios enquanto os usuários Premium terão acesso às obras selecionadas na íntegra.

“Nós pensamos que esta será outra ferramenta para os creators desbloquearem sua paixão pelo storytelling” escreve a gerente de programação da rede Liz Gateley à Variety, ao qual confirma que artistas também poderão utilizar o recurso para divulgar novos trabalhos; “Ela empodera os amantes da música com algo a dizer sobre suas músicas favoritas, a fazer aquele show perfeito enquanto beneficiando os artistas”.

Além da ferramenta, o Spotify também lançou na data de hoje sete novos podcasts originais e exclusivos de sua plataforma que aproveitam o recurso, com os usuários podendo ainda salvar em suas listas as faixas usadas nos episódios durante sua reprodução. Os programas incluem “10 Songs That Made Me”, no qual um artista ou celebridade vai poder lançar uma playlist comentada de canções que marcaram sua vida, e “Halleloo Happy Hour with DJ Shangela”, que trará a drag queen Shangela apresentando um programa de rádio com o recurso.

por Pedro Strazza b9.com.br

Um brasileiro no topo do ranking da UCI de MTB

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A cada competição, Henrique Avancini vem alcançando resultados históricos para o Brasil, com a dupla vitória na segunda etapa da Copa do Mundo, onde venceu a prova de Short Track (XCC) e também conquistou a medalha de ouro inédita no Cross Country Olímpico (XCO), se tornando o segundo atleta do circuito internacional a conquistar a dobradinha. Depois Avancini terminou em décimo no Campeonato Mundial disputado em Leogang – Áustria.

“Foi um dia duro no Campeonato Mundial 2020. Acredito que gerenciei bem a corrida com as piores condições possíveis pra mim. Após quase ir pro chão na largada, escalei o pelotão e me mantive em contato com a briga pelas medalhas até o final da penúltima volta, quando furei o pneu traseiro muito longe da tech zone, perdendo muito tempo e energia. No final, cruzei na 10ª colocação e mesmo sem ser um grande dia, foi de evolução”, comentou Avancini, sobre a corrida de Leogang – Áustria.

Com as conquistas, Henrique Avancini aparece na primeira colocação do ranking UCI, com 1.945 pontos, deixando o suíço Nino Schurter na segunda posição com 1.799 pontos e o holandês Vader Milan em terceiro com 1.281 pontos.

“Durante anos me perguntei se realmente buscar alguma coisa com tanto afinco valeria a pena. Não importa onde, qual ou quando for a corrida, eu vou largar pra brigar pela vitória. Essa postura, hoje, recebe sua recompensa máxima, que é o topo do ranking UCI”, destacou.

Por Junim10B – NA TRILHA CERTA.

É do Brasil… Henrique Avancini é campeão na República Tcheca

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O Brasileiro Henrique Avancini, que havia vencido a prova short track na sexta(2), alcança feito inédito na disputa em Nové Mesto – República Tcheca.
É o primeiro triunfo de um atleta brasileiro na competição.
Avancini esteve entre os primeiros colocados desde a primeira volta e na última volta, atacou, controlou e não foi mais alcançado. Completou a prova com o tempo de 1h25min03s.
Uma coisa é certa, nasceu mais um ídolo do esporte para os brasileiros e justamente em um esporte que cresce a cada dia e que com certeza é a chave para a solução de muitos “problemas”.
Esperamos que o sucesso de Henrique Avancini, inspire cada vez mais brasileiros a usarem a bike, tanto para a mobilidade urbana, quanto para momentos de lazer e saúde.
“Vai ‘Avança’… vamu vamu ‘Avança’…”
Redação: Junim10b Na Trilha Certa

Detran-DF: prova de vida pelo celular

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A partir de agora, o cidadão não precisa mais ir ao órgão para liberar a emissão de CRLV pelo Detran Digital

Na última sexta-feira (2), o Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF), por meio da Diretoria de Tecnologia e Comunicação (Dirtec), disponibilizou uma nova funcionalidade no aplicativo Detran Digital. A partir de agora, o cidadão não precisa comparecer presencialmente em um posto de atendimento para realizar a prova de vida. Esta opção está disponível no próprio app. O modelo adotado é tão seguro quanto o presencial.

O objetivo é oferecer facilidade e agilidade na prestação de serviços da Autarquia, principalmente com o início da fiscalização do licenciamento anual no Distrito Federal.

Para ter acesso aos serviços do aplicativo, o primeiro passo é informar o CPF. Caso o documento esteja cadastrado na base de dados do Detran, será solicitada a atualização dos dados pessoais. Em seguida, o próprio aplicativo oferecerá a opção para que o usuário utilize a câmera do celular para fazer o registro de fotografias da face. Em 48h, o cidadão receberá, no e-mail, as orientações para dar continuidade ao cadastro e acessar os serviços do Detran Digital (aplicativo e portal).

Para o diretor-geral do Detran, Zélio Maia, a tecnologia é uma grande aliada, ainda mais neste momento de pandemia: “Por enquanto, todas as informações e registros fotográficos estão sendo checados por uma equipe de técnica, mas, até o final do ano, todo este processo será feito por meio de inteligência artificial. A ideia é modernizar o atendimento ao público da Autarquia com recursos tecnológicos avançados, no menor espaço de tempo possível, afirmou Zélio”.

O Diretor de Tecnologia do Departamento, Fábio Souza, comemora a evolução do Detran Digital: “Inicialmente, a prova de vida foi feita presencialmente, agora pode ser feita diretamente no aplicativo, então o cidadão não precisa mais se dirigir ao balcão. Mas se ainda assim, ele preferir ir a um posto, poderá agendar previamente o atendimento no site e realizar o serviço nas unidades. A escolha agora é dele”, destacou Fábio.

*Com informações do Detran-DF

Cultura assume o Festival de Cinema de Brasília

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A Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal decidiu nesta quarta-feira (30) cancelar o edital 09/2020, que selecionava uma Organização da Sociedade Civil (OSC) para realizar o 53º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro e vai organizar diretamente a edição de 2020, prevista para o mês de dezembro.

A Secec entendeu que todo o processo de escolha transcorreu dentro dos parâmetros de legalidade, mas o secretário de Cultura e Economia Criativa, Bartolomeu Rodrigues, emitiu nota onde afirma que: “Diante do clima criado que paira sobre o processo de seleção da OSC, que cumpriu todas as fases previstas, com transparência, inclusive fornecendo as fichas de avaliação da Comissão de Seleção aos concorrentes para montarem suas peças recursais, não é do interesse fazer um Festival de Brasília sem o clima colaborativo com a classe cinematográfica. Assim, opto pelo cancelamento do edital”.

Ainda segundo o secretário, “a realização da edição histórica do Festival, no ano de comemoração dos 60 anos de Brasília, ficará por conta da pasta,  mantendo a tradição em respeito aos amantes da arte cinematográfica e ao que o festival significa para a história cultural da cidade”.

O cancelamento do edital segue o rito de publicação no Diário Oficial do Distrito Federal ainda nesta semana, anulando a homologação do Instituto Eu Ligo como o vencedor do certame.

*Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do DF

FAC VISUAL PERIFÉRICO: SAI EDITAL PARA 102 PROJETOS

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O edital FAC Visual Periférico 2020, publicado no Diário Oficial desta segunda (31), nasceu no contexto da excepcionalidade da pandemia da Covid-19, com atividades culturais suspensas presencialmente e equipamentos fechados. Surgiu, então, com o duplo desafio de fomentar o segmento do Audiovisual do DF ao mesmo tempo em que oferecesse mais vagas para serem executadas de forma menos complexa.

Assim, no mínimo, 102 projetos serão contemplados num total de R$ 9.040.000, percorrendo 13 linhas da cadeia produtiva desse segmento: do desenvolvimento de roteiro à criação de telefilmes ou obras seriadas. Os projetos culturais deverão ser enviados entre 10 de setembro e 15 de outubro de 2020 até as 18h, por meio de sistema eletrônico de inscrição (clique aqui).

“Nesse momento, ainda de isolamento social, o Visual Periférico vem abrir portas para o mais simples. A nossa inspiração foi de fornecer oportunidades a projetos mais acessíveis, com cotas para mulheres negras, indígenas e diretores estreantes”, afirma o secretário de Cultura e Economia Criativa, Bartolomeu Rodrigues.

O edital apoiado pelo Fundo de Apoio à Cultura (FAC) tem forte compromisso com a descentralização e a democratização ao acesso aos recursos disponibilizados. Nesse sentido, o Edital prevê, em grande parte dos segmentos, não somente atividades gratuitas à população, mas também a realização de oficinas, ações formativas e ações educativas para toda a sociedade.

Os proponentes também são orientados a incluir em seus projetos formatos acessíveis para pessoas com mobilidade reduzida ou com deficiência, bem como a preverem estruturas físicas que atendam a essa parcela da população.

“A acessibilidade é um critério importante para a avaliação do projeto, quando cabível. Mais do que nunca, a acessibilidade tornou-se um elemento de linguagem e inclusão, sobretudo, neste tempo de pandemia, quando as peças audiovisuais ganharam uma relevância crucial”, observou o subsecretário de Fomento e Incentivo Cultural, João Moro.


As linhas

  1. Desenvolvimento de projeto/roteiro cinematográfico de longa-metragem, ou obra seriada.
  2. Produção de obra cinematográfica com finalização.
  3. Produção de webséries/webcanal.
  4. Obra seriada ou telefilme.
  5. Comercialização/distribuição de longa-metragem.
  6. Mostras, festivais e eventos.
  7. Apoio ao desenvolvimento do cineclubismo e manutenção de cineclubes.
  8. Pesquisa cultural, técnica, artística e acadêmica.
  9. Ações de capacitação/formação (oficinas, cursos, ações educativas ou de formação de plateia, etc.).
  10. Restauração/preservação de acervo.
  11. Publicação (catálogos, periódicos, livros, revistas especializadas etc).
  12. Projeto livre.
  13. Produção de jogos eletrônicos.

Como se inscrever

As inscrições podem ser realizadas de 10 de setembro até as 18 horas do dia 15 de outubro de 2020, por meio de sistema eletrônico disponível. Os interessados devem encaminhar ficha de inscrição, planilha orçamentária, currículo e outros documentos especificados no edital. Acesse os modelos no site do FAC (clique aqui).

Confira o edital na íntegra. E acesse o Anexo I – Detalhamento_das_Linhas_de_Apoio – FAC VISUAL 2020


* Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec/DF)

BRB REGISTRA AUMENTO DE 500% E PASSA A VALER R$ 7,2 BILHÕES

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A primeira frente foi voltada à saúde. Cuidando da saúde, dos nossos empregados e cuidando da saúde dos nossos clientes e apoiando a sociedade naquilo que ela precisava. As iniciativas começaram ainda no início da pandemia com a suspensão de reuniões, treinamentos presenciais e viagens. Criamos o teletrabalho e colocamos uma parcela importante dos nossos empregados nessa modalidade. Também evoluímos para uma revisão completa dos protocolos de limpeza das agências, orientação aos clientes para que usassem os canais digitais e evitassem a utilização das agências e isso evoluiu no tempo para que a gente tivesse todo um protocolo interno de monitoramento, de acompanhamento das nossas pessoas.

Nesse contexto de cuidado de saúde também o BRB entendeu que precisava estar junto da sociedade em outras dimensões. Fizemos uma campanha de arrecadação de recursos e doamos 150 bombas de infusão, monitores de funções vitais, visando apoiar e fortalecer o sistema público de saúde. Arrecadamos doações e também avançamos com a doação de dois milhões de máscaras.

Num segundo eixo a gente tratou de estimular a atividade econômica. Ou seja, no momento de incerteza em que muitos setores tiveram queda relevante no faturamento, nos apresentamos e nos colocamos à disposição do setor produtivo, com taxas diferenciadas, com prazos diferenciados e com uma revisão enorme de processos visando simplificar o processo de concessão de crédito e fazendo com que o dinheiro chegasse à economia. Nesse período, desde 18 de março, alocamos em linhas de crédito R$ 3,6 bilhões, tanto em novas linhas de crédito quanto em reestruturação das linhas de crédito que os clientes que já tinham com a gente, seja pessoa física ou jurídica, incluindo suspensão de prazos de pagamento.

Por meio desse programa beneficiamos mais de sete mil empresas e mais de 29 mil pessoas com ações direcionadas ao crédito, à concessão de um fôlego, seja para as empresas ou para as famílias. Somos o primeiro banco do país a conceder uma suspensão do pagamento de crédito consignado.

E o terceiro pilar?

O terceiro pilar foi o da proteção social. Não bastava a gente cuidar de quem é empregado do banco e cuidar do setor produtivo ou dos servidores. A gente também, como banco público, precisava ter um olhar para a sociedade. E o GDF foi muito rápido, usando uma expressão que o governador Ibaneis Rocha costuma usar muito de que governo é para pobre, rico basta não atrapalhar. Ele teve a sabedoria e o olhar de perceber essas situações e criar programas específicos.

Assim que as escolas públicas foram fechadas, a gente conseguiu transformar o Cartão Material Escolar no Cartão Alimentação Escolar. Ou seja, concedendo às famílias de crianças dos ensinos Fundamental e Médio e famílias beneficiárias do Bolsa Família recursos para que eles pudessem ter alimentação.

Ao perceber que no cadastro social do Distrito Federal existiam muitas famílias que não eram beneficiárias em nenhum outro programa do DF ou do governo federal, foi lançado o Renda Emergencial. O valor de R$ 408 foi para suprir as necessidades básicas dessas famílias que tinham renda per capita abaixo de meio salário mínimo e não eram beneficiadas por nenhum outro programa.

O quarto programa foi o Pão e Leite. Um compromisso que o governador assumiu perante a população e que a gente substituiu a dinâmica de distribuição de cesta básica por dignidade. E porque a gente chama de dignidade? Porque as pessoas passaram a ter um cartão com o valor da cesta básica e mais um valor garantido para o café da manhã diário, e que com esse cartão ela poderia ir a qualquer comércio de alimento e comprar o que ela queria. Então, em vez de simplesmente receber uma cesta básica padrão, a pessoa pode olhar para a situação da sua família, entender quais eram os gêneros alimentícios de maior necessidade e usar o cartão como qualquer outro cidadão no comércio.

Tudo isso como se fosse um cartão de crédito…

E que trouxe uma eficiência operacional muito grande. Porque um programa de cesta básica chegava a levar 90 dias para que ela chegasse de fato ao beneficiário e com custo extremamente elevado, próximo de R$ 50 para distribuir cada uma. Ou seja, em uma cesta básica que custava R$ 150, o valor de R$50 era de custo operacional. Com o cartão esse valor caiu para R$ 6.

Também teve ação na área da Saúde, correto?

Por fim, o quinto programa é o da Farmácia de Alto Custo. Identificando que o isolamento social era o principal elemento de proteção da população a gente criou junto com o governo uma estrutura logística capaz de distribuir os medicamentos a quem precisava com uma central de atendimento, evitando que essas pessoas, em geral idosos e pacientes crônicos, precisassem se deslocar num momento de tantas incertezas, se expondo ao Covid-19.

E mesmo em meio à pandemia o banco cresceu bastante, inclusive digitalmente…

Fechamos o semestre com resultado de R$ 205 milhões, um crescimento de 27,7% em relação ao primeiro semestre do ano passado. No meio de uma crise, de uma incerteza desse tamanho na economia é muito importante você também cuidar dos negócios do banco, manter o banco no curso normal do mercado.

Mudamos para uma nova sede, o BRB cresceu, lançamos um banco digital que chegou a 35 mil contas em menos de 40 dias, ou seja, abrimos quatro vezes mais contas em 40 dias do que um banco tradicional no segundo semestre. Ou seja, em 60 dias completos. O BRB também se posicionou estrategicamente neste mundo digital. Quando começamos a transição e definimos as prioridades um dos desafios que o banco tinha era a tecnologia. E a gente mostra que o BRB hoje é competitivo, conseguiu evoluir e se posiciona nesse mundo digital de uma maneira bastante agressiva, rápida e eficaz.

A pandemia interferiu, sim, na dinâmica de todos nós, no funcionamento, no jeito como a gente olha o mundo, mas a gente conseguiu manter o rumo, a clareza e os objetivos e hoje estamos entregando os resultados que nos orgulham muito.

No primeiro trimestre de 2020 o BRB liderou a concessão de crédito imobiliário. Como estão esses números hoje?

Nós crescemos a nossa carteira de crédito imobiliário em 63% em 12 meses. O BRB tinha uma carteira de R$ 891 milhões no segundo trimestre do ano passado, ou seja, em junho, e, em junho deste ano a gente fechou com R$ 1,452 bilhão, crescendo a contratação do crédito imobiliário em 650%.

O banco alcançou no primeiro trimestre uma posição de mercado que nunca havia alcançado, que foi ser o de líder do crédito imobiliário no Distrito Federal. A gente hoje tem a melhor e a menor taxa do país de 6,49% ao ano e um processo que também, muitas vezes, é o mais rápido do mercado.

A gente está acostumado a ter essa referência de ter a casa própria. E é uma conquista para a classe média, para o servidor e mesmo para as famílias mais carentes realizar esse sonho.

O BRB estar presente neste momento junto dessa clientela é fundamental, ela gera relação de confiança, um vínculo entre o cliente e o banco, um relacionamento de longo prazo. No fundo a mensagem que a gente quer passar para a sociedade é que o brasiliense pode contar com o BRB.

Existe uma grande expectativa em torno da reabertura da Torre de TV, que está sob gestão do BRB. Como está esse processo?

Assumimos recentemente outros papéis, inclusive de recuperação de acervos ou de instalações públicas. O equipamento que todo mundo conhece mais é a Torre de TV, que está em obras. A gente vai começar uma sequência de entregas em relação a isso. Muita gente já deve ter passado por lá de noite e visto testes da iluminação nova.

Estamos reformando a Torre e algumas entregas já foram feitas. A iluminação do térreo no espaço que vai até a fonte, se você olhar, já temos os postes que foram todos substituídos e o térreo da torre já está liberado. Começamos uma reforma na feira, uma coisa simples de pintura, de recapeamento, e temos um cronograma de entregas em que o ponto alto a gente quer que seja a devolução da Torre para a população no aniversário de 61 anos de Brasília.

Vai ter mudanças no paisagismo também?

Tudo será redesenhado, trata-se de um Corredor Cultural que vai da Rodoviária até a Feira da Torre de TV. Do ponto de vista de iluminação, paisagismo e disponibilização de Wi-Fi, se a gente considerar que ali vai ser um grande boulevard ao ar livre e é isso que queremos devolver para o cidadão de Brasília. Tem alguns marcos, a Torre é o principal deles, ou seja, a reabertura do mezanino com um museu digital que vai contar a história de Brasília.

Como está a situação do mirante da Torre?

Teremos a reabertura do mirante, ele já está pronto para ser reaberto. Na sequência, a gente vai tratar da fonte. Algumas pessoas já devem ter visto a fonte funcionando e iluminada. A gente vai criar uma espécie de coreto. Ou seja, a gente vai lançar um edital de cultura para selecionar artistas locais para fazer shows aos domingos naquele espaço para que a população possa ir. E também vamos reformar o espelho d’água. Ele é, talvez, o maior dos nossos desafios pela quantidade de anos que estava abandonado. Toda estrutura ali foi deteriorada, inclusive nos surpreendeu o tamanho do problema. Existem vazamentos dos mais diversos dentro do espelho d’água e ele não tem a menor condição de ser devolvido. Por isso das obras ele é o que vai levar mais tempo para ser recuperado.

Há um cronograma para essas inaugurações?

Em outubro, concluímos a reforma da feira, a pintura, sinalização e uma praça de alimentação. Em dezembro, a gente reinaugura a fonte luminosa usando uma tela de projeção, ela tem uma capacidade de fazer um ecrã de água ali e vamos começar a utilizar isso, a gente vai fazer uma exposição de fotografia interativa. O Natal e a festa de final de ano como a gente já fez no ano passado será em parceria com a Fecomércio. E também em dezembro a gente conclui o paisagismo da Torre. Em abril de 2021, a gente abre o mirante, reformado e de um jeito diferente. Também inauguramos o museu digital e a nossa agência-conceito. Essa será a entrega do aniversário de Brasília, em 21 de abril. E em setembro a gente conclui a questão do espelho da água do Jardim Burle Marx.

Passando da cultura para o esporte, o maior time do país, o Flamengo, hoje estampa a marca do BRB. Mas essa parceria é muito maior pelo visto…

Fizemos um acordo comercial estratégico que envolve um conjunto de contrapartidas que vão muito além de exploração da marca. O principal elemento é a oferta de produtos bancários em canais digitais para os torcedores do Flamengo, ou seja, os 42 milhões de torcedores do Flamengo, definidos como a maior torcida do mundo.

Lançamos o banco digital em 24 de julho e em 40 dias já abrimos mais de 35 mil contas digitais. Ou seja, já abrimos quatro vezes mais contas no banco digital do que no banco tradicional nesse mesmo período. O que a gente espera é que essa parceria permita ao BRB se posicionar no mundo digital, ganhar uma exposição de marca no país inteiro e essa exposição sustentar o nosso crescimento tanto no mundo digital quanto no mundo físico.

A gente acredita que, de fato, ao longo desses cinco anos, a gente vai conseguir alcançar o objetivo de gerar 1,5 milhão de clientes, que é praticamente três vezes a base de clientes que a gente tem hoje, posicionar a marca do banco no mundo digital.

Em junho, o BRB passou a valer R$ 7,2 bilhões, apresentando um crescimento de 500%. Vocês esperavam uma valorização tão rápida?

O aumento do valor de mercado do BRB é um objetivo de gestão. Foi algo pactuado com o governador Ibaneis ainda no período de transição. Nós olhávamos para o banco, a responsabilidade com Brasília e o potencial de renda da cidade de quem mora aqui e víamos que o BRB tinha um espaço de crescimento e de aumento do seu resultado e de crescimento do seu valor de mercado.

O movimento aconteceu mais rápido do que a gente esperava. A gente tinha um plano de trabalho de quatro anos. O que a gente de fato espera, ao longo do período de gestão do mandato do governador Ibaneis, é entregar um banco de outro tamanho, de outro porte e com outro valor de mercado.

A gente fica feliz de ter acontecido mais rápido do que imaginado inicialmente, mas a gente tem consciência clara de que tem um desafio grande a ser cumprido. Entramos numa fase agora de reforma das nossas agências e modernização do nosso atendimento, de melhora da experiência dos nossos clientes e do varejo. Então, a população vai começar a perceber agências mais modernas, abertura de novas unidades aonde for necessário, uma atuação também mais digital do banco para que tudo isso que a gente tem conversado e os avanços que a gente já comentou se consolidem e cheguem de fato a quem mais interessa que é o nosso cliente.

Em 2019, o BRB promoveu três concursos públicos. Como estão essas nomeações?

Passar em concurso público é um sonho para muita gente. Eu sou concursado e sei o que significa a satisfação de receber a notícia. Nós abrimos um concurso para 113 vagas entre escriturários, técnicos de tecnologia, advogados, médicos do trabalho. Nós já chamamos até agora 151 pessoas. Ou seja, numa quantidade maior do que a quantidade originalmente prevista no concurso.

Olhando o momento de crescimento do banco, naturalmente a gente fez um cadastro de reserva para que, à medida em que o banco cresça, as pessoas sejam chamadas. O que não pode acontecer é o que está acontecendo agora, ou seja, uma inversão, em que as pessoas tentam ser contratadas a qualquer custo, mesmo colocando em risco a sustentabilidade do banco. A gente entende a ansiedade, o impacto que a pandemia causa nas pessoas, mas a gente precisa entender que a lógica é de construção, de sustentabilidade do banco e, a partir dessa necessidade, chamar as pessoas. Nós, se olharmos tudo o que aconteceu na pandemia, o movimento que tem sido observado na economia é de demissão. Há vários bancos que demitiram empregados. Então, a gente tem muito orgulho de ter chamado essas 151 pessoas.

Enquanto que todos os concursos públicos foram suspensos ou, pelo menos, a maioria dos concursos públicos, o BRB continuou chamando as pessoas e cumpriu o seu compromisso que era de chamar dentro dessas 113 vagas até o final do ano. Já passamos disso.

Mudando um pouco de assunto. Desde que o BRB assumiu o sistema de bilhetagem do transporte público não se ouve mais reclamações. Como isso foi possível?

Nós temos muito orgulho do trabalho que foi conduzido em relação ao planejamento e implementação do sistema de bilhetagem, uma atuação coordenada entre a Secretaria de Mobilidade e Transporte (Semob), liderada pelo secretário Valter Casimiro, e toda a equipe do BRB.

Uma visão estratégica do governador Ibaneis Rocha de que bilhetagem é essencialmente meio de pagamento. Portanto, algo muito próximo de uma instituição financeira. A resposta foi bastante simples. Planejamento e atuação coordenada das equipes em diversas áreas de governo e do BRB, utilização de tecnologia intensiva na melhora dos controles e o resultado está aí.

Desde o ano passado, o BRB tem escrito novas páginas no noticiário, seja econômico, esportivo e cultural. Quais páginas o banco ainda quer escrever?

Nós somos muito gratos ao governador pela oportunidade de conduzir, de participar desse processo de transformação de Brasília. É um processo que não envolve somente o BRB, envolve todo o GDF. Acho que merece um destaque especial neste capítulo também a participação das pessoas que trabalham no banco. Todos os resultados só são possíveis porque essas pessoas veem a importância do BRB, gostam de ver o BRB maior, entendem que é responsabilidade delas conduzir essa transformação.

Novas páginas continuarão a ser escritas, naturalmente. A página da expansão do BRB no resto do país, a página da modernização e digitalização do banco, se tornando de fato um banco digital competitivo, e ganhando terreno nesta arena bastante disputada. Uma página da inovação, ou seja, o BRB sendo um polo indutor de inovação dentro do DF, atuando em conjunto com o Biotic, atuando em conjunto com a Secretaria de Inovação. Uma página de redesenho de toda a nossa operação do Varejo. E, por fim, uma última página, um capítulo especial, que é de cumprir esse papel social, papel de banco que atua próximo do governo, sendo mais que um banco tradicional, fazendo programas sociais, estando presente na vida da população, fazendo com que a população perceba a presença e a importância do BRB no seu dia a dia.

Olhando agora para as páginas já escritas. São 17 meses de gestão, qual foi o maior desafio até então?

Foi o de entrar num banco que tinha sido alvo de uma operação policial. A incerteza, o medo das pessoas dentro do banco, o risco de estar em uma instituição passando por esses desafios naquele momento foi muito grande. Eu já tinha tido oportunidade de participar de outros processos de reconstrução, de entrar depois de outras operações policiais em outras situações de fraude, em outras empresas e dar sentido, dar a tranquilidade, a clareza e a confiança para todos aqueles que fazem parte do BRB ou da sociedade que confia no BRB, de que a gente superaria esse desafio e seria de fato o banco que a gente tem o potencial de ser, certamente foi o maior desafio.

Quando as pessoas entenderam, confiaram e tiveram um impacto positivo na autoestima, foi gerada essa força, essa energia que é o que explica todos os outros desafios. Mas, aqui no BRB, os desafios vêm o tempo inteiro. Se esse foi o maior, ao mesmo tempo reposicionar o negócio de crédito imobiliário tem sido desafiador, aumentar a nossa participação e relevância no agro tem sido desafiador, entrar no mundo digital, de fato, é desafiador, e o que a gente tem feito é construir. Talvez seja o último capítulo que eu não mencionei, uma estrutura de governança, integridade, controle e transparência que permita de fato garantir que o BRB não viverá episódios como os que viveu no passado.

Hoje o BRB está no patamar desejado pelo governo de banco de fomento e desenvolvimento de Brasília? Como ampliar essa atuação?

Nunca estará. Quando a gente chegar no patamar que a gente quer a gente empurra o patamar um pouquinho mais para frente. É um caminho de desenvolvimento, de aprendizado e construção contínuo. Veja, nós mais que dobramos a concessão de crédito do BRB neste período de governo, na verdade quando a gente compara já o primeiro semestre deste ano com o primeiro semestre do ano passado. Se a gente compara com períodos anteriores, por exemplo, só a produção de crédito imobiliário no segundo trimestre foi maior do que a produção somada dos anos de 2015, 2016, 2017 e 2018. Ou seja, em três meses a gente produziu o equivalente a quatro anos. É enorme a transformação que está acontecendo.

Nós criamos linhas novas, programas novos. nós criamos uma diretoria de governo e atacado que de fato vai focar na questão do fomento. Vai ser muito comum ouvir o BRB apoiando obras de infraestrutura, implementando novos programas sociais, atuando em frentes ligadas à educação, ao empreendedorismo, ao empoderamento e independência econômica feminina, ou seja, esse caminho está longe, está construção está longe de ser encerrada, é um desafio constante. O que a população pode esperar é mais modernidade, mais facilidade, mais presença do banco e uma complementação de toda a nossa atuação nesse campo de governo.

Veja que o banco, antes do início desse governo, a área de governo do BRB cuidava essencialmente de processar a folha de pagamento. Hoje a gente lista o conjunto de programas sociais, a nossa atuação coordenada com várias secretarias para estimular a atividade econômica em vários setores, vai da cultura, turismo, passando por inovação, transporte público, educação, também na defesa social em conjunto com a secretária Mayara Noronha Rocha, que liderou a implementação desses programas.

E fazendo tudo isso sendo um banco listado em bolsa, cujo valor cresceu mais de 500% neste período. Ou seja, o governador Ibaneis Rocha teve a sabedoria e ousadia de propor uma abordagem diferente para um banco público, reconhecendo que ele podia ter um impacto social relevante e o que nós estamos fazendo é transformando essa visão em realidade junto com os 4.500 empregados que também acreditam nisso e que também zelam por esse BRB cada vez mais forte.

O banco acabou de completar 54 anos. Qual a mensagem o senhor gostaria de deixar para os colaboradores e a população do DF?

Primeiro a gente tem que reconhecer a bela história que o BRB tem de apoio ao desenvolvimento de Brasília. Quando a gente conversa com a população, com o empresariado, eles sempre têm boas lembranças de como o BRB ajudou-os a construir alguma coisa, tanto que o mote que escolhemos para o aniversário é: essa é a minha melhor história, ou seja, várias pessoas contando como o BRB transformou a sua vida.

Olhando para a frente o que a gente espera é um banco mais moderno, mais forte, mais presente no dia a dia do brasiliense e ganhando escala, espaço em outros estados e todo o território nacional, incluindo no campo digital. O BRB continuará apoiando o brasiliense a realizar seus sonhos e objetivos de vida no campo pessoal e profissional e ajudando a transformação e melhoria do ambiente econômico e social no DF. A mensagem é: contem com o BRB pelos próximos 54 anos. Nós estaremos aqui fortes e à disposição de transformar a vida do cidadão do Distrito Federal.

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