terça-feira, março 19, 2024
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Ampliação do Atendimento Pediátrico para Doenças Respiratórias na Saúde Pública do DF

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Hospitais receberam mais leitos, e UPAs em São Sebastião, Recanto das Emas e Ceilândia agora oferecem atendimento pediátrico 24h.

A Secretaria de Saúde (SES-DF) ampliou a capacidade de atender crianças com doenças respiratórias para fazer frente ao acréscimo na demanda esperado para esta época do ano, quando há maior circulação de vírus causadores dessas enfermidades. A pasta tem colocado em prática o estabelecido no Plano de Enfrentamento para Doenças Respiratórias da Infância no Distrito Federal.

GDF tem colocado em prática o Plano de Enfrentamento para Doenças Respiratórias da Infância no Distrito Federal para ampliar o atendimento às crianças enfermas | Fotos: Sandro Araújo/ Agência Saúde

Segundo a referência técnica distrital em emergência pediátrica da SES-DF, Danielle Sampaio Lima, o período merece atenção. “Ainda em março, registramos aumento de casos respiratórios nas portas de emergências, ampliado por conta das ocorrências de dengue e de bronquiolite”.

“Ainda em março, registramos aumento de casos respiratórios nas portas de emergências, ampliado por conta das ocorrências de dengue e de bronquiolite”

Danielle Sampaio Lima, referência técnica distrital em emergência pediátrica da SES-DF

Entre as ações já tomadas, o Hospital Regional de Ceilândia (HRC) ganhou mais seis leitos pediátricos e no Hospital Materno-Infantil de Brasília (Hmib) foram ativados mais 14 leitos de enfermaria para as crianças. Já as unidades de pronto atendimento (UPAs) em São Sebastião, Recanto das Emas e Ceilândia, administradas pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF), passaram a contar com atendimento pediátrico 24 horas.

A expansão do horário de atendimento de unidades básicas de saúde (UBSs), fundamental para o acolhimento de pacientes com dengue, também resultou na ampliação da assistência às crianças. Servidores lotados nessas unidades passaram por treinamentos. Já as equipes de portas de emergência dos hospitais foram capacitadas no início de fevereiro acerca dos procedimentos para receber pacientes pediátricos.

A SES-DF tem ainda investido no reforço de equipes. Houve o chamamento para contratação de 200 médicos generalistas temporários que vão atender todos os públicos, inclusive crianças. Além disso, houve a nomeação de 26 pediatras de carreira.

Casos graves

A diretora do Hmib, Marina da Silveira Araújo, diz que a unidade mantém o atendimento pediátrico 24 horas. A indicação, contudo, é levar as crianças com menor gravidade às UPAs ou às UBSs. “Estamos voltados ao tratamento de quadros graves. Logo, sintomas leves devem ser tratados nas unidades próximas de casa”, explica. O hospital materno irá trabalhar em coordenação com as UBSs para encaminhar crianças com quadros de baixa complexidade. “O importante é sempre oferecer tratamento”, avalia.

Palivizumabe

O DF também se destaca por ter ampliado a aplicação do palivizumabe, medicamento que favorece a prevenção contra doenças respiratórias graves até os dois anos de idade. A medicação é voltada a crianças menores de 2 anos com cardiopatia congênita ou adquirida em tratamento ou displasia broncopulmonar, além de todas as crianças de até um ano que nasceram com idade gestacional de até 28 semanas e seis dias.

No início de fevereiro, foi iniciada a aplicação do medicamento no Hmib, no Hospital da Criança de Brasília (HCB) e nos hospitais regionais localizados no Guará, Paranoá, Planaltina, Sobradinho, Ceilândia, Taguatinga e Gama. A aplicação deve prosseguir até julho, período em que é esperada uma redução dos casos das doenças respiratórias entre o público infantil.

Fonte: Agência Brasília / Fotos: Sandro Araújo/ Agência Saúde

ONS Registra Recorde na Demanda Máxima de Energia

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Urgência Climática: Ondas de calor recentes são apontadas como explicação para os números sem precedentes, destacando a pressão sobre o sistema elétrico nacional.

As altas temperaturas registradas em quase todo o país nos últimos meses fez com que o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) registrasse um novo recorde na demanda máxima de carga de energia do Sistema Interligado Nacional (SIN).

No último dia 15 de março, às 14h37, a poucos dias do fim do verão a demanda chegou a 102.478 megawatts (MW). O patamar foi atendido por 92,5% de energia sustentável. No mesmo dia, houve recorde de carga média no valor de 91.338 MW-médio.

Os dois recordes anteriores de demandas máximas de carga foram observados no dia 7 de fevereiro deste ano (101.860 MW) e em 14 de novembro do ano passado (101.475 MW), informou o ONS nesta segunda-feira (18). Já o recorde anterior de carga média ocorreu em 17 de novembro de 2023, com 90.596 MW-médio.

Desde novembro de 2023, o SIN vem registrando sucessivos recordes na demanda instantânea de carga, em função das ondas de calor recordes registradas no país.

Fonte: Agência Brasil

Acesso Restaurado: R$ 41 Milhões Recuperam 524 km de Calçadas no DF

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Obras de ampliação já alcançaram todas as regiões administrativas, enquanto a meta estabelecida é reformar mais 200 km de passagens, promovendo maior inclusão e mobilidade para todos.

As caminhadas matinais hoje fazem parte da rotina de Jaime Jardim, de 55 anos, morador há oito anos da 404 da Asa Sul. Deficiente visual, o aposentado afirma que os passeios mudaram significativamente nos últimos meses graças aos serviços de ampliação da acessibilidade das calçadas construídas pelo Governo do Distrito Federal (GDF) na região.

Jaime lembra que chegou a evitar os passeios diários por temer acidentes ao longo do percurso. “Chegou um momento em que eu e a minha esposa desistimos de fazer as caminhadas porque as calçadas eram esburacadas, os pisos soltos e irregulares”, detalha. “Agora, eu posso caminhar tranquilo; a reforma trouxe mais qualidade de vida para a gente”.

“Brasília ficou quase dez anos sem fazer calçadas, sem investimento. Desde o início da gestão do governador Ibaneis Rocha, estamos com esse programa ”

Fernando Leite, presidente da Novacap

Histórias como a do aposentado se confundem com a de vários outros moradores da capital beneficiados com as obras de mobilidade urbana que chegam. Desde 2019, a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) já restaurou 524 km de calçadas em todas as 35 regiões administrativas (RAs) – extensão equivalente a uma viagem de Brasília a Uberaba (MG).

Só em 2023, o investimento nas obras passou de R$ 41 milhões, resultando em 213.145,79 m² de passagens recuperadas. A meta, segundo o presidente da Novacap, Fernando Leite, é chegar aos 700 km. “É um trabalho constante nosso e um compromisso que fizemos”, afirma. “Brasília ficou quase dez anos sem fazer calçadas, sem investimento. Desde o início da gestão do governador Ibaneis Rocha, estamos com esse programa de revitalização de calçadas com duração prevista para cinco anos”.

Fernando Leite lembra que a definição dos endereços onde as obras serão realizadas decorre da busca ativa da população: “Nós trabalhamos em cima das demandas que nos chegam pelas administrações regionais ou pela própria população. É a partir das demandas que definimos as prioridades e seguimos com os trabalhos”.

Recentemente, a Novacap também entregou as novas calçadas de acesso ao Hospital Regional de Taguatinga (HRT). Antes estreitas e irregulares, as passagens foram alargadas para assegurar a acessibilidade dos usuários. Assim como nas demais obras, os trechos foram construídos em concreto usinado, oferecendo maior durabilidade e resistência, além de manutenção mais em conta.

Os serviços também se estendem às RAs do Gama, Brazlândia, Sobradinho, Planaltina, Paranoá, Núcleo Bandeirante, Ceilândia, Guará, Cruzeiro, Samambaia, Santa Maria, São Sebastião, Recanto das Emas, Lago Sul, Riacho Fundo, Riacho Fundo II, Lago Norte, Candangolândia, Águas Claras, Sudoeste/Octogonal, Park Way, Sobradinho II, Jardim Botânico, Itapoã, Vicente Pires e Sol Nascente/Pôr do Sol.

A próxima cidade onde serão feitas manutenções é Água Quente. “Todo o DF vai receber os nossos serviços, sem exceção”, assegura o presidente da Novacap.

Fonte: Agência Brasília / Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília

ABVE PROMOVE DEBATE SOBRE PROGRAMA MOVER COM FRENTE PARLAMENTAR DA ELETROMOBILIDADE Evento será no dia 20, em paralelo ao C-Move Brasília

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A ABVE promoverá no próximo dia 20/3, em Brasília, um debate sobre o Programa Mover com senadores e deputados da Frente Parlamentar da Eletromobilidade no Congresso Nacional.

O objetivo será discutir a Medida Provisória 1205 que criou o Programa Mobilidade Verde e Inovação (Mover), a nova política automotiva lançada pelo governo federal em dezembro.
A reunião será uma das atividades paralelas ao C-Move Brasília, evento sobre eletromobilidade apoiado pela ABVE que reunirá importantes empresas e especialistas em transporte elétrico, nos dias 19 e 20, no hotel Brasil 21 Convention.
O debate será aberto pelo presidente da ABVE, Ricardo Bastos, seguido de exposição do senador Rodrigo Cunha (Podemos-AL), presidente da Frente Parlamentar.
O senador apresentará o programa de trabalho da Frente para 2024 e fará um balanço da tramitação da MP 1.205 no Congresso Nacional.
Ele é um dos integrantes da comissão que estuda as 208 emendas à MP apresentadas pelos deputados e senadores até fevereiro.
Em seguida, diretores da ABVE farão uma análise dos desafios e oportunidades do Programa Mover para atração de investimentos e geração de empregos em eletromobilidade no Brasil.
FRENTE
A Frente Parlamentar Mista da Eletromobilidade foi criada no Senado em março de 2022, por projeto de resolução de iniciativa do senador Rodrigo Cunha.
Na época, ele teve o apoio do então senador Jean Paul Prates (PT-RN), hoje presidente da Petrobras, e do senador Izalci Lucas (PSDB-DF), relator do projeto, entre outros.
Hoje, a Frente Parlamenta Mista da Eletromobilidade reúne 25 senadores e dez deputados federais.
C-MOVE
O C-Move Brasília será aberto no dia 19, às 9h, pela vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão, com participação entre outros, de Adalberto Maluf, secretário Nacional do Meio Ambiente Urbano e Qualidade Ambiental do Ministério do Meio Ambiente; e de Uallace Moreira, secretário de Desenvolvimento Industrial do Ministério de Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC).
Programação:
https://www.sympla.com.br/evento/c-move-brasilia-2024/2308418?referrer=www.google.com

DEBATE ABVE/FRENTE PARLAMENTAR DA ELETROMOBILIDADE
Dia 20 de março de 2024, das 8h30 às 10h30.
Hotel Brasil 21 Convention/Melià – Foyer Teatro
Setor Hoteleiro Sul, Quadra 6, Cj A, Bloco B, Asa Sul, Brasília
C-MOVE BRASÍLIA – CONGRESSO DA MOBILIDADE E VEÍCULOS ELÉTRICOS
Dias 19 de março, das 9h às 18h, e 20 de março, das 9h às 15h.
Hotel Brasil 21 Convention/Meliá – Auditório e Saguão
Setor Hoteleiro Sul, Quadra 6, Cj A, Bloco B, Asa Sul, Brasília
DIA DA MOBILIDADE ELÉTRICA
Carreta de veículos elétricos pela Esplanada dos Ministérios
Dia 20 de março, a partir de 15h.

Obs: não tem foto para ilustrar a matéria. Mas como sugestão pode ilustrar com fotos de carros elétricos.

Fonte: Radio Federal.

Leite de saquinho está de volta!

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Com um preço menor e mais sustentável, o leite de saquinho está voltando ao supermercado.

O queridinho da década de 70 voltou: o leite de saquinho, que estava sumido, já aparece novamente nas prateleiras dos supermercados brasileiros. Diferente daquele do passado, o produto vem com uma pegada sustentável e um preço menor, que é melhor ainda.

Com o surgimento da embalagem cartonada, mais conhecida como longa vida, os saquinhos foram desaparecendo. Mas, timidamente, eles estão voltando ao mercado.

Além de ser mais barato, porque o custo do saquinho é menor para o produtor, o leite de saquinho também contribui para o meio ambiente. Isso porque o descarte do plástico por litro é bem menor e chega até 75% de economia!

Diferente do passado

Roberto Jank Junior, vice-presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Leite (Abraleite), explica que o produto voltou bem diferente do antigo.

“Esse leite do saquinho de agora é bem diferente daquele do passado. Ele não tem mais a classificação A ou B. É apenas leite pasteurizado, natural, sem aditivos. A validade, desde que mantida a refrigeração, chega a dez dias e não precisa ser fervido”, contou.

Com a atualização da cadeia logística, que agora é toda refrigerada, os produtores conseguiram estender a validade e aumentar a qualidade do produto.

“Antigamente, o manejo e a captação do leite tinha menos cuidado. Hoje há muitas melhorias e a entrega não é mais feita em caixas de isopor”, lembrou Roberto.

Barato e sustentável

Além dos consumidores, quem agradece a volta do leite de saquinho é o planeta.

Para o produtor, a garrafa plástica custa quase R$ 1, enquanto o saquinho fica em R$ 0,04. A queda no valor também é repassada para o consumidor no preço final, que agradece.

Outra vantagem é seu caráter sustentável. “Além de ser mais barato, é bem menos plástico do que a gente acaba descartando”, explica Maria Guimarães, consumidora.

Craig Bell, gerente na Leitíssimo, concorda.

“O lixo gerado é menor com o uso da embalagem em sachê, que usa 75% , menos plástico que a garrafa [comum]. Consequentemente, o custo do produto diminui também”, disse.

Produção mais barata

Os custos de produção também são menores.

Quando comparado com as embalagens longa vida, as caixinhas, o saquinho tem vantagem.

Os sacos de leite requerem menor energia e água na produção, além de gerar menos gases de efeito estufa.

As embalagens cartonadas precisam de uma grande quantidade de água para serem produzidas, são quase 20 litros de água para produzir uma caixinha de litro de leite.

Produtores comemoram

Os pequenos produtores também estão comemorando a volta do saquinho.

Para Eduardo Capodifoglio, diretor técnico da Leites Jamava, no interior de São Paulo, a produção vendida em saquinhos subiu de 5 mil unidades por dia para 25 mil em cinco anos.

“A padaria, o supermercado, que já compravam, mantiveram a demanda estável. Mas, para nós, aumentou o número de pontos de venda. Estamos chegando a supermercados que antes não vendiam o saquinho”.

Além disso, no marketplaces da internet, as vendas de “porta leite de saquinho” dispararam.

Na Shopee, um dos maiores do Brasil, o aumento foi de 20% em 2023.

Em comparação com o leite de caixinha, o de saquinho é mais sustentável e mais barato. Foto: Pedro Negrão.

Em comparação com o de caixinha, o leite de saquinho é mais sustentável e mais barato. Foto: Pedro Negrão.

Fonte: Só notícia boa.

IA faz descoberta revolucionária que pode curar o câncer de próstata.

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Depois de analisar dados de 159 pacientes, a IA avançou no tratamento contra o câncer de próstata.

Tecnologia a serviço do bem. Uma inteligência artificial (IA) foi capaz de revelar uma nova forma agressiva de câncer de próstata. A descoberta revoluciona a forma como a doença é diagnosticada e tratada.

Usando IA para analisar dados de DNA, os pesquisadores identificaram dois subtipos do câncer de próstata. Em última fase, o estudo leva a tratamentos personalizados para cada paciente individualmente.

Com os dados particularizados, os pesquisadores querem desenvolver um teste genético que, quando combinado com métodos atuais, fornecerá um prognóstico mais preciso para cada paciente.

Descoberta revolucionária

Para os pesquisadores da Universidade de Oxford, Manchester, East Anglia e do Institute of Cancer Research, de Londres, a nova descoberta é revolucionária.

“Este estudo é muito importante porque, até agora, pensávamos que o câncer de próstata era apenas um tipo de doença”, disse Colin Cooper, da Norwich Medical School da East Anglia.

Para Naomi Elster, diretora de pesquisa da Prostate Cancer Research, o resultado indica uma nova forma de combater o câncer.

“Esses resultados podem ser o começo para que possamos adotar a mesma abordagem de ‘dividir para conquistar’ em relação ao câncer de próstata que funcionou em outras doenças, como o câncer de mama. ”

IA a serviço do bem

No estudo, os pesquisadores usaram IA para estudar alterações no DNA de amostras de câncer de próstata de 159 pacientes.

O resultado identificou dois grupos distintos de câncer.

Agora, entendo melhor as especificidades de cada subtipo, os pesquisadores conseguem tratamentos personalizados para cada um deles.

Na perspectiva do paciente, isso significa que durante o tratamento, as decisões seriam personalizadas para o subtipo do câncer presente.

“Quanto mais compreendermos sobre o câncer, maiores serão as probabilidades de desenvolvermos tratamentos para o combate”, disse Rupal Mistry, gerente sênior de envolvimento científico da Cancer Research UK.

Teste genético

Além disso, os cientistas também querem desenvolver um teste genético.

Os pacientes seriam submetidos ao teste, combinando-o com métodos atuais, para um prognóstico mais preciso.

“Esperamos que as descobertas não só salvem vidas através de melhores diagnósticos e tratamentos personalizados no futuro, mas também possam ajudar os investigadores que trabalham noutras áreas do cânceres a compreender melhor outros tipos de cânceres.”

Depois de analisar dados de 159 pacientes, a IA avançou no tratamento contra o câncer de próstata. Foto: Freepik.

Analisando dados de pacientes, a IA descobriu que existem dois subtipos. Foto: Getty Images.

 

Fonte: Só notícia boa

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, recebeu nesta quinta-feira (14), no Palacio do Buriti, o presidente do Instituto Brasileiro de Mobilidade Sustentável (IBMS), Ricardo Guggisberg.

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O encontro teve como pauta principal a realização do C-Move Brasília, organizado pela MES Eventos, um dos maiores eventos sobre eletromobilidade com ênfase na inovação e sustentabilidade urbana da capital federal.

O congresso ocorrerá nos próximos dias 19 e 20 de março das 09 às 18h, no Brasil 21 Convention Affiliated by Meliá.

Ricardo Guggisberg destacou o objetivo do C-Move: estimular debates e promover as vantagens da eletrificação na mobilidade urbana.

Ele convidou o governador para a abertura do evento e para uma carreata especial no dia 20, que contará com a presença do Ministro da Educação, Camilo Santana, entre outras autoridades.

Nesta ocasião, será testado o primeiro ônibus escolar 100% elétrico do Brasil.

Ibaneis Rocha expressou sua intenção de posicionar o Distrito Federal na vanguarda das políticas de descarbonização e na melhoria do transporte público e escolar.

“A mobilidade elétrica é uma realidade em ascensão no Brasil, atraindo investimentos e promovendo o desenvolvimento tecnológico e sustentável”, afirmou o governador.

Ele também salientou a isenção de 100% do IPVA para carros elétricos, medida que foi aplaudida por Guggisberg.

Essa política, segundo Guggisberg, coloca Brasília no caminho para se tornar uma cidade moderna e alinhada aos acordos internacionais de meio ambiente, além de fomentar a geração de empregos.

O C-MOVE BRASÍLIA acontecerá das 09h às 18h e as inscrições podem ser feitas através do link: https://www.sympla.com.br/evento/c-move-brasilia-2024/2308418

Fonte: Radio Federal.

“Carro Voador” da Embraer em Processo de Regulamentação com 3 Mil Encomendas

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A aeronave automotiva da Embraer já é um sucesso na pré-venda, acumulando mais de 3 mil reservas enquanto aguarda sua regulamentação.

O EVE-100, também conhecido como “carro voador” da Embraer, está passando pela fase de regulamentação no país e já tem mais de 3 mil na pré-venda. Vai ser um sucesso!

O veículo será fabricado na cidade paulista de Taubaté por uma empresa de mobilidade urbana da própria Embraer. A ideia é que ele seja usado como um veículo de transporte em curtas distâncias, como um táxi aéreo urbano.

Da categoria eVTOL, veículos elétricos de decolagem e aterrissagem na vertical, o EVE-100 é silencioso, econômico e ecológico. Os primeiros veículos devem entrar em operação em 2026.

Fase de regulamentação

No momento, o carro voador da Embraer, produzido pela Eve Air Mobility (empresa da Embraer) passa pela regulamentação da Agência Nacional de Aviação Civil, a Anac.

A Agência abriu uma consulta com diversos setores para apresentação de sugestões e ideias que possam integrar a certificação dos eVOTLs.

Voos urbanos

A operação do EVE-100 vai ser como uma táxi, só que aéreo.

De início, as corridas estarão disponíveis em São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e São Francisco, nos Estados Unidos.

Os primeiros voos também serão apenas para serviços de transporte. Voos privados serão estudados posteriormente.

Sustentabilidade e economia

A companhia espera oferecer diminuir o tempo de viagens de 1 hora, para 15 minutos, por exemplo.

O preço do serviço também deve ser acessível e bem menor que os valores cobrados por viagens em helicópteros.

Além disso, com o EVE-100, a Embraer quer oferecer uma opção segura e sustentável para o transporte urbano.

Líder no mercado

A Embraer lidera o mercado de pedidos de eVTOLs.

Ao todo, são 28 clientes espalhados por todos os continentes.

No Brasil, já são 285 confirmados para circulação no país

Fonte: Sónotíciaboa

IDH Brasileiro Avança em 2022, mas Queda no Ranking da ONU Preocupa

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Apesar do avanço no Índice de Desenvolvimento Humano, o Brasil cai duas posições no ranking global, ocupando o 89º lugar entre 193 nações.

O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do Brasil cresceu de 2021 para 2022, ao passar de 0,756 para 0,760, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (13) pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud).

Por outro lado, o Brasil caiu duas posições no ranking global da organização da ONU, passando da 87ª para a 89ª posição, entre 193 nações. Em 2020, o Brasil estava na 84ª colocação, com 0,758 de IDH. Com isso, o país ainda não retomou ao índice de 2019, antes da pandemia de covid-19, quando estava com o IDH em 0,764.

O IDH compara indicadores como riqueza, alfabetização, educação, esperança de vida, natalidade e outros, com o intuito de avaliar o bem-estar de uma população. Ele varia de 0 a 1 e é divulgado pelo Pnud em seu relatório anual. Quanto mais próximo de 1, maior é desenvolvimento humano do país.

Entre 1990 e 2022, o IDH do Brasil cresceu 22,6%, registrando quedas apenas nos anos de 2015, 2020 e 2021. Os dados do Pnud ainda mostraram que, desde a pandemia, vem crescendo a distância entre IDHs de países ricos e pobres, revertendo a tendência de aproximação desses índices que vinha sendo observada desde 1990.

Proteção social

A gerente de Programas, Incidências e Campanhas da Oxfam Brasil, Maitê Gauto, destacou que o Brasil vem, desde 2015, em um período de dificuldades econômicas, agravadas pela pandemia.

“A gente chegou nesse patamar de 33 milhões de pessoas em situação de fome, que era o patamar da década de 1990. Diante de um cenário em que você precisava aumentar o investimento em proteção social, o Brasil fez o processo de desinvestimento”, afirmou Maitê.

Para a especialista da Oxfam Brasil, organização que atua em temas como desigualdade e justiça social, nem mesmo políticas de transferência de renda como o Auxílio Emergencial e posterior Auxílio Brasil, que hoje virou Bolsa Família, foram capazes de retomar o IDH ao nível pré-pandêmico.

“Apesar da política de transferência de renda, muitas famílias continuavam sem ter condição de manter a sua alimentação minimamente adequada. Mais do que olhar o valor, precisamos olhar o conjunto do cenário, como estavam os preços, o nível de desemprego e a precarização dos postos de trabalho”, completou.

O Instituto de Estudos Socioeconômicos (Inesc) apontou que houve uma redução de verbas das políticas sociais no Brasil até 2022, último ano do governo Jair Bolsonaro. “O resultado do desmonte das políticas públicas no Brasil, entre 2016 e 2022, resultou na piora das condições de vida da população brasileira, que, de certa forma, se refletem no IDH”, destacou a integrante do Colegiado de Gestão do Inesc, Nathalie Beghin.

Comparação internacional

Na América Latina e Caribe, o Brasil ficou na 17ª posição, atrás de países como México (77ª, no ranking global), Equador (83ª), Cuba (85ª) e Peru (87ª). O topo da lista dos países latino-americanos e caribenhos é formado por Chile (44ª), Argentina (48ª), São Cristóvam e Neves (51ª), Uruguai (52ª) e Antígua e Barbuda (54ª). Os países com piores IDHs da região são Haiti (158ª), Honduras (138ª), Guatemala (136ª), Nicarágua (130ª) e El Salvador (127º).

Já o ranking global é liderado por Suíça, Noruega, Islândia, Hong Kong, Dinamarca e Suécia. Os países com os piores índices são Somália e Sudão do Sul. O ranking completo pode ser conferido aqui.

Fonte: Agência Brasil

 

TikTok em Risco nos EUA: Câmara Aprova Projeto de Lei para sua Remoção do País

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Legisladores buscam separar o aplicativo de sua empresa-mãe chinesa, ByteDance, em uma tentativa de remover o TikTok do território norte-americano.

A Câmara dos Estados Unidos voltou a discutir, nesta quarta-feira (13), um projeto de lei que pode proibir o TikTok no país. A matéria em questão foi aprovada e agora será discutida no Senado.

De acordo com informações do The Verge, o projeto recebeu 352 votos a favor, precisando de uma maioria de dois terços para avançar. Na ocasião, apenas 65 membros votaram contra.

O projeto para banir o TikTok do país partiu do temor de que a lei chinesa possa obrigar a empresa ByteDance a fornecer informações de usuários estadunidenses — o que representaria um “risco à segurança nacional”. Em resposta, a gestão do TikTok disse que não armazena informações de usuários dos EUA na China e que trabalha em um plano de proteção ainda maior para esses dados.

Caso o projeto passe adiante, a lei poderá penalizar lojas de aplicativos e serviços que hospedam o aplicativo, por ser propriedade de uma empresa chinesa.

Vale lembrar, os esforços para proibir o TikTok nos EUA ganharam destaque em março do ano passado. Atualmente, o projeto encontra forte oposição por usuários do aplicativo e grupos de liberdade de expressão.

Fonte: Jovemnerd

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