Estão liberados comícios, caminhadas, distribuição de panfletos e propaganda na internet. No Rádio e na TV, a propaganda partidária começa no dia 26 de agosto

A terça-feira (16) vai ser uma data importante para o período eleitoral, marcando o início oficial das campanhas. Os candidatos vão poder fazer comícios, distribuir materiais gráficos, fazer caminhadas e divulgar propaganda na internet e em jornais. Os programas de TV e rádio começam no dia 26 de agosto. O ministro Alexandre de Moraes, que toma posse como presidente do Tribunal Superior Eleitoral, também, na terça-feira, afirmou que a eleição é o maior momento da democracia.

De acordo com Alexandre de Moraes, a democracia existe para garantir às brasileiras e aos brasileiros a possibilidade de escolher seus representantes. “É pra isso que existe a democracia. E a Justiça Eleitoral, por sua vez, existe pra garantir que o exercício da democracia seja realizado de maneira segura, transparente e confiável”, destacou o ministro.

A propaganda eleitoral na internet está liberada até 1º de outubro, véspera do primeiro turno das eleições. Mas, no rádio e TV vão até o dia 30 de setembro. Todas as regras podem ser consultadas pelo site oficial do Tribunal Superior Eleitoral, no endereço tse.jus.br.

Na opinião de Zélio Maia, ex-diretor do Departamento de Trânsito (Detran) do Distrito Federal e candidato a deputado federal pelo MDB, é importante que as pessoas se atenham às propostas dos candidatos para identificar aquelas que mais condizem com sua realidade. “O cidadão é parte fundamental nesse processo democrático. Porém, é importante que ele faça sua escolha de maneira consciente e embasada”, recomenda.

No caso de Zélio, por exemplo, entre outras bandeiras, ele defende em suas plataformas o fortalecimento da educação, principalmente da capacitação e qualificação profissional, como forma de acesso ao mercado de trabalho, gerando emprego e renda. Outra proposta diz respeito ao combate à corrupção.

“À frente do Detran, órgão em que a corrupção estava enraizada há anos, moralizamos todos os processos e punimos os responsáveis por ilicitudes. O objetivo é espalhar isso para todo e qualquer órgão governamental, pois o dinheiro público é meu, é seu, é de todos nós, e precisa ser corretamente aplicado”, enfatiza o advogado e subprocurador do DF.

Da Redação

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