Operação DF Livre de Carcaças atuou, nesta terça (2), em áreas do Plano Piloto

Operação DF Livre de Carcaças, nesta terça (2), foi executada no Plano Piloto | Foto: Divulgação/SSP

Chega a 495 o número de carros abandonados retirados das ruas do Distrito Federal, por meio da Operação DF Livre de Carcaças. Nesta terça-feira (2), a fiscalização foi feita no Plano Piloto. Seis carcaças foram encaminhadas ao depósito do 3º Distrito Rodoviário do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), em Samambaia. Outras duas foram retiradas pelos moradores, após o trabalho de conscientização sobre os riscos de os carros servirem de abrigos para o mosquito Aedes aegypti – transmissor de dengue, zika e chikungunya.

“Essa operação é muito importante para conter o acúmulo de vetores de doenças e contribuir com a segurança dos moradores”Ilka Teodoro, administradora do Plano Piloto

A ação integra a série de medidas adotadas pelo GDF para o combate à dengue. Coordenada pela Secretaria de Segurança Pública (SSP), a operação reúne as secretarias de Cidades, Executiva de Políticas Públicas e DF Legal, o Departamento de Trânsito (Detran), a Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), a Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival) da Secretaria de Saúde (SES), a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e o Departamento de Estradas de Rodagem (DER).

“Essa é uma atividade contínua e prioritária para a  SSP e demais órgãos envolvidos, que juntos realizam há mais de um ano esse trabalho, prioridade para todo o governo”, destaca o secretário de Segurança Pública, Anderson Torres. “Os carros abandonados podem servir como ponto para usuários de drogas ou esconderijos”, adverte. “Retirá-los contribui com a tranquilidade de quem precisa passar por esses locais”. A administradora do Plano Piloto, Ilka Teodoro, endossa a iniciativa: “Essa operação é muito importante para conter o acúmulo de vetores de doenças e contribuir com a segurança dos moradores”.

Comunidade pode ajudar

A identificação dos carros é feita pelos Conselhos Comunitários de Segurança (Consegs). “As administrações regionais também têm um papel fundamental para continuidade dessa ação”, destaca o coordenador dos Consegs, Marcelo Batista. A população, orienta ele, pode contribuir: no caso de denúncias, basta enviar um e-mail para [email protected].

O material recolhido é levado para o depósito do 3º Distrito Rodoviário, do DER, onde os agentes de Vigilância Ambiental aplicam soluções na água parada e fazem o controle vetorial.

*Com informações da SSP

AGÊNCIA BRASÍLIA* | EDIÇÃO: CHICO NETO

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