ESTÃO TODOS COMEMORANDO O DIA 8 DE JANEIRO

É (foi) visível e inquestionável o orgasmo que o dia 8 de janeiro de 2023 causou nas lideranças de esquerda, e em parte da imprensa e da magistratura brasileira. Eles não conseguem esconder e disfarçar a alegria.

Vamos deixar de conversa mole e de hipocrisia:  Lula e o PT não gostam de democracia. São fãs apaixonados por regimes autoritários de esquerda. Viva Cuba, Nicarágua, Venezuela, Bolívia, HAMAS, Irã e assim vai…

A arquitetura e orquestração da divulgação e da “celebração” do dia 8 de janeiro 2023 neste dia 8 de janeiro de 2024 não deixam a menor dúvida que estão todos de mãos dadas e o jogo é muito bem combinado.

Para os brasileiros de bem, o dia 8 de janeiro é uma data triste e que poderia ter sido evitada. O Brasil inteiro não tem nenhuma dúvida da participação de bolsonaristas no quebra-quebra do dia 8 de janeiro de 2023. Mas também não tem dúvida que houve, no mínimo, omissão do Governo Lula. E razões para isso não faltam.

Por que a Força Nacional e as Forças Armadas deixaram a Esplanada tão desprotegida, já que relatórios da ABIN apontavam o eminente perigo? Por que parte da Força Nacional encontrava-se apenas em frente ao Ministério da Justiça, com o então ministro Flávio Dino assistindo tudo como se no camarote estivesse?

Por que o ex-chefe do GSI, general Gonçalves Dias (G. Dias), mandou falsificar o relatório da ABIN que foi entregue à CPMI do dia 8 de janeiro? A ABIN avisou reiteradamente sobre os perigos e foi ignorada pelo G. Dias e Flávio Dino. Por que o gabinete da senadora Eliziane Gama, relatora da CPMI, combinou o depoimento com G. Dias? E as dúvidas e fatos estranhos não param por aí.

Lula mostrou sua verdadeira face em relação à data ao atacar gratuitamente o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha. Ao dizer praticamente que Ibaneis sabia de tudo sobre o ataque, Lula mostrou um imenso oportunismo e uma repugnante covardia.

Lula quer viver do dia 8 de janeiro de 2023 e fazer da data uma eterna “cortina de fumaça”. Só esqueceu de combinar com os brasileiros.

Da Redação por Luciano Lima.
Luciano Lima é historiador, jornalista e radialista

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