domingo, junho 22, 2025
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O PL 2630 pode impactar a internet que você conhece

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Proposta no Congresso promove debate sobre combate à desinformação, mas traz consequências negativas e indesejadas que podem impactar a internet que você conhece

Placa amarela com sinal de exclamação em preto no centro em fundo cinza

Desde 2020, o Congresso Brasileiro discute o Projeto de Lei 2630/2020, que também ficou conhecido como o Projeto de Lei das Fake News e que foi criado com o objetivo de combater a desinformação. Reconhecemos a importância de debater soluções para esse problema, mas nos preocupa que o Congresso esteja fazendo isso sem considerar as consequências negativas e indesejadas que o projeto de lei pode trazer.

 

Do jeito que está hoje, o PL 2630 pode facilitar a ação de pessoas que querem disseminar desinformação, pode tornar mais difĩcil que veículos de comunicação de todo o país alcancem seus leitores e pode tornar nossos produtos e serviços menos úteis e menos seguros para os milhões de brasileiros e empresas que os usam todos os dias. Entenda por quê:

 

O PL 2630 pode tornar nossas plataformas menos seguras ao obrigar a divulgação de informações estratégicas que poderiam ser usadas por pessoas mal-intencionadas

 

Em seu texto atual, o PL 2630 impõe uma série de obrigações que deixariam as ferramentas de busca menos seguras para todos e mais suscetíveis a abusos e fraudes. O projeto de lei exige que sejam divulgadas informações minuciosas sobre como nossos sistemas funcionam, entre elas detalhes sobre a base de treinamentos de sistemas e métodos usados para melhorar nossos serviços, monitorar violações e tomar medidas de fiscalização, o que prejudicaria significativamente nossa capacidade de combater abusos e spam e proteger nossos usuários de golpes.

 

Divulgar esse tipo de dado não ajudará na luta contra a desinformação. Ao contrário, oferecerá a agentes mal-intencionados um “guia” sobre como contornar as proteções dos nossos sistemas, trazendo prejuízos para a qualidade e segurança dos nossos resultados de busca. Com isso, eles poderiam manipular essas informações para conseguir obter uma melhor posição no nosso ranking de pesquisas, prejudicando ao longo do processo aqueles que produzem conteúdo confiável e relevante.

 

No YouTube, enfrentamos uma batalha contínua contra aqueles que buscam enganar os nossos sistemas – desde criadores que testam os limites de nossas políticas contra discurso de ódio até tentativas coordenadas de espalhar narrativas de desinformação. Grupos dedicados a esse tipo de atividade constantemente tentam manipular os nossos sistemas e, quando identificamos violações às nossas políticas, agimos imediatamente.

 

Em vez de promover a transparência, o PL 2630 poderia dar aos agentes mal-intencionados um mapa completo de quais critérios usamos para reduzir a circulação de conteúdo de baixa qualidade. A partir desse tipo de informação, os mesmos poderiam adaptar seus métodos e conteúdos com o objetivo de enganar nossos sistemas.

 

O PL 2630 pode reduzir o acesso à informação relevante e de diversas fontes

 

O texto inclui uma obrigação de pagamento pelo “uso” de “conteúdo jornalístico”, sem definir o que seria este “uso” ou o que seria “conteúdo jornalístico”. Da maneira como está escrito, o texto pode significar coisas diferentes, o que por si só já representa uma falta de clareza sobre efeitos práticos dessa proposta e suas possíveis consequências negativas. Por exemplo, as ferramentas de busca poderiam acabar sendo forçadas a remunerar qualquer site que alegue produzir conteúdo jornalístico, apenas por exibir pequenos trechos de conteúdo, com os respectivos links para suas páginas indexadas da web.

 

As ferramentas de busca, e a internet como um todo, são baseadas na capacidade de conectar as pessoas com uma página na web de forma gratuita. Você procura por um termo e os resultados mostram uma série de links e pequenos trechos de conteúdo que dão uma noção das opções que você tem antes de decidir em qual deles clicar e dedicar seu tempo, e potencialmente dinheiro, com o site ou negócio. No caso de uma notícia, só é possível ler a matéria completa depois de clicar no site do veículo jornalístico.

 

Nesse sentido, as ferramentas de busca funcionam como uma importante fonte de tráfego gratuito para os produtores de conteúdo. Para dar uma ideia, todos os meses a Busca do Google envia 24 bilhões de cliques para sites de notícias em todo o mundo sem custo algum – o equivalente a 9 mil cliques por segundo.

 

Forçar o Google e outras ferramentas de busca a pagarem por exibir um conteúdo indexado em seus resultados de busca pode criar uma vantagem competitiva para os grandes grupos de mídia, que serão capazes de fechar acordos comerciais mais favoráveis em função da escala da sua produção e do seu poder de negociação, principalmente quando comparados a veículos menores, locais, mais diversos e inovadores.

 

Como resultado, as ferramentas de busca acabarão conectando os usuários a menos notícias locais e a um número menor e menos variado de fontes. Além disso, um sistema que exige pagamento para mostrar pequenos trechos de conteúdo indexados por ferramentas de busca entraria em conflito direto com o interesse das pessoas de descobrir todo o conhecimento disponível na web por meio de uma simples pesquisa.

 

Sempre fomos favoráveis à ideia de apoiar e valorizar o jornalismo e seus profissionais – mas é importante que se debata o modo como o texto propõe que isso seja feito. Precisamos encontrar uma forma de fortalecer o jornalismo sem ameaçar a internet aberta como conhecemos.

 

Ao longo dos últimos 20 anos, temos colaborado de modo muito próximo com todo o ecossistema de notícias. Oferecemos uma ampla variedade de ferramentas para apoiar o jornalismo de qualidade na era digital, desde iniciativas de licenciamento de conteúdo até inovações tecnológicas, incluindo as de publicidade. Em 2020, lançamos o Google News Showcase – ou Google Destaques – no Brasil, uma iniciativa pela qual remuneramos atualmente mais de 60 veículos jornalísticos no país para que licenciem e façam a curadoria do seu conteúdo para o leitor brasileiro. No mundo todo, já são mais de 1,2 mil veículos, sendo a grande maioria (90%) formada por pequenas e médias publicações.

 

No YouTube, temos uma longa parceria com o jornalismo. O YouTube apoia modelos de negócios com criadores de conteúdo, incluindo empresas jornalísticas, por meio dos quais eles obtêm a maior parte da receita de anúncios e têm seu conteúdo destacado na nossa prateleira de notícias.

 

 

O PL 2630 prejudica empresas de todos os tamanhos ao reduzir sua capacidade de promover seus produtos e serviços on-line

 

A publicidade digital tem sido fundamental para o desenvolvimento da web aberta, permitindo que as pessoas acessem informações sem custo, que os veículos de comunicação possam monetizar seus conteúdos, que anunciantes se conectem a potenciais consumidores e permitindo a existência de produtos gratuitos como a própria Busca, o Gmail, o Google Maps, entre outros. O PL 2630, contudo, pode limitar a capacidade das empresas brasileiras de usarem a internet para alavancar seus negócios.

 

Se o texto atual do projeto de lei for aprovado, milhares de pequenas e médias empresas no Brasil – muitas delas ainda se recuperando da crise causada pela pandemia – terão dificuldades em aumentar suas vendas com a ajuda da publicidade on-line. Isso porque o projeto de lei impede as plataformas de publicidade de usar informações coletadas com o consentimento dos usuários para conectar empresas com potenciais consumidores. Dessa maneira, os anúncios digitais podem gerar menos vendas e as empresas pequenas terão de investir mais para alcançar o mesmo número de clientes, ou seja, ficará mais difícil para elas prosperarem.

 

O impacto pode ser grande também para os veículos de comunicação, que serão privados de fontes de receita que são essenciais para sua operação. A publicidade personalizada é fundamental para o modelo de negócio dos veículos de comunicação, uma vez que gera uma fonte de receita que lhes permite oferecer conteúdo com baixo custo ou mesmo de graça para seus leitores na internet. Além disso, pequenos veículos de comunicação que não têm recursos para promover suas notícias em mídias tradicionais e mais caras, como a TV, também terão dificuldades para expandir o número de leitores.

 

Acreditamos que privacidade de dados e publicidade digital não estão em lados opostos. O Google já oferece recursos e ferramentas que permitem que as pessoas entendam por que estão vendo determinados anúncios e façam escolhas sobre a privacidade de seus dados. No YouTube, por exemplo, nós introduzimos um recurso que permite aos usuários reduzir a exibição de anúncios com conteúdos mais sensíveis, como bebidas alcóolicas. Em breve, expandiremos esta funcionalidade em outros produtos do Google. O projeto de lei como está escrito pode ter um impacto significativo na publicidade digital que é um pilar importante da web aberta, prejudicando veículos de comunicação, empresas e a experiência dos usuários com nossos produtos.

 

 

 

O Google não é o único que está preocupado com o PL 2630. Outras empresasassociações de tecnologiagrupos de publicidade digitalorganizações jornalísticas e entidades da sociedade civil já manifestaram suas preocupações anteriormente.

 

Não nos opomos ao objetivo proposto pelo projeto de lei, de combater a desinformação, mas, da forma como o texto está agora, ele não vai alcançar essa meta. Acreditamos que a luta contra a desinformação será mais efetiva por meio do diálogo e de compromissos conjuntos entre governo, empresas e sociedade civil.

 

Ninguém quer que as notícias falsas se espalhem na web e, como plataforma de tecnologia, investimos continuamente em ferramentas de transparência e em ações para combater a desinformação e trabalhamos de maneira incansável com a sociedade civil, governos e empresas jornalísticas para enfrentar esse desafio juntos. Essa é uma prioridade para nós e estamos determinados a ser parte da solução contra a desinformação.

 

 

Capacete Elmo, do CE, é premiado no maior evento da América Latina

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O capacete Elmo, desenvolvido pelos laboratórios da Universidade Federal do Ceará (UFC), recebeu o prêmio de projeto mais inovador no Prêmio de Inovação SUMMIT Senai P&D + Impacto, promovido pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), considerado o maior evento do setor na América Latina.

Imagem de capa para Capacete Elmo, do CE, é premiado no maior evento da América Latina
O capacete Elmo é considerado a invenção mais inovadora dos últimos tempos – Foto: divulgação

O capacete Elmo, desenvolvido pelos laboratórios da Universidade Federal do Ceará (UFC), recebeu o prêmio de projeto mais inovador no Prêmio de Inovação SUMMIT Senai P&D + Impacto, promovido pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), considerado o maior evento do setor na América Latina.

Com 60% dos votos computados, o capacete desbancou 25 concorrentes pela eficiência no suporte aos pacientes com Covid-19 – eficiência que levou oxigênio aos pulmões e salvou muitas vidas durante esta epidemia.

O Elmo consegue reduzir a necessidade de intubação de pacientes com Covid e, com isso, evita sequelas do procedimento. Apesar de ter sido desenvolvido na UFC, para que fosse comercializado, o Elmo precisou de apoio.

Foi quando entraram grandes marcas e organizações como Esmaltec, Secretaria da Saúde do Estado (Sesa) e Universidade Federal do Ceará (UFC).

Suporte para a respiração de pacientes

Durante toda a pandemia, o capacete Elmo foi considerado um “salvador” de vidas, por facilitar a entrada de oxigênio em pacientes com quadro clínico moderado e grave.

Funciona assim: a cúpula transparente, por onde entram os tubos, é fixada ao pescoço do paciente, distribuindo um fluxo de gás contínuo para oxigenar o sangue e expandir o pulmão.

Dessa forma, os casos mais graves de Covid-19 no Ceará e em outras localidades que adotaram o capacete, foram reduzidos consideravelmente.

A estimativa, considerando os 9.949 capacetes comercializados, é de que os equipamentos tenham contribuído para salvar mais de 60 mil vidas.

Premiação

O Prêmio de Inovação SUMMIT Senai P&D + Impacto, promovido pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), foi na semana passada em São Paulo. O evento também foi transmitido pela internet.

Participaram da cerimônia Paulo André Holanda, diretor do Senai/Sesi Ceará, Rendex Ribeiro, gerente de tecnologia na Esmaltec e o superintendente de inovação da CNI, Jefferson Gomes.

Veja como ficou o pódio do prêmio:

1° Lugar: Instituto Senai de Tecnologia EMM Capacete Elmo — Empresa Esmaltec

2° Lugar: Instituto Senai de Tecnologia Alimentos Serum Gel — Empresa Almodóvares

3° Lugar: Cimatec Vacina Covid — Hot Bio

Cerimônia premiou Elmo por suporte aos pacientes com covid - Foto: divulgação

Cerimônia premiou Elmo por suporte aos pacientes com covid – Foto: divulgação

Com informações de Diário do Nordeste

Espalhe notícia boa!

Com liberação da ANAC, drones passam a entregar encomendas e revolucionam logística

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Primeira autorização para entregas comerciais foi concedida em janeiro deste ano. Empreendimentos já se movimentam para criar drones pontos e garantir comodidade 

As operações com drones ganharam nova importância após a autorização de entregas comerciais no Brasil concedida pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) em janeiro deste ano. A tecnologia, com os primeiros protótipos ainda na década de 1970, é uma tendência que se consolida a cada dia e a utilização impacta novas formas de consumo, vida das pessoas, e até a adaptação dos imóveis.

De acordo com a consultoria internacional Gartner, 5 milhões de aparelhos devem ser vendidos no mundo por ano até 2025, gerando, possivelmente, um faturamento de cerca de US$ 15,2 bilhões a cada ano. O uso do drone, considerado um veículo aéreo não tripulado (VANT), pode variar entre recreação, sendo conhecido como aeromodelismo, e profissionais, existindo até cursos para pilotagem.

Instrutor de pilotagem de drones e biólogo, Daniel Noe Coaguila Nuñez conta que o aparelho ficou famoso no Brasil com a possibilidade de fazer fotos e vídeos aéreos. “As fotografias que antes eram possíveis a partir de aeronaves tripuladas, ou seja, com helicópteros e aviões, agora estão ao alcance de qualquer pessoa que possua um drone. As imagens podem ser obtidas do tipo panorâmicas, hemisféricas, por vídeos, modelos em 3D, sendo os produtos apenas limitados pela criatividade do piloto”, citou.

Com a popularidade, o drone passou a oferecer outros serviços, como o de salvamento de pessoas em rios ou mar, com o transporte de coletes, e até mesmo a entrega de alimentos, o que foi regulamentado pela ANAC neste ano. Atualmente, o iFood, um dos maiores aplicativos de entrega do País, faz testes de entrega em Campinas (SP) e Sergipe. A empresa já adiantou à imprensa que vai ampliar a tecnologia para outras regiões após a autorização pela agência, mas que o serviço vai funcionar como complemento ao trabalho dos entregadores, que deverão pegar o pedido no local do pouso e levar até o cliente. Por causa disso, o número de drones pontos, também conhecido por droneport, deve aumentar.

O engenheiro e especialista em desenvolvimento imobiliário, Cleberson Marques, aposta nas mudanças em imóveis para adotar esse novo meio de transporte. Para ele, à medida que a demanda por esses serviços cresce, serão necessários mais pontos para que o drone tenha condições de pouso.

“Em um primeiro momento não haverá drones pontos em 100% dos locais necessários. Será preciso uma adaptação dos imóveis para isso. Valparaíso de Goiás terá o primeiro drone ponto implantado em um empreendimento imobiliário residencial de grande porte que será lançado em março e esse tipo de estrutura é uma forma de ancorar na expansão deste tipo de serviço”, explicou o especialista que atua na região.

Entorno do DF

A proximidade de Valparaíso com Brasília deve favorecer não somente os drones pontos, mas também a implantação de pequenos Centros de Distribuição. “A adoção dos drones como meios de entregas vem somar com a mudança de comportamento dos clientes, que hoje compram muito mais on-line e fazem das lojas físicas apenas pontos de experiências ou retiradas de produtos” observou o engenheiro. Para ele, o principal movimento que aumentou e alterou o sistema de logística foi o consumo da internet.

“Diante disso, as empresas começaram a repensar os centros de distribuição pelo novo movimento de compra. Antes haviam grandes centros para atender as lojas como um todo e ficavam afastados. Dentro da logística, as entregas iam para os centros e depois para as lojas que mantinham um estoque básico. Com a ascensão da pandemia, ao invés de mandar para a loja, encaminham para o cliente final”, ressaltou Cleberson Marques.

Na cidade, um bairro planejado em implantação vai disponibilizar um drone ponto e proporcionar aos futuros moradores e trabalhadores a facilidade de receber encomendas via aérea. O local para pouso e decolagens de drones já estava no projeto antes mesmo da regulamentação da ANAC.

Para Cleberson Marques, a nova tecnologia também vai ajudar o meio ambiente, pois diminuirá a poluição. De acordo com ele, haverá redução do número de caminhões e automóveis que fazem entregas circulando pelas ruas. “Ela reduz a necessidade de veículos automotores nas ruas, o que significa menos trânsito, menos acidentes, menos poluentes no ar, visto que drones são elétricos, na pontualidade das entregas, além de apresentar redução de custo e tempo”, concluiu.

Relatório Focus: projeção para a inflação sobe de 5,65% para 6,45% após reajuste da Petrobras

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Pesquisa coletada semanalmente pelo BC aponta aumento na expectativa para o IPCA e a Selic em 2022, 2023 e 2024

A mediana das estimativas para o IPCA, o índice de inflação oficial do Brasil, avançou pela nona semana consecutiva no Relatório Focus, de 5,65% para 6,45%. A forte alta de 0,8 ponto percentual ocorre após a Petrobras reajustar a gasolina em mais de 18% e o diesel em quase 25% na sexta-feira (11).

Com isso, a projeção do mercado para a inflação deste ano está cada vez mais fora da meta do Banco Central, que é de 3,5% com tolerância de 1,5 ponto percentual (ou seja: a meta será cumprida se o IPCA ficar entre 2% a 5%).

A pesquisa, coletada semanalmente pelo Banco Central com mais de 100 instituições financeiras, também aponta um aumento na expectativa para a Selic (taxa básica da economia brasileira), de 12,25% para 12,75%, e para a alta do PIB (Produto Interno Bruto) deste ano, de 0,42% para 0,49%.

Por fim, os economistas preveem um dólar mais barato em dezembro (queda de R$ 5,40 para R$ 5,30).

Expectativas do mercado para 2022:

  • IPCA: alta de 5,65% para 6,45% (9ª semana seguida de alta)
  • Selic: alta de 12,25% para 12,75%
  • PIB: alta de 0,42% para 0,49%
  • Câmbio: queda de R$ 5,40 para R$ 5,30

Piora para 2023 e 2024

O mercado também reajustou para cima também as suas projeções para a inflação e para a Selic de 2023 e 2024. A expectativa para o IPCA do próximo ano subiu de 3,51% para 3,70% e a do ano seguinte, de 3,10% para 3,15%. Já a da Selic subiu de 8,25% para 8,75% em 2023 e de 7,38% para 7,50% em 2024.

As instituições consultadas também reduziram a estimativa de alta do PIB de 2023, de 1,50% para 1,43%, e da cotação do dólar em 2023 e 2024 (de R$ 5,30 para R$ 5,21 e de R$ 5,30 para R$ 5,20, respectivamente.

Meta de inflação

O objetivo a ser perseguido pelo Banco Central é que a inflação fique em 3,5% neste ano, com tolerância de 1,5 ponto percentual (ou seja: a meta será cumprida se o IPCA ficar entre 2% a 5%). Mas é cada vez mais improvável que isso ocorra.

Caso o BC não consiga cumpri-la, conforme estima o mercado, será o segundo ano consecutivo que isso ocorre (em 2021 o IPCA ficou em 10,06%, muito acima da meta). Para 2023, a meta do Banco Central é que a inflação fique em 3,25%.

De: Redação / Fonte: Infomoney

Nasce filhote da onça-pintada que quase morreu em incêndio no Pantanal

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A natureza resiste! Nasceu o filhote da onça-pintada que virou símbolo dos incêndios criminosos de 2020 no Pantanal

Imagem de capa para Nasce filhote da onça-pintada que quase morreu em incêndio no Pantanal
A onça-pintada Amanaci teve dois filhotes, mas um nasceu doentinho e não resistiu – Foto: reprodução / TV Globo/JN

A natureza resiste! Nasceu o filhote da onça-pintada que virou símbolo dos incêndios criminosos de 2020 no Pantanal. Na época, Amanaci teve queimaduras de terceiro grau e quase foi sacrificada.

Ela foi levada para se recuperar em um santuário, o Instituto NEX, em Corumbá de Goiás, a 160 quilômetros de Goiânia. Agora, recuperada e após 110 dias de gestação, Amanaci virou mãe. O filhote é lindo!

“Uma mãe zelosa e furiosa. Sempre de olho no filhotinho, que não para de mamar”, disse a matéria do Jornal Nacional.

O próximo passo dos biólogos e veterinários será preparar o filhote para viver no Pantanal e ocupar o lugar que um dia foi da mãe dele.

Salva do fogo

Biólogos e veterinários se uniram para salvar o animal. A onça se recuperou, mas perdeu as garras e não pode voltar para natureza.

“Ela demorou demais para sair do fogo, quer dizer para cuidar de se salvar. Ela deve ter tentado salvar um ou mais filhotes que ela talvez tivesse com eles lá”, diz Silvano Gianni, fundador do Instituto NEX – No Extinction.

O pai do filhote

No santuário, Amanaci começou com um namoro com o Guarani. Aos poucos, vieram os sinais da gravidez. O andar dela passou a ficar mais lento, a fome aumentou e logo a barriga ganhou volume.

Foram 110 dias de gestação até o parto, momento raro de ser visto na natureza e até no cativeiro.

A Amanaci escolheu a melhor posição, parecia mesmo já ter experiência com o parto. E em cima do feno, nasceu o primeiro filhote. E logo depois, o segundo.

Infelizmente, um dos filhotes nasceu com má-formação e acabou não sobrevivendo.

Liberdade

A ideia do santuário é preparar a pequena oncinha para, quando crescer, viver livre no Pantanal e ocupar o lugar que um dia foi da mãe.

“Graças a Deus, a gente pôde fazer tudo pela Amanaci e ela está bem. Só que deixou um buraco no Pantanal e a gente quer preencher esse buraco com o filhote dela, que tem o mesmo genoma dela, que é do mesmo bioma, para ver se a gente tenta amenizar a interferência do homem na natureza”, concluiu Daniela Gianni, coordenadora de projetos do Instituto NEX.

Lindo trabalho!

A onça-pintada Amanaci pouco antes de ter os filhotes - Foto: reprodução / TV Globo

A onça-pintada Amanaci pouco antes de ter os filhotes – Foto: reprodução / TV Globo

A anca-pintada com os filhotes - Foto: reprodução / TV Globo

A anca-pintada com os filhotes – Foto: reprodução / TV Globo

A anca-pintada com os filhotes - Foto: reprodução / TV Globo

A anca-pintada com os filhotes – Foto: reprodução / TV Globo

Assista a reportagem aqui!

Com informações do JN

Espalhe notícia boa!

Textos perdidos de civilizações antigas são decifrados por Inteligência Artificial

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A tecnologia Ítaca da empresa DeepMind (subsidiária do Google) permite decifrar texto grego antigo

Uma nova técnica está restaurando, com grande precisão, textos de civilizações antigas, como de gregos do século V Antes de Cristo., informa a revista Nature.

Uma equipe de pesquisadores das universidades de Veneza, Oxford, Atenas e a empresa DeepMind (subsidiária do Google) desenvolveram uma nova ferramenta de aprendizado profundo.

O aprendizado profundo é uma das técnicas utilizadas pela inteligência artificial, por meio de algoritmos que reproduzem a estrutura e o funcionamento do cérebro humano. A nova ferramenta tem o nome de Ítaca, em alusão à ilha de Ulisses na Odisseia.

Como é feita a tradução

Ela foi aperfeiçoada após a análise de cerca de 80 mil inscrições no banco de dados do Packard Institute for the Humanities, que possui a maior coleção digital de inscrições gregas antigas.

Essa técnica de tratamento linguístico automático considera a ordem em que as palavras aparecem na frase, ou a relação entre elas, para melhorar sua contextualização.

O programa também é capaz de levar em conta tanto palavras quanto caracteres individuais, distribuídos de forma fragmentada no suporte.

Decifra textos com 72% de precisão

Uma primeira experiência, com uma série de decretos do século V antes de Cristo, gravados em pedra e encontrados na Acrópole de Atenas, foi animadora.

Ítaca analisou os textos e conseguiu sugerir, a partir do contexto histórico que havia “estudado” anteriormente, sequências de letras para preencher os fragmentos que faltavam nas frases.

Assim, pôde propor que a palavra “aliança” fosse inserida em um juramento de obediência de uma cidade em relação a Atenas. Graças a Ítaca, os historiadores conseguiram decifrar os textos perdidos com até 72% de precisão, segundo a Nature.

A Ítaca também foi capaz de sugerir vários locais em 84 regiões interconectadas.

Ajuda a descobrir datas

E, por fim, a ferramenta propõe uma data precisa para a redação dos decretos: o ano de 421 a.C., ou seja, 30 anos depois das datas aproximadas propostas até hoje pelos historiadores.

“Pode parecer irrisório, mas é essencial para entender a Grécia clássica, na qual Péricles e Sócrates viveram”, disse Thea Sommerschield, da Universidade Ca’Foscari, em Veneza, coautora do estudo.

A Ítaca pode ser utilizada para qualquer outra língua antiga, como maia ou cuneiforme mesopotâmica, diz a especialista.

Epigrafia

A epigrafia é um ramo da história que decifra inscrições para estudar as civilizações antigas.

Alguns destes textos tornaram-se ilegíveis devido a danos do tempo em pedras, metais onde eram feitos. Além disso, essas importantes fontes históricas foram muitas vezes deslocadas para longe de seu local de origem, o que dificulta sua datação.

De: Redação / Fonte:Sonoticiaboa

Prefixo 0303 para ligações de telemarketing é válido a partir do dia 10/03

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Usuários poderão identificar mais facilmente o tipo de chamada

A partir desta quinta-feira (10), todas as ligações de telemarketing precisarão ter o prefixo 0303 para que os usuários possam identificar o tipo de chamada. A decisão foi anunciada no ano passado pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

Segundo o órgão, “o prefixo 0303 começará a ser usado para a oferta de produtos ou serviços por meio de ligações e mensagens telefônicas“. As operadoras de telefonia fixa terão um prazo de até 8 de junho para se adaptar a nova regra.

 

As pessoas que optarem por não receberem mais ligações de telemarketing já podem solicitar o bloqueio dos números com o prefixo às operadoras.

A decisão da Anatel veio após muitos consumidores reclamarem pela quantidade excessiva de chamadas que recebem por dia de empresas tentando vender produtos ou serviços.

O site Não Me Pertube até foi criado para tentar impedir esta prática, mas não engloba todos os tipos de ligações.

De: Redação / Fonte:Jovemnerd

DF contará com novas bikes compartilhadas nas cidades com 633,4 km de ciclovias

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A segunda cidade com a maior extensão de faixas para ciclistas no Brasil vai ganhar mais 105 km de ciclovias; além disso, haverá ampliação do número de bikes compartilhadas

Andar de bicicleta é uma prática cada vez mais comum no Distrito Federal. O hábito é resultado de uma série de fatores, entre eles, o incentivo. Em fevereiro deste ano, a capital federal atingiu 633,496 km de malha cicloviária, ficando atrás apenas de São Paulo, cidade que tem a maior extensão de ciclovias do Brasil, com 699,2 km. Em 2018, havia no DF 466,6 km de ciclovias.

Hoje as ciclovias e ciclofaixas se estendem por 28 áreas do DF; uma das pistas mais recentes foi construída na Rota de Segurança do SIA, que liga o Setor de Inflamáveis à marginal da EPTG | Foto: Renato Alves/Agência Brasília

A expectativa é crescer ainda mais. “Hoje Brasília é a segunda maior malha cicloviária. Reconhecemos esse número, que é grandioso, e estamos trabalhando em um edital para mais 105 km de ciclovias, para que possamos fazer a interligação entre elas, porque há trechos em que hoje elas estão separadas dentro da cidade”, afirma o secretário de Transporte e Mobilidade, Valter Casimiro.

Hoje as ciclovias e ciclofaixas se estendem por 28 áreas do DF. As pistas mais recentes foram construídas no Trevo de Triagem Norte (TTN), saída norte para Sobradinho; na Rota de Segurança do SIA, que liga o Setor de Inflamáveis à marginal da EPTG, e na VC-371, de Santa Maria.

A região com a maior pista para bicicletas é o Plano Piloto, que conta com 136,677 km. A segunda região é o Park Way, com 49,177. Lago Norte é o terceiro colocado em extensão, com 35,138 km. Já Santa Maria e Ceilândia estão quase empatadas, com 34,634 km e 34,073 km, respectivamente.As estações do Parque da Cidade e das quadras 209 e 406 Norte são as que registram mais retiradas e devoluções | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília

Bicicletas compartilhadas

Desde outubro de 2021, a capital federal voltou a ter o sistema compartilhado de bicicletas. A operação é feita pela empresa Tembici, vencedora da licitação do GDF, com investimento de R$ 10 milhões.

O contrato prevê 70 estações – já foram instaladas 30 – com 500 bicicletas, 200 das quais já estão em funcionamento. A completa implantação ainda aguarda licenças. O governo estima que a conclusão do processo ocorra até o início do segundo semestre, no Plano Piloto.

“As bicicletas são limpas e novinhas. As estações são muito bem-feitas e organizadas. É um sistema realmente muito intuitivo” – Gabriela Artemis, revisora

As estações do Parque da Cidade e das quadras 209 e 406 Norte são as com mais retiradas e devoluções. “Os locais das estações foram previamente definidos por meio de estudos e análises realizados pelo time de urbanistas da empresa, avaliando critérios como proximidade à infraestrutura cicloviária, possibilidades de maior demanda e integração com o transporte coletivo, além do respeito às questões urbanísticas da cidade, como áreas e construções tombadas”, conta a gerente regional da Tembici, Marcella Bordallo.

A revisora de textos Gabriela Artemis, 38 anos, é uma das usuárias da Tembici. Como costuma revezar a bike própria com outra pessoa, a bicicleta compartilhada tem sido uma facilidade, além de uma ótima experiência. “As bicicletas são limpas e novinhas. As estações são muito bem-feitas e organizadas. É um sistema realmente muito intuitivo”, diz.

Uma viagem única avulsa de até 30 minutos custa R$ 3,50. Quem optar pelos planos pode pagar R$ 15 para usar durante um dia inteiro por até cinco viagens de uma hora ou adquirir o pacote anual, que custa R$ 180

Gabriela diz que tem notado as “rosinhas” circulando pela cidade em seus passeios. “Tenho visto muita gente no Parque da Cidade usando a Tembici. É uma iniciativa que está funcionando e democratizando ainda mais a bicicleta em Brasília, uma cidade que tem esse perfil porque tem muitas e boas ciclovias”, avalia.

O aluguel da bicicleta compartilhada está disponível para todos os bolsos. Uma viagem única avulsa de até 30 minutos custa R$ 3,50. Quem optar pelos planos paga R$ 15 para usar durante um dia inteiro por até cinco viagens de uma hora ou R$ 180 no pacote anual, que dá direito até cinco viagens por dia de até uma hora. Mais informações aqui.

O governo vai ampliar a oferta para as regiões administrativas que não foram contempladas neste primeiro momento. “Vamos licitar novamente e até colocar uma parte de subsídio [do governo] do sistema para poder garantir que as outras regiões administrativas também recebam esses equipamentos e compensar com recurso público aquilo onde não há interesse comercial, por questão de publicidade ou qualquer outra atividade econômica vinculada a essas bicicletas”, adianta o secretário de Transporte e Mobilidade.

Atualmente, além do Plano Piloto, apenas Águas Claras conta com oferta de bicicletas. Naquela região administrativa, porém, o programa é diferente: há uma parceria da Tembici com um aplicativo de entrega de refeições. O aluguel é exclusivo para usuários desse sistema. .

“Com a pandemia, o serviço, que já era extremamente necessário, passou a ser essencial e a demanda por delivery cresceu exponencialmente. Investir neste modal e fomentar a cicloentrega é contribuir diretamente para cidades mais inteligentes e sustentáveis. Acreditamos que, assim como nas praças em que o projeto já acontece, em Brasília as bikes elétricas chegam para tornar a mobilidade da cidade mais eficiente e, principalmente, proporcionar melhoras no dia a dia dos entregadores parceiros”, explica o cofundador e diretor de operações da Tembici, Maurício Villar.

 

De: Redação / Fonte: Agência Brasília

Doutor Estranho 2 será sucesso no nível de Homem-Aranha, diz Benedict Cumberbatch

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Filme do mago da Marvel chega aos cinemas em maio

Como se o hype para Doutor Estranho no Multiverso da Loucura não estivesse tão alto como as montanhas do Kamar-Taj, o ator Benedict Cumberbatch, intérprete do mago da Marvel, disse à revista Empire que o filme será tão ambicioso que pode chegar ao mesmo nível de sucesso de Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa (2021). O longa de Sam Raimi, segunda aventura solo do herói, chega aos cinemas em maio deste ano.

Cumberbatch diz:

“É um filme muito, muito grande. Vai ser uma maluquice absoluta. E se conseguirmos passar na tela o nível de ambição que o filme tem, vamos conseguir um sucesso no nível do Aranha. Aí está, estou cravando aqui.”

No que já foi revelado pelos trailers, realmente é possível ver que o longa deve abrir novas trilhas para o MCU, mostrando diferentes realidades com universos de dinossauros, zumbis e até mesmo animação. O filme pode também ser a porta de entrada para os X-Men no universo do Marvel Studios, com a já confirmada participação de Patrick Stewart.

Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa, vale lembrar, já arrecadou US$ 1,8 bilhão desde a estreia, em dezembro de 2021, então o Mago Supremo vai ter que suar… Ou será que ele conseguiu visualizar o futuro com a Joia do Tempo e antecipou o sucesso do longa?

Seja como for, Doutor Estranho no Multiverso da Loucura terá Strange lidando com as consequências do feitiço lançado em Sem Volta Para Casa, além da chegada da jovem America Chavez (Xochitl Gomez), personagem capaz de viajar pelo multiverso.

O filme tem a volta de Rachel McAdamsChiwetel Ejiofor e Elizabeth Olsen como Feiticeira Escarlate. A estreia no Brasil será em 5 de maio.

De: Redação / Fomte: Jovemnerd

Cientistas descobrem molécula no próprio copro que pode curar asma

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Uma molécula produzida em nosso organismo pode ajudar a tratar a asma, segundo pesquisa irlandesa

Uma pesquisa irlandesa pode resolver o problema de mais de 235 milhões de pessoas – segundo dados da OMS – que sofrem com Asma no mundo.

Cientistas da Escola de Bioquímica e Imunologia do Trinity Biomedical Sciences Institute (TBSI) descobriram uma molécula anti-inflamatória que pode tratar a asma, até mesmo daquelas pessoas com sintomas mais graves.

O principal investigador da pesquisa é o professor Luke O’Neill. Ele contou que a molécula é produzida naturalmente em nosso corpo e pode acabar com eventos asmáticos.

“Descobrimos que uma molécula feita por nossos próprios corpos, chamada Itaconate, pode suprimir os principais eventos que promovem a asma, tendo como alvo uma importante proteína imunológica chamada JAK1. Ao desligar o JAK1, mostramos uma eficácia notável em modelos de asma baseados em laboratório”, explica.

Resposta imune

Segundo o professor, a proteína JAK1 é importante na condução da resposta imune do nosso corpo.

Só que em alguns casos, essa proteína causa uma reação exagerada, que leva à estimulação excessiva de macrófagos, que são células de defesa que percorrem o corpo à procura de intrusos.

Sendo assim, essa estimulação excessiva causa inflamação e é problemática em um conjunto de condições, como a asma.

Novas terapias

A principal autora da pesquisa, Marah Runtsch, acredita que há grandes chances de o instituto desenvolver boas terapias a partir da itaconate, com a função de bloquar a JAK1.

“Temos grandes esperanças de que novos medicamentos baseados em Itaconate possam ter potencial como uma abordagem terapêutica totalmente nova para o tratamento de asma grave, onde há uma necessidade premente para novos tratamentos”, explica.

“Testamos uma molécula chamada 4-OI, que é baseada em itaconato, e foi capaz de suprimir a asma grave em um modelo da doença que não responde a esteroides anti-inflamatórios.”

Vamos ficar, do lado de cá, na torcida para que as pesquisas evoluam e um tratamento efetivo chegue logo aos pacientes.

De: Redação / Fonte:Sonoticiaboa

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