Pela primeira vez, médicos conseguiram fazer um transplante de coração de porco para um humano vivo
A esperança dos cientistas é que esse tipo de tecnologia venha a abrir portas para facilitar os transplantes entre animais e humanos no futuro, diminuindo a fila de pessoas que precisam de um novo órgão.
O paciente, David Bennett, tem uma doença terminal e morreria sem o procedimento, por isso ele decidiu arriscar. A cirurgia, feita na Universidade de Maryland, nos Estados Unidos, durou oito horas.
O coração veio de um porco geneticamente modificado para não apresentar algumas substâncias que causam rejeição em humanos, além de outras características para encaixar perfeitamente no paciente. Os médicos comemoraram, mas com cautela.
“Está funcionando e parece normal. Estamos muito animados, mas não sabemos o que o amanha vai trazer. Isso nunca foi feito antes”, explica Bartley Griffith, diretor do programa de transplante da Universidade, em entrevista ao jornal The New York Times.
Em outubro de 2021, outro time de médicos americanos conseguiu fazer um transplante de fígado de porco para humano, mas o paciente estava com morte cerebral.
Procedimento de risco
O paciente David decidiu apostar no procedimento inédito por falta de opções.
“Eu quero viver. Sei que é um tiro no escuro, mas é minha última chance”, disse, antes do procedimento, aos profissionais envolvidos na cirurgia.
Ele já tinha esgotado todos os tratamentos possíveis e estava muito doente para se qualificar para um transplante tradicional.
Griffith, que é o responsável pelo estudo, conta que sugeriu o procedimento a David em dezembro, mas não sabia se o paciente estava entendendo como seria a cirurgia. “Foi quando ele perguntou se iria grunhir”, lembra o médico.
O filho de David também não acreditou que o pai estava falando sério quando contou sobre o coração de porco.
“Ele estava no hospital há mais de um mês, e eu sei que é normal que os pacientes entrem em delírio. Pensei que não havia chance de isso acontecer”, conta.
Durante a cirurgia, os médicos perceberam que o coração não cabia perfeitamente, e tiveram que fazer algumas modificações na hora para fazer o órgão funcionar corretamente.
David deve ser desligado da máquina na quinta-feira (13/1).
Segundo os médicos, o órgão está funcionando como esperado e, no momento, já faz a maior parte do trabalho. David está sendo monitorado para qualquer sinal de rejeição do órgão, e infecções.
Cautela
Apesar do sucesso, os médicos pedem cautela. É preciso acompanhar o desenvolvimento do paciente — David está acordado, mas ligado a uma máquina que ajuda o coração a bater corretamente, o que é normal para pessoas que passam por esse tipo de procedimento.
“É importante ter perspectiva e entender que demora muito tempo para amadurecer uma tecnologia como esta”, explica David Klassen, chefe médico da United Network for Organ Sharing, uma organização americana que promove os transplantes.
Nos dias 08 e 09 de Janeiro, grupos de jipeiros de do Distrito Federal, liderados pelo JIPE CLUBE DE BRASÍLIA, fizeram uma grande ação em prol de Cavalcante-GO que está sofrendo com as fortes chuvas a vários dias.
O cenário era de destruição e desespero. Estradas destruídas e acessos limitados. Comunidades inteiras isoladas sem alimentos, atendimentos médicos e até mesmo água potável.
Estradas desbarrancaram com força da água Foto: Junim 10B
A expedição S.O.S. CAVALCANTE GO, foi composta por 27 viaturas (26 jipes 4×4 e 1 caminhão 6×6) todos lotados de mantimentos e muita vontade de ajudar. Com viaturas preparadas para enfrentar o solo muito encharcado, lama, árvores caídas, encostas desbarrancadas e rios transbordando. Calamidade total.
Foto: Francis
Os jipeiros saíram de Brasília por volta de 5 horas da manhã de sábado (08) e chegaram em Cavalcante por volta de 10 horas.
Carregamento dos jipes e caminhão 6×6. Foto: Cinthia Ciríaco
Em uma reunião para decidir algumas estratégias com o Prefeito, membros da Prefeitura, Defesa Civil, Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Goiás, Brigadistas, Guias locais e outras lideranças, foi decidido que a missão seria alcançar a comunidade do “Vão do Moleque” cerca de 80 km de distância e no decorrer iriam acessando muitas famílias e outras comunidades.
Reunião com autoridades e lideranças com os jipeiros de Brasília. Foto: Junim 10B
Para quem não viu de perto a real situação pode estar pensando: “80km? Moleza!”. Esses 80km demorou horas e horas e infelizmente o acesso a comunidade “Vão do Moleque” não foi possível, pois ao chegarem ao rio Ouro Fino, a expedição se deparou com o rio muito cheio, correnteza forte e visibilidade comprometida pela escuridão da noite e chuvas que não paravam.
Trajeto com muitos atoleiros perigosos. Em muitas situações os jipeiros tiveram que usar o “espírito jipeiro” para puxar uns aos outros. Foto: Junim 10B
Sensatamente decidiram por meio do presidente do Jipe Clube de Brasília, Carlos Eduardo e outros, que iriam esperar o amanhecer para então estudarem uma forma de transpor o rio. O grupo foi acolhido na Fazenda Ouro Fino de propriedade do Sr. Maguito. Foi uma acolhida muito importante para o grupo que já estava exausto precisando descansar e se alimentar.
Mantimentos deixados na Fazenda Ouro Fino, onde serviu de base para a Expedição. Foto: Francis
Ao amanhecer no domingo (09), o grupo que estava acompanhado desde a saída do dia anterior pelo Prefeito Vilmar Kalunga (PSB), decidiu não atravessar o rio Ouro Fino por precaução. O risco era da expedição transpor, e ao voltar, o rio estar mais cheio, até porque as chuvas não paravam e se não tivesse condição de voltar, a volta teria que ser pelo estado da Bahia pela cidade de Luiz Eduardo Magalhães.
Foram em torno de 600 cestas básicas distribuídas, muitas roupas, água potável e medicamentos distribuídos na ação.
Valas e erosões Foto: Francis
Nota: Os jipeiros de Brasília estão de parabéns e merecem todo o respeito pela coragem e disposição. O parabéns se extende também a todos os outros que não puderam ir, mas que de alguma forma ajudaram com as doações e divulgações. Foi um trabalho coletivo de muita valia.
Prefeito Vilmar Kalunga (PSB), Sr Maguito (Fazenda Ouro Fino) juntamente com voluntários e jipeiros. Foto: Francis
“A ajuda dos jipeiros foi de extrema importância para alcançarmos as comunidades isoladas pela lama e chuva, nossa gratidão será eterna – Prefeito Valmir Kalunga”
A torcida é que as chuvas dêem uma trégua para aquela região e que fique a lição do coletivo e companheirismo pregado pelo jipeiros de todo o Brasil.
Print de uma mensagem de agradecimento enviada por uma guia local e voluntária na expedição S.O.S CAVALCANTE-GO, que se chama Tainara.
Volta e meia, grupos de jipeiros, são acionados pelo Corpo de Bombeiros e Defesa Civil para ações parecidas. Jipes com suspensões preparadas, pneus maiores, 4×4, guinchos, e outros acessórios são de suma importância para ações como essa.
Filme registrou 152 milhões de horas assistidas dentro do serviço entre os dias 27 de dezembro e 2 de janeiro
O fim de ano claramente foi monopolizado por “Não Olhe Para Cima”, mas se você por um momento achou que o sucesso da produção era fenômeno de bolha, é melhor pensar de novo. A Netflix confirmou nesta quinta-feira (6) que o filme de Adam McKay bateu os recordes de audiência da companhia e registrou o maior número de horas assistidas em uma semana, rendendo 152.290.000 horas consumidas pelo público da plataforma entre os dias 27 de dezembro e 2 de janeiro.
O volume absurdo se junta às já impressionantes 111.030.000 horas acumuladas pelo longa em seus dois primeiros dias no catálogo. Juntando os dois dados e dividindo pela duração, a quantidade representa uma possibilidade máxima de 1,9 milhões de sessões completas na plataforma, o que deve ser bem mais dado os padrões de comportamento dos usuários.
Em seu perfil no Twitter, McKay comemorou os números dizendo estar “pasmo” com os dados.
O desempenho de “Não Olhe Para Cima” é tão fora da curva que destoa do resto do ranking global de filmes em língua inglesa mais assistidos na Netflix no período. Enquanto “Imperdoável” manteve a segunda posição com 21 milhões de horas assistidas, o estreante “A Filha Perdida” registrou nos dois primeiros dias de disponibilidade no catálogo um volume de 18 milhões de horas consumidas pelo público do streaming.
Enquanto é bem provável que o filme de McKay continue arrebanhando espectadores dentro da Netflix – além do Oscar, no Brasil a produção permanece em nono lugar – vale lembrar que por enquanto o filme não entrou no top 10 de filmes mais assistidos da história do serviço. Não que esteja muito distante: o 10° lugar, “Mistério no Mediterrâneo”, atualmente possui em torno de 170 milhões de horas consumidas na plataforma
Convênio firmado entre os poderes e Adasa prevê ações de preservação e conservação da bacia, com investimentos de R$ 2 milhões
Parceria entre a Secretaria da Agricultura do Distrito Federal (Seagri), a Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento (Adasa) e o Ministério do Desenvolvimento Regional foi firmada para promover a preservação ambiental da região que abriga o reservatório do Descoberto, responsável pelo abastecimento de 60% da população da cidade.
A bacia, localizada próxima a Brazlândia, é a maior potência agrícola do Distrito Federal e o novo projeto quer transformá-la em referência na produção de água e alimentos. A iniciativa consta de três ações básicas, entre elas o convênio para desenvolver o projeto Produtor de Água.
As barraginhas fazem com que as águas das chuvas sejam direcionadas para o subsolo e recarreguem o lençol freático, voltando aos rios
O valor do termo firmado no dia 31 de dezembro de 2021 é de R$ 2 milhões. O diretor de Políticas para o Desenvolvimento Rural da Seagri, Mac Leonardo Souto, informou que as ações terão início em julho. No entanto, a parte técnica do projeto já está em andamento.
“O convênio demonstra a importância e necessidade de ações integradas entre os diversos governos, independentemente das esferas de competência”, disse o Diretor-Presidente da Adasa, Raimundo Ribeiro Neto.
O Produtor de Água no Descoberto (PPAD) tem como missão gerar impacto positivo em grande escala para garantir a preservação e a conservação da bacia e a segurança hídrica, mantendo a vocação rural da região. Com a ajuda de uma escavadeira hidráulica será feita a manutenção e a construção de pequenas barragens, conhecidas como barraginhas.
As barraginhas fazem com que as águas das chuvas sejam direcionadas para o subsolo e recarreguem o lençol freático, voltando aos rios. Além do armazenamento de água para o extenso período de seca, a ação impede o escoamento superficial, que causa a erosão.
Outra ação ambiental importante no projeto de preservação do Descoberto é a elaboração Projetos Individuais de Propriedade (PIP), que consiste no uso de técnicas que têm como objetivo fazer um diagnóstico dos imóveis rurais e propor a melhor forma de manejo, aliando preservação e produção. “Assim podemos propor aos produtores cuidados que devem ser tomados para o uso correto do solo e preservação”, explicou Mac. O PIP está sendo realizado em 40 propriedades rurais da região.
Por fim, também faz parte do projeto a recomposição de áreas degradadas da região. Com a ajuda dos diagnósticos do PIP será feito o plantio de 40 mil mudas de árvores típicas da região do cerrado. O objetivo do projeto é minimizar os impactos gerados pelo uso e ocupação desordenada dos solos, problemas com a erosão e recomposição e proteção de Áreas de Preservação Permanente e de Reserva Legal.
Pessoas interessadas têm até sexta-feira (14) para se inscrever; cerimônia está prevista para 13 de fevereiro
O primeiro casamento comunitário de 2022 já tem data marcada: 13 de fevereiro. Para participar, os casais interessados em oficializar a união terão entre esta terça (11) e a próxima sexta-feira (14) para se inscrever gratuitamente. Coordenadora do programa, a Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus) oferece dois pontos para as inscrições: a Praça dos Direitos de Ceilândia (QNN 13) e o Na Hora Rodoviária de Brasília (plataforma inferior), que funcionam das 9h às 17h.
A titular da Sejus, Marcela Passamani, classifica o Casamento Comunitário como um dos eventos mais importantes para a pasta, pois une direitos humanos à realização de sonhos. “Será mais uma data memorável, repleta de muito empenho de todos e cercada de carinho”, afirma. “O compromisso da Sejus é que todos estejam felizes e protegidos na cerimônia”.
Noivas e noivos devem passar por quatro etapas de seleção | Foto: Jhonatan Vieira/Sejus
Para participar, os interessados devem cumprir quatro etapas do processo de seleção: inscrição, análise das documentações, participação no encontro preparatório e cerimônia de casamento.
Em virtude da pandemia, um rígido protocolo será estabelecido para os noivos e parentes convidados. As regras específicas de segurança sanitária, como restrição de convidados e indicação das testemunhas, serão apresentadas no primeiro encontro preparatório, em 10 de fevereiro.
Confira, abaixo, a lista de documentos necessários para se inscrever.
Original da Carteira de Identidade (RG) ou da Carteira Nacional de Habilitação (CNH);
Se solteiro, original da Certidão de Nascimento;
Se divorciado, Certidão de Casamento com averbação do divórcio, formal de partilha contendo a petição inicial, a sentença e o trânsito em julgado e cópia da Certidão de Nascimento ou documento com o nome do cartório de registro de nascimento, número do livro e folhas;
Se viúvo, Certidão de Casamento com a pessoa falecida, Certidão de Óbito da pessoa falecida, formal de partilha contendo a petição inicial, a sentença e o trânsito em julgado e cópia da Certidão de Nascimento. Caso a pessoa divorciada ou viúva não tenha promovido a partilha de bens, deverá casar-se pelo regime de separação legal de bens, de acordo com o Código Civil;
Original do Cadastro de Pessoa Física (CPF);
Comprovante de residência original do último mês de referência no nome do noivo e da noiva, ou declaração de residência de próprio punho por cada indivíduo;
Declaração de hipossuficiência de renda, nos moldes do Anexo I do edital;
Declaração de Veracidade dos Documentos Registro Digital (Anexo II do edital);
As testemunhas deverão apresentar cópia e original de RG, CPF, Certidão de Nascimento (se forem casadas) e Certidão de Casamento com averbação de divórcio (se forem divorciadas). As testemunhas que se farão presentes no cartório não serão as mesmas do dia da cerimônia.
Cronograma
Período de inscrição: de terça (11) a sexta-feira (14)
Divulgação da lista dos casais contemplados para o casamento comunitário: dia 17
Entrega das documentações no(s) cartório(s): entre os dias 18 e 21
Encontro preparatório, esclarecimentos e ensaio geral do Casamento Comunitário: 10/2
Cerimônia : 13/2
Em caso de dúvidas, interessados poderão encaminhar e-mail para [email protected] ou ligar no telefone 3686-2740, ramais 1380 e 1382.
*Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania
Doodle relembra trajetória de superação e descobertas fundamentais do cientista
O próximo sábado, 8 de janeiro, é conhecido como dia de nascimento de Stephen Hawking, e como o cientista nasceu em 1942 a data também marcaria os 80 anos de sua existência caso estivesse vivo. Para marcar a ocasião, o Google inaugurou nesta sexta-feira (7) um novo Doodle que também funciona como animação – incluindo uma narração com a voz computadorizada tornada célebre por Hawking.
Com dois minutos e meio, a produção reconta parte da trajetória e trabalho do físico, desde a descoberta de sua doença neurodegenerativa aos 21 anos até suas pesquisas com buracos negros. “Eu passei minha vida viajando pelo universo dentro da minha mente” diz a voz no vídeo, que ainda comenta sobre como a imperfeição é a grande beleza do universo. Confira a animação na íntegra acima.
Em comunicado à imprensa, os filhos Lucy, Robert e Tim Hawking comentam o vídeo agradecendo a todos que se juntaram na celebração da “vida e legado extraordinário” deixado pelo pai.
“Nós também acreditamos que ele teria achado importante mostrar que ele nunca deixou os desafios de sua condição física limitar o poder de sua expressão ou sua determinação em impactar o mundo em que vivia”, escrevem na divulgação; “Esperamos que seu exemplo ofereça inspiração e esperança global a todos aqueles que enfrentam grandes desafios neste momento difícil”.
A tecnologia mostra mais uma vez que pode salvar vidas. Agora um drone com desfibrilador trouxe de volta um idoso de 71 anos que desmaiou após uma parada cardíaca, enquanto limpava a neve na garagem de casa.
O equipamento chegou em três minutos ao local – na cidade de Trollhättan, na Suécia – antes mesmo da ambulância.
O drone com desfibrilador foi enviado pelo serviço de Entrega Aérea Médica de Emergência (EMADE, na sigla em inglês), que operou remotamente aparelho.
O atendimento
Após os primeiros socorros realizados com a ajuda do drone, o Dr. Mustafa seguiu com os procedimentos de reanimação cardiorrespiratória (RCP).
Em seguida, ele encaminhou o senhor para o hospital local.
“Não consigo expressar em palavras quanto sou grato a essa nova tecnologia e à entrega rápida do desfibrilador. Se não fosse pelo drone, eu provavelmente não estaria aqui”, disse o idoso, que se recuperou totalmente.
Salvar vidas
O drone foi desenvolvido pela EMADE junto ao Centro da Ciência de Ressuscitação.
A empresa responsável pelo drone, a Everdrone, disse em nota que a agilidade na chegada do drone permitiu que um médico presente conseguisse ressuscitar o senhor.
O serviço pode ajudar 200 mil moradores na Suécia e deve se expandir por mais locais na Europa durante este ano.
Keanu Reeves doou boa parte do salário que recebeu em ‘Matrix’ para a ciência e para as pesquisas no combate ao câncer.
Keanu Reeves doou maior parte do salário de Matrix para pesquisas e tratamento da irmã (à dir) Foto: reprodução Daily Mail
Keanu Reeves doou boa parte do salário que recebeu em ‘Matrix’ para a ciência e para as pesquisas no combate ao câncer.
O ator revelou somente agora que 70% do que recebeu pelo primeiro filme Matrix foram utilizados para financiar pesquisas sobre leucemia – depois que a irmã mais nova de Keanu lutou contra a doença. Hoje ela está com 55 anos.
Reeves que atualmente tem 57 anos recebeu cerca de 35 milhões de dólares, no total, pelo primeiro filme da franquia em 1999.
Apoio e dedicação à irmã
Keanu se tornou o principal cuidador de Kim durante esse tempo e ajudou em sua recuperação depois que ela passou uma década lutando contra a doença, antes de entrar em remissão.
Reeves vendeu sua casa para ficar mais perto dela e ajudá-la com o tratamento que custou 5 milhões de dólares.
“Ela sempre do meu lado, você sabe. Eu sempre estarei aqui para ela”, disse o ator na época.
Reeves também criou uma fundação de caridade para ajudar aqueles que lutam contra o câncer.
Matrix Resurrections
Lembrando que Keanu Reeves voltou seu papel como Neo em ‘Matrix Resurrections’, que continua em exibição nos cinemas nacionais.
Na trama, Reeves e Carrie-Anne Moss retornam como os ícones cinematográficos Neo & Trinity, em uma expansão de sua história que se aventura de volta a Matrix e ainda mais fundo na toca do coelho.
Uma nova aventura alucinante com ação e escala épica, que se passa em um mundo familiar, porém, ainda mais provocativo, onde a realidade é mais subjetiva do que nunca e tudo o que é necessário para ver a verdade é libertar sua mente.
Com a maior execução de fomento do país e obras em equipamentos, pasta funcionou como uma usina de projetos
O ano 2021 foi de canteiros de obras e superação de metas para a Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec). Até 31 de dezembro, a pasta empenhou, por meio de editais do Fundo de Apoio à Cultura (FAC), o aporte de R$ 155 milhões. Esse é o maior investimento de toda a história do FAC e coloca o Distrito Federal na ponta entre as unidades da Federação que mais aplicaram em cultura no ano passado.
Cultura investiu em obras durante todo o ano | Foto: Divulgação
Para o secretário de Cultura, Bartolomeu Rodrigues, conhecido como Bartô, este é um marco da administração de Ibaneis Rocha. “Nenhum governo teve essa sensibilidade. O desafio está em fazer com que o FAC seja descentralizado, de forma a atender um universo maior de projetos culturais, como preconiza a Lei Orgânica da Cultura no DF”, diz.
Principal instrumento de incentivo ao segmento, o Fundo de Apoio à Cultura foi trabalhado em três editais (Visual Periférico e Multicultural I e II). Juntos, os documentos envolveram 22 linguagens artísticas e ofereceram reservas de vagas para quem nunca tinha acessado o recurso. Pessoas com Deficiência (PCDs) também foram contempladas com o benefício.
Uma campanha para popularizar o Cadastro de Entes Agentes Culturais (Ceac), que credencia o proponente a acessar os editais, aumentou em 34% a base de inscritos. Assim, a Secec criou linhas para o Meu Primeiro FAC, com reservas de vagas.
“Como nunca antes, todas as linguagens culturais foram alcançadas, com os recursos sendo descentralizados para ampliar o leque de oportunidades. Nunca a periferia foi tão contemplada”, conta Bartolomeu Rodrigues. “Se o Multicultural I tinha o objetivo de descentralizar, democratizar e incluir, o Multicultural II vem com o viés da retomada das atividades econômicas do DF, com a proposta de geração de cerca de 100 mil empregos num prazo de seis meses”, explica o subsecretário de Fomento e Incentivo Cultural, João Moro.
A volta do MAB
Um dos espaços mais emblemáticos da cultura no DF, o Museu de Arte de Brasília (MAB), está de portas reabertas, após 14 anos de espera. Reinaugurado em 21 de abril de 2021, o local tem alterado, com exposições de qualidade, a rotina da Vila Planalto, formando, juntamente com a Concha Acústica, o Complexo Cultural Beira Lago.
“É uma felicidade ter esse museu tão caro para arte e para história das artes visuais de Brasília e do Brasil entregue e com melhorias em sua edificação, sobretudo, porque enfrentamos, neste último ano, a adversidade da pandemia da covid-19”, pontua o secretário. “A sua reabertura é um presente para todos, brasilienses, brasileiros e cidadãos do mundo.”
Com a reforma estimada em R$ 9 milhões, o edifício do MAB foi expandido em mais de 500 m². A requalificação total do interior do prédio, com mudança de layout, permitiu a ampliação da galeria do primeiro pavimento para mais de 1.022 m² de área útil, quando antes não chegava a 1.000 m². Também se destaca a qualidade do sistema de ar-condicionado, adequado para instituições museológicas, e do sistema de prevenção a incêndio.
Entre as novidades está a instalação de dois elevadores, um deles suficiente para transportar as obras. Pensando na preservação dos itens, a iluminação na galeria foi adequada, evitando incidência de luz solar sobre as telas por meio da instalação de paredes em drywall em frente às janelas.
Dedicada às apresentações artísticas ao ar livre, a Concha Acústica voltou a fazer parte do cenário cultural do DF, após investimento de R$ 422 mil para reforma e manutenção do espaço. Entre os trabalhos de manutenção feitos no local, estão a pintura completa e regularização das placas de concreto danificadas que compõem o piso, a reforma do alambrado, pintura das estruturas, instalação de refletores, substituição de vidros e aplicação de película. Os serviços também incluíram pintura dos batentes de proteção da guarita, limpeza das lajes e faixas do estacionamento, roçagem e reparos hidráulicos/elétrico.
Manutenção de outros espaços culturais
Recuperação do Teatro Nacional é um dos desafios | Foto: Divulgação
Importantes para a divulgação das artes em todos os seus segmentos e tendências, os equipamentos culturais do Distrito Federal, além de funcionarem como pontos de encontros, lazer e entretenimento para a população, são essenciais para a formação de conhecimento sobre a arte.
Daí a necessidade de estarem sempre adequados e aptos a receber o público. Para tanto, foram aplicados R$ 7 milhões de recursos diretos na recuperação desses locais.
Nesse contexto, a recuperação do Teatro Nacional, outro relevante espaço cultural da cidade, surge como um desafio. Mesmo fechado, o teatro recebeu melhorias em todo sistema de refrigeração e ar-condicionado.
A Secec e a Novacap estão finalizando os termos do edital para contratação de empresa que fará as obras de restauração do teatro com recursos do próprio GDF.
Cidade Patrimônio
Após concluir os estudos e análises das necessidades emergenciais dos principais espaços culturais do DF, a pasta pôs em ação, desde março do ano passado, um plano de trabalho chamado “Brasília, Cidade Patrimônio”, para reformar e fazer a manutenção da Biblioteca Nacional de Brasília (BNB), Memorial dos Povos Indígenas (MPI), Museu Vivo da Memória Candanga (MVMC), Concha Acústica, Cine Brasília, Museu Nacional da República (MuN), Conjunto Fazendinha e Complexo Cultural Samambaia (CCS).
Concha Acústica também passou por reformas importantes | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília
Composto por um complexo de cinco edificações de madeira construídos nos anos 50, o Conjunto Fazendinha, situado na Vila Planalto, passou por reformas emergenciais nas estruturas de madeiras e instalações elétricas. Até agora, a Secec investiu R$ 290 mil para recuperar o espaço.
Localizado na DF-330, Km 4, em Sobradinho, o Polo de Cinema e Vídeo Grande Otelo estava abandonado desde 2013. Com investimentos de mais de R$ 231 mil, a Secec iniciou, em julho de 2021, uma obra de recuperação do galpão central, além da parte elétrica e pintura. O local também ganhou reforço na iluminação, com novas luminárias e refletores externos, pintura, dedetização e manutenção dos jardins da parte externa.
“Essa reforma revitaliza a estrutura física do polo, que seguia há anos sem atenção. O que vamos discutir agora é o processo de ocupação. Há muitas ideias postas na mesa”, conta Bartolomeu Rodrigues.
Em agosto do ano passado, três espaços memoriais essenciais para a preservação da história e da cultura – Museu do Catetinho, Museu da Memória Candanga (MVNC) e Memorial dos Povos Indígenas (MPI) – tiveram seus sistemas de incêndio substituídos e modernizados.
Cravada no coração do Plano Piloto, a Praça do Complexo Cultural da República é um dos espaços públicos mais visitados de Brasília. Point de skatistas, artistas, visitantes do museu e da biblioteca, o local também recebeu intervenções estruturais de manutenção e preservação do patrimônio. Os trabalhos tiveram a parceria do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) com frisagem, varrição, catação, lavagem e pintura dos meios-fios, além da recuperação do espelho d´água. O investimento é da ordem de R$ 187 mil.
Após a reintegração do Complexo Funarte Brasília aos equipamentos da secretaria, foi anunciada a reforma do Teatro Plínio Marcos e a mudança de nome para Centro Ibero-Americano de Cultura. A obra prevê manutenção da fachada, impermeabilização da cobertura, pintura externa, recuperação das calçadas, preservação das esquadrias de vidros e recuperação de captação de águas pluviais. O valor do investimento é R$ 485 mil. “Estou muito seguro sobre o futuro do Complexo Cultural Funarte Brasília pela sensibilidade com que a Secretaria de Cultura e Economia Criativa trata desse equipamento”, valoriza o presidente do complexo, Tamoio Marcondes.
Já no Gama, a Secec comanda a reforma do Cine Itapuã para recuperar a estrutura do espaço, de valor de R$ 464 mil.
Olhar sensível às minorias
Com uma atenção especial às minorias, a Secec marcou presença, em 2021, ao reconhecer a potência e talento de artistas do segmento LGBTQIA+ e mulheres negras do DF. Com aporte de R$ 300 mil, a pasta selecionou 80 nomes para premiação. Além de incentivo em dinheiro, os artistas ganhadores levaram troféus e divulgação de seus trabalhos com catálogo ilustrativo.
A comissão de seleção do Prêmio LGBTQIA+ avaliou 300 fichas de inscrições e portfólios de artistas consagrados no segmento, que concorreram ao certame por suas contribuições ao desenvolvimento artístico do DF e Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (Ride). Foram 50 premiados com o valor de R$ 3 mil cada.
“Desde que assumi a gestão da pasta de Cultura e Economia Criativa, voltei minha atenção e preocupação para a comunidade LGBTQIA+, simultaneamente uma das mais invisíveis e potentes da cadeia de cultura”, lembra o secretário. Além disso, 30 agentes culturais negras das mais diversas regiões administrativas tiveram suas trajetórias artísticas reconhecidas pela contribuição sociocultural a comunidades em 22 linguagens artísticas diferentes. A iniciativa foi da Subsecretaria de Difusão e Diversidade Cultural (SDDC), que pagou o prêmio de R$ 5 mil a cada uma. “Esse prêmio é só um símbolo do compromisso da Secec com a valorização da diversidade que existe na cultura. As 30 selecionadas, em seu conjunto, representam com excelência a força da arte negra feminina do DF”, saudou a titular da SDDC, Sol Montes.
Aldir Blanc
Dispositivo emergencial criado pelo governo federal para dar suporte à classe artística no período de pandemia, a Lei Aldir Blanc já pagou 100% dos beneficiários dos projetos da primeira fase, aplicando mais de R$ 33 milhões repassados pela União. O montante representa quase 90% dos recursos empenhados e contempla 2.824 profissionais da área. Na segunda fase, mais 500 agentes culturais foram agraciados, fechando, assim, a execução da lei.
Execução de Termo de Fomento
Regulamentado por meio do Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil (MROSC), o Termo de Fomento consiste na execução, pela Secec, de projetos viabilizados por emendas parlamentares. Em 2021, a pasta aprovou 73 projetos distribuídos com realizações presenciais em todas as RAs, somando R$ 27,7 milhões de investimentos. Esse volume de ações é resultado da assinatura de termos de fomento com Organizações da Sociedade Civil (OSCs).
“O Termo de Fomento ganhou um foco na Secec ao percebermos a potência desse instrumento em movimentar a cadeia da economia criativa”, avalia Bartolomeu Rodrigues. “Entendemos que fomentar os espaços culturais do DF é uma experiência muito exitosa. Iniciamos pelo MAB e Concha Acústica, mas queremos expandir o projeto, aberto ao público e de forma gratuita, para outros equipamentos culturais”, conta produtor executivo do projeto Complexo Beira Lago, Acir Carvalho.
Arte urbana
Em julho de 2021, a Galeria dos Estados ganhou intervenção de grafiteiros e se tornou uma galeria a céu aberto | Foto: Lúcio Bernardo Jr./ Agência Brasília
Aberta a todas as tendências, linguagens artísticas e movimentos, a Secec abraçou a arte urbana no DF promovendo a cultura do grafite pela cidade.
Assim, edital no valor total de R$ 150 mil, lançado em 2020, mas só executado em 2021 por conta da pandemia, viabilizou a contratação de 100 artistas com cachê de R$ 1,5 mil cada para colorir o viaduto da Galeria dos Estados.
Uma das vias mais importantes do Plano Piloto e todo o DF, a W3 Sul também vai servir de palco para a arte urbana. Isso porque o edital W3 Arte Urbana, lançado em novembro de 2021, escolheu 27 artistas que farão intervenções nas paradas de ônibus da charmosa avenida.
Para esse certame, a Secec aportou R$ 81 mil em recursos e vai remunerar cada selecionado com um cachê de R$ 3 mil.
Encabeçado pela Secec, o projeto também conta com a parceria das secretarias de Governo (Segov), de Transporte e Mobilidade (Semob) e de Projetos Especiais (Sepe), além da Administração Regional do Plano Piloto.
Festival de Cinema de Brasília
Maior festa da cultura no DF, nascida cinco anos após a inauguração da cidade, em novembro de 1965, o Festival de Brasília do Cinema Brasileiro (FBCB) é referência nacional e transcende sua importância como mera mostra cinematográfica. O encontro teve êxito de público entre 7 e 14 de dezembro, em formato virtual.
“O Festival de Brasília do Cinema Brasileiro sempre, em sua natureza, foi um espaço para o diálogo com o que está por vir. Daqui nasceram linguagens, estéticas e debates políticos que construíram a identidade do novo cinema brasileiro”, reforça o titular da Secec.
A 54ª edição do evento contou com quase mil inscritos e teve a ficção como destaque na mostra competitiva. “Essa edição nasce histórica porque vai pautar esse mundo pós-pandemia. Nada será como antes, e essas tendências serão examinadas nos dias de festival”, festeja o secretário. Foram trabalhos vindos de 11 estados brasileiros, a maioria dialogando com o tema “O Cinema do futuro e o futuro do cinema”.
Incentivo à leitura
Mala do Livro | Divulgação/Secec
Os projetos de incentivo ao livro e a leitura ganharam corpo em 2021, quando a Mala do Livro completou 31 anos, tornando-se um projeto para exportação para outros estados e países da América do Sul e da África que falam português.
“A Mala do Livro é um programa tipo exportação, que rompeu as fronteiras do Distrito Federal; tem a força que tem devido a esses voluntários amantes da leitura”, define Bartolomeu Rodrigues.
Por meio de aporte de R$ 500 mil, a Secec lançou edital para contemplar 100 agentes com prêmio de R$ 5 mil. Em outra frente, um edital de R$ 1,2 milhão vai capacitá-los.
Atualmente, a Mala do Livro tem 75.300 títulos cadastrados no sistema em 196 malas (na verdade, caixas de madeira dobráveis). Há ainda 188 malas disponíveis em instituições que prestam assistência social, além de outras sete em hospitais. A Ride-DF, que avança para Minas e Goiás, contabiliza mais de 500 unidades.
Candanguinho e Candango
A Secec lançou o I Prêmio Candanguinho de Poesia Infanto-Juvenil, que selecionou 30 obras inéditas de crianças e jovens entre 6 e 17 anos para compor a coletânea de poesias Mala do Livro: uma viagem na cultura, em celebração aos 30 anos do projeto da Biblioteca Nacional de Brasília.
“A grande adesão ao Candanguinho mostra que essa iniciativa estava sendo requerida há muito tempo. É um espaço para que crianças e jovens possam se expressar era uma lacuna no DF, por isso a equipe da BNB envolvida no projeto está muito entusiasmada com os resultados. Esse programa e o prêmio representam um pedacinho de um desafio maior de estímulo à escrita, à leitura e à oralidade que a Secec está construindo”, explica a assessora de Relações Institucionais da Secec, Beth Fernandes.
Na sequência, veio o edital para selecionar instituição que vai gerir o I Prêmio Candango de Literatura, com aporte de R$ 1 milhão. Essa instituição vai coordenar, em parceria com a Secec, todas as fases do concurso – do lançamento à entrega do prêmio, que terá as categorias Romance, Poesia, Conto, Prêmio Brasília, Capa e Projeto Gráfico, além de duas linhas destinadas a iniciativas de incentivo à leitura (Geral e PcD).
“O Prêmio Candango de Literatura é uma aspiração que nasceu desde o início dessa gestão, com o objetivo de integrar a comunidade internacional de língua portuguesa. É uma forma de estimular e valorizar os escritores nesse momento delicado”, conclui o secretário de Cultura e Economia Criativa.
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