segunda-feira, junho 23, 2025
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Curso de português ajuda estrangeiros na busca de trabalho

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Com a maior comunidade venezuelana do DF na região, GDF dá suporte a migrantes e refugiados, além de fomentar a geração de emprego e renda

A cultura e a riqueza atraíram o colombiano Carlos Andes Trivino, 44 anos, ao Brasil. Na bagagem, noções limitadas de português e a vontade de aprender mais sobre o país. Sem documentação legal, em 2018, ele se “aportou” em Brasília, onde trabalha como motoboy autônomo. Com o apoio da Administração Regional de São Sebastião, registrou-se como microempreendedor individual (MEI) e também aprendeu a falar, ler e escrever nosso idioma.

Cursos de português já formaram duas turmas , e uma terceira conclui nesta semana os estudos | Foto: Divulgação/Ascom São Sebastião

Isso porque o Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da administração regional, tem criado parcerias e promovido cursos do idioma nacional como suporte a estrangeiros, migrantes e refugiados que buscam trabalho. São Sebastião é a região com maior comunidade venezuelana do DF, tanto urbana quanto indígena. O administrador da cidade, Alan Valin, estima em torno de mil indivíduos.

“Buscar melhores condições de vida aos migrantes é  uma prioridade da nossa gestão, implementando políticas públicas de formação profissional e na busca de emprego e renda”, afirma o gestor. “Além do curso de português, fomos pioneiros na emissão de licenças para ambulantes.”

Nesta quarta-feira (3), forma-se a terceira turma do curso de português promovido pela administração, agora em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte (Senat). A primeira, com 11 índios da Venezuela, contou com o suporte da Cáritas e da Universidade de Brasília (UnB), enquanto a segunda, com 12 venezuelanos urbanos, foi coordenada pela Organização não Governamental (ONG) Vila Internacional.

Gerente de Desenvolvimento Econômico da Administração Regional de São Sebastião, Izaurina Rodrigues conta que a necessidade de ensinar português a estrangeiros foi detectada a partir da constatação de que a falta de fluência no idioma cria uma barreira na conquista de um trabalho. “Percebemos que essa dificuldade de comunicação surgia desde a montagem de um currículo até as entrevistas de emprego, daí criamos mais um suporte a esse grupo”, explica.

O colombiano Carlos Trivino diz que o curso o ajudou a melhorar a sua capacidade de interação, tanto profissional quanto nas relações interpessoais. “Me comunico melhor nos trabalhos que realizo e tenho feito mais amizades”, relata. “É uma abertura de portas e oportunidades que está facilitando a minha vida”.

FONTE: AGENCIA BRASILIA.

Todos juntos na escola, retomando as atividades

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Rede pública de ensino encerra alternância de presença e busca rotina escolar com segurança sanitária

O grande dia de retorno 100% presencial das aulas na rede pública chegou. Nesta quarta-feira (3), estudantes, professores, servidores e colaboradores retornaram ao ambiente escolar seguindo rigorosamente os protocolos de segurança, dentro do conjunto de ações preventivas para a normalização das atividades de mais de 460 mil alunos. A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, visitou cinco escolas do Gama para recepcionar os alunos.

“Os estudantes são o centro do nosso trabalho”, disse a secretária. “É na escola que desenvolvemos valores como socialização, cidadania e aprendizagem para que o aluno seja realmente protagonista da sua história. A família e o estudante precisam da escola e do retorno à rotina, que está ocorrendo de forma segura.”

No Jardim da Infância 4 do Gama, Edcarla Torre (à direita, ao lado da secretária de Educação, Hélvia Paranaguá), mãe de uma aluna, comemorou: “A expectativa dela estava grande” | Foto: Mary Leal/SEE

Os locais visitados foram Jardim de Infância 4, Centro Educacional 8, Centro de Ensino Fundamental 11, Escola Classe 18 e Escola Classe 3. Em todas as instituições, Hélvia Paranaguá conversou com estudantes e professores.

Aluna do segundo ano do Jardim de Infância 4 do Gama, a pequena Eloísa Torres estava animada para voltar a frequentar as aulas presencialmente todos os dias. Sua mãe, Edcarla Torre, aprovou o retorno. “A expectativa dela estava grande”, comentou. “Eu só tenho a agradecer à escola, que deu todo apoio na época do on-line, e agora, no presencial, está tomando todos os cuidados. Os professores também estão vacinados, e isso me deixa mais tranquila.”

Segurança para todos

Além dos protocolos sanitários, a Coordenação Regional de Ensino do Gama teve a visita especial do trio de mascotes Bela, Joaquim e Dente de Leão dando as boas-vindas aos estudantes dessa unidade. Os personagens, que integram a programação de atividades lúdicas da CRE da cidade, ajudaram a reforçar a importância da prevenção à covid-19.

As unidades escolares continuam a seguir as orientações de biossegurança, como aferição de temperatura, uso obrigatório de máscaras, horários escalonados para entrada e saída dos alunos, escala para as refeições no ambiente escolar e atividades esportivas e recreativas realizadas ao ar livre ou em ambientes ventilados, entre outras medidas.

“Nossos estudantes ficaram muito tempo dentro de casa, e agora é o momento desse retorno pensado e seguro”, afirmou a coordenadora da CRE do Gama, Cássia Maria Marques. “A escola não desenvolve só a parte de aprendizado cognitivo, ela também se preocupa com os aspectos emocionais e sociais que precisam ser retomados mais de perto.”

Tecnologia, música e aprendizado

O Centro Educacional 8 (CE 8) desenvolve projetos nas áreas de ciência e tecnologia para os estudantes. O local trabalha com o Ensino Médio de Tempo Integral (Emti) e oferece programas de acordo com o segmento de interesse dos alunos.

“Eu acabei me encantando com a área de exatas e robótica”, comentou o estudante Guilherme Francisco, aluno da segunda série do ensino médio do CE 8. “Sempre temos alguma habilidade, e aqui na escola eles estimulam a gente. Sinto que somos prioridade. Quando voltei ao presencial, a experiência foi maravilhosa, e isso só tende a continuar.”

O Centro de Ensino Fundamental 11 também tem programas no contraturno para os estudantes do Emti, com atividades que envolvem música, arte e literatura. A secretária de Educação conferiu a apresentação da banda marcial da unidade durante a visita. “Os projetos de música e arte da escola não têm o objetivo principal de formar músicos e artistas; a ideia é formar cidadãos e pessoas do bem”, frisou o professor Thiago Francis.

Ex-aluno do local e atualmente estudando na Escola de Música de Brasília, o trombonista Lévi Barreto comemorou: “Queria agradecer ao CEF 11 por todos esses anos em que estive aqui. A escola me trouxe luz onde não via mais esperança”.

*Com informações da Secretaria de Educação

FONTE: AGENCIA BRASILIA.

GTA San Andreas será lançado para VR no Oculus Quest 2

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O Facebook anunciou hoje (28) que Grand Theft Auto San Andreas será lançado para realidade virtual. A Rockstar Games está trabalhando em uma versão do game para o Oculus Quest 2.

A novidade foi revelada durante o evento Facebook Connect, em que a empresa por trás da grande rede social exibe novidades sobre o seu futuro. Até o momento, uma data de lançamento ou gameplay de GTA San Andreas para realidade virtual não foram revelados.

O CEO do Facebook, Mark Zuckerberg, apenas exibiu o logo do icônico jogo de PlayStation 2 durante o evento e confirmou o desenvolvimento para o headset da Oculus. A Rockstar Games ainda não confirmou se GTA San Andreas também ganhará versões em realidade virtual para outros dispositivos, como o PlayStation VR.

Em um comunicado, a Oculus disse que GTA San Andreas VR está em desenvolvimento há anos e promete impressionar pela imersão. “Tenha uma nova perspectiva sobre Los Santos, San Fierro e Las Venturas conforme você joga(novamente ou pela primeira vez) um dos mundos abertos mais icônicos dos jogos”, descreve a companhia.

Vale lembrar que Grand Theft Auto San Andreas será relançado no pacote GTA Trilogy em 11 de novembro. A coletânea conta com três jogos clássicos da saga remasterizados para PC, Nintendo Switch e consoles PlayStation e Xbox.

Foco em realidade virtual

A apresentação de GTA San Andreas para Oculus Quest 2 é apenas um dos investimentos do Facebook em realidade virtual. Durante a conferência Connect, a empresa revelou seus planos para o “Metaverso”.

Segundo a empresa, o Metaverso é “o futuro da internet” e permtirá que pessoas joguem, trabalhem e convivam em realidade virtual. A companhia revelou novidades como o Horizon Home e Worlds, que permitirá criar casas e visitar ambientes em VR.

Fonte: Tecmundo

Pix 2.0? Fase 3 do Open Banking começa nesta sexta e inclui pagamentos instantâneos; veja como funciona

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Nova etapa traz maior escopo para o Pix e inclui as transações financeiras no compartilhamento de dados

Nesta sexta-feira (29) tem início a terceira fase do Open Banking no Brasil, cuja principal novidade é a integração do ecossistema de compartilhamento de dados com o Pix, o sistema de pagamentos instantâneos lançado em novembro do ano passado e que já caiu no gosto do brasileiro.

É importante lembrar que o Open Banking começou em fevereiro deste ano, com uma etapa 1 mais burocrática, que consistia no compartilhamento de dados das instituições participantes entre si. A segunda fase teve início em 13 de agosto e começou a impactar o dia a dia do consumidor com a possibilidade de compartilhar dados cadastrais, como nome, CPF/CNPJ, endereço, informações de crédito, cartões, entre outros.

Agora, com a chegada da fase 3, os consumidores poderão fazer transações, como pagamentos e transferências, utilizando o Pix no âmbito do Open Banking. Ou seja, será possível fazer um pagamento via Pix por canais que não necessariamente são o internet banking do seu banco.

Uma nova figura regulada pelo Banco Central entra no ecossistema: os iniciadores de pagamentos. Atualmente, o Pix está disponível para as instituições financeiras que aderiram à infraestrutura conforme as regras definidas pelo BC e implementadas no ano passado, quando o serviço começou a funcionar.

A partir das 10h, o InfoMoney promove uma live para tirar todas as dúvidas sobre Open Banking, Pix e a fase 3 em seu canal do YouTube.   

Quem são os iniciadores de pagamentos?

Os iniciadores de pagamentos nada mais são do que empresas reguladas pelo BC que poderão iniciar transferências e pagamentos para os clientes.

De forma mais técnica, o iniciador de transação de pagamentos (Pisp, na sigla em ingles, e ITP em portugês) é um tipo de instituição de pagamentos (IP), ou seja, uma empresa que viabiliza serviços de compra e venda e de movimentação de recursos – mas sem a possibilidade de conceder empréstimos e financiamentos a seus clientes.

Por regulação, se a empresa é somente um iniciador de pagamentos ela não detém a conta financeira do cliente pagador, bem como não participa da liquidação financeira.

“O Pisp é uma empresa regulada pelo BC que, mediante a solicitação do cliente, poderá executar uma ordem de transação. Ou seja, pode movimentar quantias de uma conta para outra a pedido do usuário. Porém, não pode ‘encostar’ nos valores que está movimentando”, explica Bruno Balduccini, sócio do Pinheiro Neto Advogados e especialista em direito bancário e transações financeiras.

Essa figura do Pisp foi criada pelo BC em outubro de 2020, já pensando nesta etapa, quando Open Banking e Pix começam a se integrar.

Vale lembrar que o WhatsApp, por exemplo, foi aprovado como iniciador de pagamentos neste ano, e já permite fazer transferências entre usuários. Porém, agora o app de mensagens poderá oferecer seu serviço de pagamentos com o Pix como uma opção – o que hoje não é permitido. No WhatsApp, para a transferência ocorrer é necessário hoje que o cliente possua um cartão e débito de uma das dez instituições parceiras do app de mensagens.

Com a integração do Pix ao Open Banking, a ideia é que essa lista de dez aumente exponencialmente abrindo a possibilidade de mais clientes participarem do ecossistema. Em reportagem recente, o InfoMoney explica como vai funcionar o iniciador de pagamentos.

Porém, é importante entender que empresas que já são instituições de pagamentos, sociedades de crédito e instituições financeiras também pode ser iniciadores de pagamentos – desde que peçam autorização para o Banco Central.

“No limite, toda empresa que hoje já é regulada pelo BC pode ser iniciador de pagamentos, se quiser. É a regulação mais simplificada que se tem hoje”, explica Rogerio Melfi, representante da ABFintechs. Um grande banco, que já é uma instituição financeira, pode optar por também ser uma iniciadora de pagamentos, por exemplo, bem como uma empresa de tecnologia, que ainda não é regulada, também pode se adequar às regras do BC.

Quais empresas entram na fase 3?

Segundo as regras definidas pelo BC, todas as instituições detentoras de conta de depósitos à vista ou de poupança ou de pagamento pré-paga; e todas as instituições iniciadoras de transação de pagamento são obrigadas a entrar no escopo do Open Banking na fase 3.

“Além dos participantes que atuem na modalidade iniciador, o serviço de iniciação no Pix poderá ser ofertado pelas instituições financeiras ou de pagamentos autorizadas pelo BC que participem do Pix na modalidade provedor de conta transacional, desde que sejam certificadas no âmbito do Open Banking”, explicou o BC em nota.

Assim, o WhatsApp pode escolher se vai oferecer ou não a opção via Pix em seu app, por exemplo – mas se for participar, precisará se adequar às regras regulatórias (de experiência do usuário, de segurança, entre outros) do sistema Pix e do ecossistema Open Banking.

Por enquanto, são mais de 800 instituições participantes reguladas pelo BC que seguem o escopo de regras do Open Banking no Brasil.

O que o consumidor pode esperar da nova fase?

A novidade é que o cliente não precisará abrir o app do banco, ou o app da empresa que possui o seu dinheiro em conta, para fazer um Pix, como acontece hoje.

Se o cliente quiser e autorizar, será possível fazer transferências e pagamentos Pix através de aplicativos de mensagens (como o WhatsApp), agregadores de contas (como o Guiabolso e a Flipper), carteiras digitais (como o Mercado Pago), apps de serviços (como iFood e Uber) por exemplo, ou mesmo movimentar dinheiro de diferentes contas de bancos através de um único internet banking – por ora, as empresas citadas são apenas exemplos.

Ao longo dos próximos dias e meses, as companhias vão liberar suas opções de serviço ao consumidor no que diz respeito aos pagamentos.

Assim, o usuário poderá centralizar todas as suas transações de pagamentos e transferências em um único canal – à sua escolha. O objetivo é facilitar o dia a dia do consumidor quando precisar fazer transações e pagamentos.

Segundo o BC, o cliente poderá iniciar um Pix ou outra transação de pagamento por meio da plataforma de um iniciador de transação de pagamento. Entre outras soluções, poderá ser possível começar esse pagamento no portal de um comércio eletrônico, sem precisar usar cartão ou abrir o aplicativo do banco, por exemplo.

As soluções vão abarcar pessoas físicas e jurídicas. Do lado dos lojistas, por exemplo, será possível ter um sistema de gestão, que permita também fazer pagamentos de contas, pagamentos de fornecedores, utilizando as soluções Pix.

O BC diz que é mais uma opção para o cliente, que não deixará de ter acesso ao Pix como já funciona hoje.

“O serviço de iniciação de transação de pagamento no Pix busca facilitar ainda mais a realização de pagamentos e transferências com o Pix, aumentar a competição, fortalecer o uso do Pix nos casos que envolvam empresas, especialmente no comércio eletrônico, e fomentar a inovação”, diz o BC em nota.

Vale lembrar que o cliente final vai lidar apenas com a experiência final quando lhe convir. Sempre podendo escolher se vai ou não usar o iniciador de pagamentos. Isso porque, estando no âmbito do Open Banking, o funcionamento do Pisp via Pix vai exigir um compartilhamento de dados por parte do cliente – que promete ser rápido e seguro, conforme o BC afirmou.

É seguro usar o iniciador?

Segundo o Banco Central, exigir que a instituição que queira ser iniciadora seja ao mesmo tempo participante do Pix e do Open Banking, portanto obedeça às respectivas regras, torna o iniciador de pagamento seguro e fiscalizado por todos os ângulos pelo BC.

Além disso, sempre será necessário confirmar as transações no ambiente do banco ou da instituição que detém a conta, portanto, a operação é monitorada pelo BC.

O iniciador pode cobrar taxas dos clientes?

Sim. Segundo o Banco Central, fica a critério do iniciador de pagamento cobrar algum custo do cliente para efetuar seu serviço ou não.

Porém, há uma expectativa de que os iniciadores não cobrem nenhuma taxa extra, afinal, o Pix é gratuito. Se tiver uma cobrança adicional no serviço de iniciação não tem por que o cliente escolher essa opção frente ao Pix direto no app do banco.

Na prática, será preciso esperar para ver quais empresas vão cobrar o serviço, ou se não cobrar será o padrão.

Ciclos da fase 3

Assim como aconteceu na fase 2, o Banco Central informou, através da resolução n° 171 de 11 de outubro, que a fase 3 vai acontecer por ciclos com limites de valores e prazos a fim de tornar o ecossistema mais eficiente e evitar qualquer problema de segurança.

Todos os procedimentos para a iniciação de um Pix (inserção manual, chave Pix, QR Code estático e dinâmico e diretamente com os dados do recebedor) que hoje já fucionam poderão ser usados para iniciar um Pix por meio de serviço de iniciação de transação de pagamento.

Veja como vai funcionar: 

Ciclo  Quando?  O que estará liberado?  Para quem estará liberado? Valores liberados? 
Ciclo 1 Entre 29/10 e 14/11 (entre 6h e 20h, em dias úteis) Iniciação do pagamento por chave Pix, com inserção manual dos dados e apenas nos casos em que a instituição participante possui todos os dados do usuário recebedor Clientes previamente selecionados pelas instituições participantes Limite de R$ 1.000 por transação
Ciclo 2 Entre 15 e 30/11 (24 horas por dia, nas quintas e sextas-feiras; e entre 6h e 20h nos demais dias) (nada muda) Até 1% de pessoas físicas e até 1% das pessoas jurídicas da base de clientes das instituições participantes Limite de R$ 1.000 por transação
Ciclo 3 Entre 01/12e 31/01/22 (24 horas por dia, todos os dias da semana) Iniciação por QR Code dinâmico e QR Code sestático. Toda a base de clientes das instituições detentoras de contas Limite de R$ 1.000 por transação
Ciclo 4 A partir de 01/02/22 (24 horas por dia, todos os dias da semana) Chave Pix e QR Codes Toda a base de clientes das instituições detentoras de contas Sem limites de valor

Calendário

A terceira fase, antes marcada para iniciar com todos os recursos neste ano, foi dividida em outras quatro fases ao longo do ano que vem, e mais informações serão divulgadas pelo BC ao longo dos próximos meses.

Veja abaixo as próximas datas definidas, por enquanto:

Data Principal recurso 
29/10/21 Fase 3 – Pagamento com Pix  
15/12/21  Fase 4 
15/02/22 Pagamentos com TED e transferência entre contas na mesma instituição
30/03/22 Encaminhamento de proposta de crédito
03/06/22 Pagamento de boletos
30/09/22
Pagamentos com

 

Fonte: Infomoney

Após 18 anos de história, Bolsa Família encerra pagamentos nesta sexta-feira (29)

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Bolsa Família chega ao fim após anos beneficiando milhares de brasileiros. Nessa sexta-feira (29)o governo federal estará concedendo a última parcela do projeto.

Os segurados com o NIS encerrado em 0 serão contemplados com valores de até R$ 375, mediante a integração com o auxílio emergencial. No próximo mês não há previsão de novos repasses.

Conhecido mundialmente como uma forte política pública de cunho social, o Bolsa Família acaba de ser encerrado. Por decisão do presidente Jair Bolsonaro, o programa está liberando seu último pagamento e não funcionará mais para os menos favorecidos.

A decisão de encerrar o Bolsa Família se deu mediante o desejo do atual presidente de criar um projeto social com seu nome. Intitulado de Auxílio Brasil, a proposta ainda não foi consolidada, mas já demarcou o encerramento da atual política pública em funcionamento.

Sétima parcela do auxílio emergencial 2021: calendário de pagamento para beneficiários do Bolsa Família

  • NIS com final 1: 18 de outubro
  • NIS com final 2: 19 de outubro
  • NIS com final 3: 20 de outubro
  • NIS com final 4: 21 de outubro
  • NIS com final 5: 22 de outubro
  • NIS com final 6: 25 de outubro
  • NIS com final 7: 26 de outubro
  • NIS com final 8: 27 de outubro
  • NIS com final 9: 28 de outubro
  • NIS com final 0: 29 de outubro

Com o fim do Bolsa Família, como ficam os mais pobres?

Segundo os informes do governo federal, o Bolsa Família será substituído pelo Auxílio Brasil. O programa irá conceder mensalidades no valor de R$ 400 para cerca de 17 milhões de pessoas. Para ter acesso ao valor é preciso:

  • Ter renda familiar per capita de até R$ 89; ou
  • Ter renda familiar per capita de até R$ 178 (no caso de famílias que tenham em sua composição gestantes, nutrizes, crianças e/ou adolescentes até 17 anos);
  • Estar inscrito no CadÚnico;
  • Estar com dados atualizados no CadÚnico há, pelo menos, dois anos.

Até o momento não se sabe se haverá um período de cadastramento. Os segurados devem se vincular ao CadÚnico ao longo dos próximos dias.

O governo federal é que fará a triagem desses cidadãos para determinar quem ficará entre a folha orçamentária.

‘O DF sente o valor dos servidores nesse momento difícil’

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Governador Ibaneis Rocha elogia empenho do funcionalismo para não deixar a cidade parar na pandemia e enumera ações de reconhecimento

Uma cidade bem-cuidada passa por uma boa administração pública, que inclui a atividade zelosa dos servidores públicos. Disso o governador Ibaneis Rocha sabe bem e por isso faz questão de tratar com carinho e respeito todas as categorias. Em entrevista à Agência Brasília concedida no Dia do Servidor, comemorado nesta quinta-feira (28), ele destaca a importância do funcionalismo do DF.

“Foi graças ao empenho do servidor que o GDF não parou durante essa pandemia, mantendo serviços importantes para a população, ampliando e acelerando as obras públicas para ajudar a gerar empregos”, afirmou Ibaneis. “O DF sente o valor dos servidores nesse momento difícil. Fiquei orgulhoso do empenho de todos.”

O governador destacou medidas como o cumprimento em dia do calendário de pagamentos, o investimento em qualificação do corpo técnico com a criação do curso superior em gestão pública e o lançamento do plano de saúde dos servidores após décadas de reivindicações. Ibaneis Rocha ainda falou sobre os planos para o Centro Administrativo em Taguatinga e as novas nomeações de concursados. Garantiu, também, que a terceira parcela do reajuste será paga em abril de 2022.

Confira, abaixo, a entrevista.

Quem é o servidor público do GDF? Como o senhor enxerga a força dessa mão de obra que serve nossa população?

Passei toda a minha vida como advogado, defendendo os interesses do servidor público. Sei do valor dessas pessoas, dessas categorias, e é por este motivo que temos valorizado tanto o trabalho deles em nosso governo. Já nos primeiros meses de gestão, eu garanti que não teríamos atraso em pagamento de salários e benefícios – o que temos cumprido, mesmo nesse cenário difícil em todo o mundo. E foi graças ao empenho do servidor que o GDF não parou durante essa pandemia, mantendo serviços importantes para a população, ampliando e acelerando as obras públicas para ajudar a gerar empregos. O DF sente o valor dos servidores nesse momento difícil. Fiquei orgulhoso do empenho de todos.

“Se o servidor estiver bem, a população é quem ganha. Estamos modernizando toda a carreira administrativa, tudo no sentido de prestar o melhor serviço ao público”

Quais investimentos foram feitos para qualificar esse público?

Durante muito tempo, o servidor ficou meio abandonado, sem muitas condições de ascender, sem motivação para trabalhar melhor pela sociedade. Assim, nós passamos a oferecer uma série de cursos e palestras visando não apenas ao trabalho, mas ao bem-estar de todos em nível pessoal. Até uma academia de ginástica foi instalada. Se o servidor estiver bem, a população é quem ganha. Está aí a Escola de Governo, que ganhou mais força, que oferece diversos cursos, desde libras até o curso superior em gestão pública e muitos outros, sempre visando ao aperfeiçoamento dos nossos servidores. E houve outras compensações para corrigir injustiças que perduravam havia anos. Na área da saúde, por exemplo, além de pagar a Gratificação de Atividade Técnico-Administrativa, a Gata, que havia mais de 10 anos era devida, estamos modernizando toda a carreira administrativa, tudo no sentido de prestar o melhor serviço ao público.

Se o senhor pudesse eleger uma grande ação para os servidores nesses três anos, o que destacaria?

Acredito que foi a conquista do plano de saúde, que vinha sendo prometido havia décadas e não saía do campo das intenções. Nos empenhamos muito para que pudéssemos oferecer um dos melhores planos do mercado e que ainda está sendo aperfeiçoado para que a gente possa ampliá-lo, melhorá-lo. Em alguns dias, poderemos oferecer uma opção um pouco mais barata para que todos possam ter acesso ao plano, e vamos oferecer atendimento, inclusive em outros estados. Mas outra grande vitória do servidor é a garantia do pagamento da terceira parcela do reajuste, que também era devida havia muitos anos, mas que conseguimos equacionar, embora tenhamos recebido o governo em uma situação financeira muito difícil. Será pago no ano que vem em um esforço enorme, a partir de um trabalho muito bem-feito dos servidores da Secretaria de Economia. O impacto na folha é imenso, mais de R$ 1,2 bilhão por ano, mas os servidores merecem. Entre os militares, fizemos a redução do interstício, uma antiga reivindicação das forças, para que as promoções se deem de maneira mais justa.

Um plano de saúde no meio da pandemia é uma conquista e tanto. Como está o GDF Saúde?

O plano de saúde foi um desafio que eu abracei desde o primeiro dia de governo. Estudamos diversos formatos, inclusive a adesão a planos já existentes, mas optamos pelo modelo atual, que, como eu disse, está em permanente aperfeiçoamento, com a vantagem que temos a gestão sob nosso controle. Já temos quase 50 mil adesões, mas vamos ampliar mais ainda e oferecer o plano para todas as faixas salariais, sempre com uma ampla cobertura hospitalar. O índice de satisfação dos servidores com o plano supera os 94%, segundo uma pesquisa que fizemos, o que mostra que acertamos no modelo.

Dois grandes questionamentos são o atendimento apenas regionalizado e o preço das mensalidades. Como resolver isso? Como o governo pode melhorar o plano nesses pontos?

É um plano novo. Todas as sugestões estão sendo estudadas, e o plano vai passar por revisões, como acontece sempre, para que seja melhor a cada dia. Em alguns dias, vamos começar a oferecer atendimento nacional, e o segurado vai poder ser atendido em qualquer estado. Também teremos outra linha de atendimento, mais barata, para que mais pessoas possam ser beneficiadas.

“Em alguns dias, vamos começar a oferecer atendimento nacional, e o segurado vai poder ser atendido em qualquer estado”

O pagamento da terceira parcela dos servidores públicos é uma promessa de campanha que o senhor vai cumprir em abril de 2022. Como foi possível fazer isso mesmo depois de uma pandemia?

A parcela tem que ser paga, é um direito dos servidores. Mas foi preciso fazer um esforço muito grande para recuperar as finanças do governo, o que demorou algum tempo. O esforço dos servidores da Secretaria de Economia, comandados pelo André Clemente, ele próprio servidor de carreira, é que possibilitou o resgate da capacidade de pagamento do GDF e a consequente recuperação econômica, que resultou na possibilidade do pagamento da terceira parcela. É um impacto de R$ 1,3 bilhão na folha de pagamento – R$ 100 milhões por mês –, o que demonstra que o trabalho foi muito bem-feito.

Outro compromisso foi o pagamento dos precatórios. Quanto já foi negociado?

É outra pendência de muitos anos que estamos resolvendo. Já negociamos R$ 2,4 bilhões em precatórios, R$ 2 bilhões ainda este ano. É um esforço que também está sendo possível por causa da recuperação econômica. É um trabalho amplo, esse de regularização das pendências e débitos acumulados muitas vezes há décadas, que não eram resolvidos. É mais ou menos como o que estamos fazendo nas cidades todas, recuperando os espaços públicos que estavam abandonados, deixados de lado. Na administração, também estamos fazendo um trabalho de renovação.

E o Centro Administrativo de Taguatinga [Centrad]? Ainda há intenção de transferir os órgãos públicos para lá? O senhor irá também?

Estamos primeiramente terminando as negociações com o consórcio que construiu o Centrad e os bancos que financiaram a obra. Já estamos bem adiantados. Não nos interessa o modelo anterior de gestão, com a administração do local terceirizada; preferimos partir para a compra dos prédios que estão em terreno na Terracap e ficarão sob nossa responsabilidade. Depois de fechado o negócio, vamos ver o que será transferido para lá. Claro que terei um gabinete para despachar de lá. O importante é que a região será muito valorizada e vamos economizar muito em aluguéis, mas sem perder a qualidade do serviço ao público, principal missão do servidor.

O senhor é um dos governadores que mais nomearam servidores concursados até hoje. Foram mais de 18 mil novos servidores, entre efetivos e temporários. O senhor acredita que o processo seletivo é o melhor caminho para ingressar no serviço público?

O processo seletivo por concurso público é o mais justo. Premia quem se preparou melhor, o que ajuda a qualificar o corpo dos servidores público do GDF. Já temos um grupo de muito gabarito, pessoas qualificadas e que estão podendo se aperfeiçoar permanentemente com os cursos que são oferecidos. Quando a pessoa faz um concurso, mostra que quer entrar no serviço público; é uma questão de índole, de escolha pessoal, que se reflete em um trabalho mais dedicado, que é o que todos esperam. Nomeamos muitos servidores para recompor diversas carreiras e sigo nesta certeza de que o melhor para a sociedade é ter pessoas mais bem-preparadas em todos os postos. Ainda teremos mais nomeações este ano, até que todas as carreiras sejam recompostas, porque o cidadão merece um serviço público de qualidade.

Existe a intenção de chamar mais concursados? O senhor acha que vai dar tempo de lançar novos concursos públicos ainda em 2022?

Vamos nomear de acordo com a necessidade, sempre respeitando o limite prudencial determinado pela lei. Esta semana mesmo estamos nomeando 118 servidores para a Secretaria de Desenvolvimento Social. Recentemente, nomeamos mais de 396 servidores para a Saúde. Outras nomeações virão. Sobre concurso, estamos analisando as necessidades; já há pedidos, e estamos estudando o que será feito, definindo prioridades.

Fonte: Agência Brasilia

Mauricio de Sousa cogita incluir personagem LGBT na Turma da Mônica

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Autor falou que conversa existe com roteiristas e com o filho, Mauro

Em entrevista para a BBC BrasilMauricio de Sousa afirmou que há conversas para incluir um personagem LGBT+ nas histórias da Turma da Mônica.

O criador da turminha afirmou que o projeto ainda está sendo discutido e, por enquanto, não há detalhes se esse personagem poderia aparecer nas histórias clássicas, ou na Turma da Mônica Jovem:

“Vem vindo aí… Estou esperando um pouquinho que esteja cada vez mais aceita a posição do gay, principalmente. Eu tenho um filho, bem, que se assume [homossexual] e eu adoro meu filho [Mauro Sousa]. Ele cuida de uma parte tão importante [da empresa], que é a de shows e espetáculos. E dá um nó no pessoal que já tem mais idade e mais experiência (…) Estamos discutindo isso, sim. Estamos discutindo com os roteiristas, com o Mauro, com o pessoal próximo da gente aí para que haja um personagem positivo. Em todos os sentidos.”

Mauricio de Sousa também falou sobre a importância de incluir grupos diversos nas histórias da Turma da Mônica, incluindo personagens negros, como a Milena, e personagens com deficiência:

“Chegou um dia em que eu me dei conta que eu fazia histórias baseadas na minha infância, e na minha infância havia diversos garotos, moleques que jogavam bola comigo e que tinham algum tipo de deficiência. A gente brincava e brigava do mesmo jeito. Estava faltando na minha história esse lado que eu vivi e que estava esquecendo.”

A turminha voltará aos cinemas com Turma da Mônica – Lições, novo filme live-action que será lançado em 30 de dezembro.

Na trama, os personagens enfrentam vários desafios e precisam amadurecer quando os pais de Mônica (Giulia Benite) decidem trocá-la de escola.

O longa terá também a chegada de novos personagens, como Marina (Laís Vilella), Milena (Emilly Nayara), Humberto (Lucas Infante) e Do Contra (Vinícius Higo). A direção é de Daniel Rezende.

Fonte: Jovemnerd

Metaverso do Facebook é o ‘futuro da internet’ e quer unir realidades

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Seguindo o conceito de metaverso, que chega no meio de diversas polêmicas envolvendo o Facebook, as novidades esperam “unir” os conceitos de realidade aumentada (RA) e virtual (RV) no ambiente físico.

Em conversa com jornalistas, a diretora do Spark AR, Sue Young, deu detalhes sobre o futuro da plataforma de realidade aumentada. Ela conta que essa mistura de “mundos” é “a evolução dos apps” que já estamos habituados a utilizar, mas com a inclusão da continuidade entre eles. A integração entre tudo isso, afirma, “é a próxima geração da internet”.

Sue aponta que o metaverso não é um único espaço e que haverão “múltiplos pontos de acesso”, “seja um óculos de RA, ou dispositivo de RV, ou mesmo conectado do seu celular, uma das coisas que queríamos disponibilizar com o metaverso é para que múltiplas pessoas possam se conectar [à plataforma] não importa qual dispositivo esteja usando para estarem próximas”.

Um ponto importante, além da interatividade entre os dispositivos, é o que Sue descreve como “senso de presença”. “Essa experiência de continuidade é o que conecta as pessoas entre os dispositivos”, explica, acrescentando ainda o exemplo de que “muitas pessoas podem ter múltiplos dispositivos”.

Óculos de realidade aumentada do Facebook poderá ser usado no metaverso.

Dessa forma, os usuários devem ter uma experiência similar do conceito entre os dispositivos. “Nós queremos que essa experiência de continuidade, seja num dispositivo Portal, computador, headset VR, óculos AR — que essa experiência seja personalizada para você”, diz a executiva.

A companhia dá o exemplo do Oculus Quest 2, que deve ajudar a realidade virtual a se tornar mais ampla. Por exemplo: no Horizon Home, os usuários podem se “encontrar” no ambiente virtual para passar um tempo com os amigos, assistir a vídeos, jogar ou usar apps. O Messenger também permitirá “em breve” as chamadas em RV.

Esse conceito, estima a companhia, também deverá ser expandido para o mundo fitness e para o trabalho, onde funcionários poderão conectar ao Quest 2 uma conta pessoal e outra profissional, por exemplo. A empresa também deverá oferecer aos negócios ferramentas para trabalhar com o conceito. Os testes com RV no trabalho do Facebook começam neste ano, mas devem estar disponíveis a todos em 2023.

Criando o multiverso

Um dos pontos de partida do metaverso, o Spark AR, plataforma de efeitos em realidade aumentada, deverá ter grande participação. Além dele, a empresa espera evoluir na oferta de óculos de RA no futuro. No último mês, o Facebook apresentou os seus óculos inteligentes em parceria com a fabricante Ray-Ban.

Para isso, a companhia começa a investir na comunidade para que as experiências possam ser mais sólidas. Entre elas, a companhia destacou:

  • Experiências de geolocalização com filtros específicos de cidades, países, ícones, monumentos e mais em 2022.
  • Rastreamento de mãos e corpo, que chega em novembro e permitirá aos efeitos “acompanharem” os movimentos do usuário.
  • Objetos virtuais no mundo real, como textos, emojis, stickers, GIFs e mais; os efeitos trazem “profundidade de campo, oclusão e rastreamento de plano aprimorado” e estarão disponíveis em 2022.

Segundo o Facebook, mais de 700 milhões de pessoas utilizam mensalmente os efeitos de AR entre as plataformas.

Por outro lado, a empresa também quer que os criadores, lojas, empresas, marcas, artistas e mais possam criar seus próprios efeitos de RA. Para isso, vai lançar “no final do ano” o aplicativo Polar, em fase beta, para dispositivos iOS — e que ainda não possui data para chegar ao Android.

O Polar (cujo nome pode não ser o final) será disponibilizado globalmente. Ele deve permitir que os usuários criem os efeitos e filtros “sem a necessidade de saber desenvolver códigos ou trabalhar no Spark AR Studio”. Os filtros também poderão ser utilizados, além do Facebook, no Instagram.

Aplicativo Polar, do Facebook, permitirá criar filtros e efeitos de realidade aumentada.

“Todos os dias no Facebook nós ouvimos de criadores tradicionais que querem novas maneiras de se conectar com a sua comunidade”, diz Sue. “Ele terá uma interface leve com templates e ferramentas que torna a criação de [conteúdo em] RA superintuitiva”.

Os criadores, por sua vez, “terão a possibilidade de compartilhar e vender conteúdos com os quais eles se importam.” “Ter a certeza de impulsionar o sucesso dos criadores é realmente a chave para crescer, na medida em que investimos na realidade aumentada como plataforma”, disse a executiva.

O Facebook Reality Labs também lançou um programa de educação com um fundo de US$ 150 milhões. A ideia é “ajudar a criar oportunidades econômicas para criadores e desenvolvedores de RA e RV” com “treinamento e desenvolvimento de carreira”. Além do fundo, a empresa anunciou a expansão do Spark AR Curriculum. A partir disso, haverá uma certificação oficial do Spark AR no AR Curriculum, que espera gerar novas oportunidades para profissionais da tecnologia.

Fonte: Tecmundo

Mark Zuckerberg anuncia mudança de nome do Facebook para Meta

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Durante o evento Facebook Connect realizado na tarde desta quinta-feira (28), o CEO da empresa, Mark Zuckerberg, comunicou a mudança de nome do Facebook. Agora, a companhia passará a se chamar “Meta”.

 nova nomenclatura começa a valer de imediato e buscará separar os apps com o desenvolvimento de novas plataformas – já que a empresa tem trabalhado em criar um novo “Metaverso” voltado às realidades aumentada e virtual.

Imagem: Divulgação

De acordo com a companhia, a Meta dará vida ao Metaverso, a fim de conectar amigos e familiares, encontrar comunidades e ajudar os negócios a crescerem. O nome foi escolhido para significar “além”, justamente pois as tecnologias simbolizam ir além das restrições de telas, limites de distância e até da física.

“No momento, nossa marca está tão fortemente ligada a um produto que não pode representar tudo o que estamos fazendo hoje, muito menos no futuro. Com o tempo, espero que sejamos vistos como uma empresa ‘metaversa’, e quero ancorar nosso trabalho e identidade no que estamos construindo.”

 

Mark Zuckerberg

O logo da Meta consiste em um símbolo de infinito com uma perspectiva distinta, para se assemelhar a um “M”.

Mudança era esperada

Os rumores indicavam essa mudança de nome desde a última semana. A estratégia do Facebook seria isolar a rede social como um produto separado do grupo e mudar a imagem da empresa como um todo.

Vale lembrar que o Facebook e Zuckerberg têm se envolvido em uma série de polêmicas de segurança nos últimos anos. A mais recente foi com denúncias de uma ex-funcionária, a qual afirma que a organização se preocupa mais com lucros do que pessoas.

 

Aplicativo não será mudado

Apesar da alteração do nome da empresa Facebook, as redes sociais não sofrerão qualquer modificação neste momento, segundo Zuckerberg. Isso significa que o aplicativo do Facebook seguirá com este nome, bem como as demais ferramentas – Instagram, Messenger, WhatsApp e Oculus.

Fonte:Tudocelular

Instagram libera links ‘arrasta pra cima’ no ‘Stories’ para todos os usuários

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Instagram liberou o famoso ‘arrasta pra cima’, ou seja, o uso de links nos ‘stories’ para todos os usuários nesta quarta, 27.

A partir e agora o link do
A partir e agora o link do “arrasta pra cima” pode ser usado por qualquer usuário do Instagram – Foto: reprodução

Instagram liberou o famoso ‘arrasta pra cima’, ou seja, o uso de links nos ‘stories’ para todos os usuários nesta quarta, 27.

Antes, a opção só estava disponível para aqueles com mais de 10.000 seguidores.

Antes o usuário do Instagram precisava deslizar o dedo na tela no chamado “arrasta para cima” para ser direcionado ao link, mas, recentemente, a rede social substituiu a ferramenta pela figurinha do link, que funciona como um botão.

O motivo da novidade

O Instagram afirmou em comunicado à imprensa que o recurso ganhou muita popularidade no último ano e, por isso, seria liberado para toda a plataforma.

A novidade também vem como um incentivo para criadores de conteúdo e marcas.

“Tomamos a decisão com base no feedback que ouvimos da comunidade sobre o quão impactante seria para criadores e empresas de todos os tamanhos”, disse.

Como adicionar links nos Stories

1-Adicione uma foto ou vídeo nos stories do Instagram;

2-Ao editar, selecione a opção de figurinhas (imagem de um adesivo sorrindo) no canto superior direito;

3-Busque pela opção ‘Link’ e clique nela;

4-Digite o link e depois clique em ‘Concluir’.

Pronto! Agora é só colocar o adesivo em qualquer lugar da foto ou vídeo.

Também é possível clicar nele para trocar de cor.

Na última semana, a rede social anunciou uma série de outras ferramentas para incentivar a próxima geração de criadores digitais.

E quem violar as políticas da plataforma repetidamente, como linkar a páginas de spam ou com desinformação, pode perder acesso ao adesivo.

Com informações da Exame

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