Famoso pelo papel de James Bond, artista venceu prêmios como Oscar e Globo de Ouro
O ator escocês Sean Connery morreu aos 90 anos, segundo publicou a rede britânica ‘BBC’. Ao longo de sua carreira acumulou diversos prêmios, incluindo um Oscar, dois Bafta e três Globos de Ouro. Seu papel mais famoso no cinema foi o do espião James Bond. Connery foi o primeiro a interpretar o 007 no cinema e atuou em sete thrillers da franquia.
À BBC, o filho, Jason Connery, disse que o ator não estava bem ‘há algum tempo’
Com 94 papéis ao longo de mais de 50 anos de carreira, atuou em sete filmes do 007 nas décadas de 1960, 1970 e 1980 e foi apontado em inúmeras enquetes como o melhor James Bond do cinema. Como o detetive, ele estrelou ‘O satânico Dr.’ (1962), ‘Moscou contra 007’ (1963), ‘007 contra Goldfinger’ (1964), ‘007 Contra a chantagem atômica’ (1965), ‘Com 007 só se vive duas vezes’ (1967), ‘007 – Os diamantes são eternos’ (1971) e ‘007 – Nunca mais outra vez'(1983).
Connery também atuou no drama ‘Os intocáveis’, de Brian de Palma, pelo qual venceu o Oscar em 1988 na categoria de melhor ator coadjuvante.
O último trabalho de Connery foi a animação ‘Sir Billi’, lançada em 2012, na qual ele dublou o protagonista.
Nasceu em Edimburgo, na Escócia, em 25 de agosto de 1930. Antes de iniciar a carreira no cinema, Connery fez trabalhos como entregador de leite, operário e motorista de caminhão. Ele chegou a servir a Marinha do Reino Unido por três anos, mas foi dispensado por problemas de saúde.
O escocês também iniciou uma carreira como jogador de futebol e chegou a receber uma proposta do Manchester United.
Em 1957, conseguiu seu primeiro grande papel, no filme ‘No road back’, um longa de ação sobre gangues. No mesmo ano, participou de outras seis produções, sendo três filmes no cinema, duas séries e um filme para televisão.
Connery deixou a esposa, a atriz Micheline Roquebrune, o filho, Jason, e o neto, Dashiell.
Há 28 anos o Rally dos Sertões levanta a poeira descobrindo o Brasil. Em 2020, mesmo com a pandêmia não poderia ser diferente
A edição de 2020 começou 30/10/2020 em Mogi Guaçu (SP).
Serão sete etapas percorrendo cinco estados: São Paulo, Minas Gerais, Goiás, Tocantins e Maranhão, além do Distrito Federal, num total de 5.000 km desafiadores, passando por diferentes paisagens e tipos de pisos, o que o torna um rali técnico e único no mundo. A chegada acontece dia 7 de novembro em Barreirinhas (MA).
A caravana tem 1.500 pessoas, sendo 1.097 só no apoio das provas e 403 competidores.
Por conta da pandemia, o rali irá se deslocar em bolhas, como a NBA, em vez do modelo tradicional, que parava de cidade em cidade confraternizando com a população local.
Dentro da bolha do rali, um protocolo especial com testagem maciça dos participantes e outros cuidados, como cabines de esterilização. E o aparato da saúde foi reforçado: 32 pessoas na equipe médica contam com dois helicópteros UTI, dois 4×4 adaptados para socorro emergencial e uma carreta ambulatório com aparelhos de ultrassom e raios X .
O circo do Sertões tem ainda dois aviões, dez carretas, três ônibus, além de 63 veículos 4×4. E cerca de 5.000 refeições serão servidas durante a maratona de oito dias.
Entre os corredores, ao todo, 233 veículos de quatro tipos (carros, UTVs, motos e quadriciclos) participam em três modalidades (Cross-Country, Regularidade e Light).
A prova exige desempenho, resistência e versatilidade. Para os pilotos, bem como navegadores, mecânicos e toda a equipe, o desafio é ainda maior.
O entrosamento entre os pilotos, navegadores e o veículo é essencial para que tudo acabe bem. E não basta pilotar e navegar bem. Ambos precisam entender de mecânica, já que as quebras durante as provas devem ser reparadas por eles próprios, pelo menos para chegar até o fim de cada etapa, onde as equipes ficam a postos.
Outra particularidade do rali é que não existe uma competição homem a homem. Vence quem fizer o melhor tempo no percurso total. Portanto, esqueça as disputas típicas de uma corrida no asfalto. Aqui a rivalidade é do piloto com ele mesmo.
O fairplay no Rally dos Sertões acontece de maneira natural e institucionalizada: se um competidor estiver em apuros, outros concorrentes podem parar para ajudar e depois ter esse tempo descontado em sua cronometragem final. Isso cria um ambiente de competição com camaradagem, afinal de contas, 5.000 km sob sol, chuva e com noites maldormidas entre outros perrengues já são obstáculos suficientes para que a competição seja um grande desafio para todos.
AS CATEGORIAS
São cinco categorias praticadas no Rally dos Sertões 2020:
Cross-country – É a principal do rali, que é disputado em três modalidades: carros, motos e quadriciclos, e UTVs
SPRINT – Disponível para todas as modalidades, tem os mesmos elementos da Cross- Country, com três etapas
AMIGOS – Disponível para todas as modalidades, é disputada com dois pilotos, que vão alternando a prova
Regularidade – Para os adeptos de precisão e pontualidade, esta não exige necessariamente velocidade
Sertões Light – Um desafio de roteiro, sem competição, apenas um passeio seguindo o rali de perto, com seu 4×4 de estimação
Policiais da DRCPIM (Delegacia de Repressão aos Crimes Contra Propriedade Imaterial) divulgaram um relatório que afirmava a existência de pelo menos 30 “versões de músicas inéditas” de Renato, todas encontradas durante a Operação Será?, que cumpriu mandados de busca e apreensão no Rio de Janeiro.
Agora, duas das partes envolvidas na operação — o produtor musical Carlos Trilha, que assina os discos da Legião Urbana, e o jornalista, pesquisador musical e produtor Marcelo Froes — se pronunciaram e mostraram que ainda há muita história a ser esclarecida sobre isso.
A primeira questão que teve de ser explicada foi a possível existência de novas gravações.
Quem falou sobre isso foi Carlos Trilha, conhecido por seu trabalho como produtor com diversos nomes e por ter cuidado de toda a carreira da Legião Urbana. Em seu Facebook, ele emitiu um comunicado em que detalha alguns pontos sobre essa situação.
Primeiramente, ele afirma que a operação não se deu em seu estúdio e que Renato só gravou em 5 estúdios durante a sua vida: EMI, Impressão Digital, Discover, Som Livre e Ar. Além disso, Carlos se declara como único produtor musical de Renato e afirma que Marcelo “nunca trabalhou com Renato Russo e o mesmo nunca gravou no estúdio do jornalista-pesquisador que se auto intitula produtor musical do artista”.
A má notícia para os fãs é que Trilha garante que “não existem músicas inéditas”, apenas “letras não usadas por Renato que estariam sendo musicadas por terceiros, escolhidas pelo jornalista Marcelo Froes antes da administração do espólio ser transferida para o herdeiro dos direitos”.
Mais ainda, afirma que as “versões inéditas” de músicas já existentes são provavelmente “remixagens utilizando as vozes guia das faixas que possuíam este registro”, destacando ainda que “Renato odiaria isso”. Ele ainda garante que “o que existia de material inédito já foi totalmente espremido”.
Carlos ainda finaliza dizendo que é “realmente uma pena” que “a morte de um artista conduza sua obra a um universo bizarro de pessoas de critério artístico duvidoso que nunca estiveram próximas a ele”.
Por outro lado, o alvo da operação foi Marcelo Froes. Ainda que Carlos Trilha não o reconheça, o jornalista e pesquisador musical é, segundo O Globo, produtor de três álbuns póstumos de Renato: Renato Russo Presente (2003), O Trovador Solitário (2008) e Duetos (2010), além de dois DVDs (Uma Celebração, de 2005, e Entrevista MTV, de 2006).
Em entrevista para o veículo em questão, Froes explicou que acredita que tudo se trata de um mal-entendido com Giuliano, com quem não fala há pelo menos 10 anos. A matéria afirma que Marcelo era “amigo de Renato Russo” e “ex-representante artístico da sua família junto à gravadora EMI”, o que o levou a produzir o tal relatório que indica a existência das canções inéditas.
Ele explicou como surgiu essa parceria:
Há 20 anos, fui contratado pela família do Renato para fazer um levantamento de tudo o que ele tinha, e depois, como a gravadora e os próprios rapazes da Legião mostraram interesse nesse levantamento, a EMI também me contratou para o serviço. Em 2002, eu entreguei um relatório com tudo o que tinha sido achado na gravadora e no material que a família do Renato, o Dado [Villa-Lobos, guitarrista], o [baterista Marcelo] Bonfá e o Rafael [Borges, ex-empresário da Legião] tinham em suas casas e me passaram. Eles receberam tudo de volta, digitalizado, e cada um dos envolvidos recebeu uma cópia do relatório, para ter como referência. Dona Carminha [mãe de Renato], Seu Renato [pai do cantor], todos receberam.
Segundo Marcelo, parece que uma confusão nas redes sociais pode ter causado toda essa disputa. Ele afirma que conversou por um tempo com “uma menina, a Ana Paula”, que depois de um tempo se mostrou ser Josivaldo Bezerra da Cruz Junior, administrador da página Arquivo Legião no Facebook.
Josivaldo viveu situação parecida no ano passado, tendo sua casa revirada pela polícia por ter sido acusado — também por Giuliano — de ter “se apropriado de obras inéditas de Renato”.
Froes garante que está sendo prejudicado “por algo que não faz o menor sentido” e que mostrou cópias de seus contratos para a Polícia, na tentativa de recuperar seus equipamentos, que teriam outros projetos que precisam de suas atenções, como gravações de Ivan Lins, Quarteto em Cy, MPB4 e mais.
Situação de Giuliano Manfredini, filho de Renato Russo
Por fim, Marcelo Froes falou ainda sobre a situação que envolve Giuliano Manfredini.
De acordo com o jornalista, pesquisador e produtor, “todo mundo que estava cuidando das coisas do Renato foi afastado porque o Giuliano chegou à maturidade e resolveu tomar conta ele mesmo”. Ele afirma que nunca foi procurado pelo filho de Renato, que ele “nunca demonstrou interesse em saber o que eu sabia” e “virou as costas para todo mundo”.
Em grupos de Facebook, a informação parece já ter se espalhado há algum tempo dentro de círculos. Algumas pessoas afirmam que ele já não fala com pessoas da própria família por conta dessas disputas judiciais pelo espólio do cantor. “Triste, feio, mesquinho”, critica um usuário da rede social.
A boa notícia, do lado de Froes, é que ele garante que “tem muita coisa inédita para editar”, apesar de ressaltar que tudo isso não está na sua casa mas sim “no arquivo da EMI”.
Prematuros, crias passam bem e estão sob os cuidados de veterinários no Regimento da Polícia Montada
A cavalaria da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) ganhou reforço esta semana: um casal de potros nasceu dia 23/10/2020. A égua, Monalisa, da raça Brasileiro de Hipismo, tem 10 anos, e deu à luz os gêmeos cerca de 15 dias antes da data prevista. Mãe e filhotes passam bem e estão sob os cuidados de veterinários no Regimento de Polícia Montada (RPMon), localizado no Riacho Fundo.
O capitão veterinário Carlos Saquetti explica que Monalisa e as crias estão em uma área isolada. “A gestação de gêmeos costuma ser mais difícil, colocando em risco até a vida da mãe”, comenta. “Está tudo dentro da normalidade, mas é preciso ter um cuidado maior nos três primeiros dias. No início tínhamos que ajudar a levantar e amamentar, mas agora eles estão mais independentes”, informa.
O caso do casal de irmãos é raro na corporação, pois não há mais procriação de cavalos no batalhão. Os animais comprados são castrados. “Porém, uma égua que adquirimos já há algum tempo veio grávida e não sabíamos. “O filhote dela cresceu e engravidou a Monalisa, que gerou os potros”, lembra o subcomandante da cavalaria PMDF, Major Heberton Sousa.
Daqui a um mês, a família poderá se mudar para a baia, onde geralmente os animais ficam recolhidos. “O treinamento para integrar a cavalaria começa cedo. A partir do parto já domamos para que o animais saibam se defender, mas a montagem começa a partir dos três anos”, exemplifica o Major Heberton Sousa.
Nomes
Assim como o caso dos cães da raça Labrador Retriever Bolt e Atena, integrantes mais recentes do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF), a população é quem vai escolher o nome dos filhotes de Monalisa. A PMDF deve organizar em breve um concurso com essa finalidade. Em agosto deste ano, cinco mil pessoas votaram nos nomes dos cães pelas redes sociais da corporação.
Em janeiro, os moradores da capital também escolheram o nome do filhote da raça Pastor Belga de Malinois do Batalhão de Policiamento com Cães da PMDF (BPCães). Com 51% dos votos, Stive foi o nome escolhido.
Por: ANA LUIZA VINHOTE, DA AGÊNCIA BRASÍLIA I EDIÇÃO; CAROLINA JARDON
Especialistas que monitoram as praias de Santa Catarina estão preocupados com os encalhes e mortes de cetáceos. Mais de 50 registros foram feitos em pouco mais de um mês. Muitos animais são ocenânicos e raros na costa, como a cachalote e a baleia piloto, além das toninhas, um tipo de golfinho que corre risco de extinção.
O último registro de encalhe aconteceu no dia 25/10/2020 em Florianópolis. A baleia minke já foi encontrada morta. Veterinários coletaram amostras para conhecer a causa da morte e o resultado deve sair em até 20 dias.
— As baleias minke também são oceânicas. É uma espécie que registramos mais frequentemente, mas somada aos outros registros mostra que tem algo diferente acontecendo — afirma o biólogo e professor da Univali, André Barreto, que coordena o Projeto de Monitoramento de Praias da Bacia de Santos (PM-BS) em Santa Catarina e no Paraná.
No ano passado, 90 animais foram encontrados mortos entre setembro e outubro. Em 2020, desde a segunda quinzena de setembro até agora já são pelo menos 53. Apesar do número de mortes ser menor neste ano, a quantidade de animais encalhados aumentou.
— Infelizmente, esse número de mais de 50 cetáceos não é uma coisa incomum. A quantidade de animais está dentro da variação, um pouquinho acima dos últimos meses, mas nada que chama muito atenção. Os encalhes de animais oceânicos é que nos deixou intrigados, além dos frequentes encalhes e mortes de toninhas que têm preocupado — disse.
Espécies raras
Em cinco anos de projeto, o golfinho conhecido como baleia-piloto, nunca havia sido visto no litoral entre Santa Catarina e São Paulo, conforme o biológo. Mas, em outubro, dois animais dessa espécie encalharam e morreram, um em Laguna, no Sul do estado, e outro no norte, em São Franciso do Sul.
Uma outra espécie rara que apareceu na costa catarinense foi a cachalote pigmeu. Ela protagonizou um transporte inédito no estado. O cetáceo encalhou três vezes em Imbituba e foi levada para Florianópolis para recuperarção. O animal não resistiu e morreu. A causa da morte ainda é investigada.
— Chama atenção pelas raridades dessas espécies. A cachalote pigmeu tem pouquíssimos registros no Brasil, não é uma espécie comum, são raras e mais rara ainda na costa — afirmou.
Toninhas representam a maioria das mortes
Segundo o pesquisador, a causa da morte muitas vezes está ligada à pesca. A toninha, que é um tipo de golfinho, corre risco de exteinção.
— O que mais preocupa a gente é a questão das toninhas. É o golfinho que mais corre risco de extinção porque estão muitos próximos de onde tem ação humana. Mais de 50 % dos casos a gente encontra indícios de pesca, a toninha se enrola na rede — diz o biólogo.
Em alguns casos, filhotes se perderam da mãe. Como foi o caso de dois filhotes de toninhas, que foram encontrados mortos na Praia da Joaquina em Florianópolis no mês de outubro (11). Exames mostraram que a causa das mortes foi asfixia e afogamento, possivelmente após captura acidental.
Ainda não se sabe o motivo dos encalhes
Análises e exames são realizadas em cada ocorrência, mas ainda não é possível apontar o fator que tem provocado esses encalhes na costa.
— Estamos explorando todas as possibilidades, tanto questões humanas, como tráfego de embarcações, pescas, como questão ambientais, mudanças de correntes, ventos. É muito difícil dizer que um evento especifico afetou determinada espécie, pode ocorrer de afetar, por exemplo, a espécie que ela se alimenta, mas não tem como confirmar — conclui o biólogo.
Bruno Wellerson Goulart dos Santos (22) estava acompanhado de três adultos e duas crianças de colo; vítima foi socorrida por populares
Está em estado grave após ter sido atingido por um raio na tarde de domingo (25/10/20), em Carmo do Rio Claro, Minas Gerais. O caso aconteceu quando Bruno Wellerson Goulart dos Santos estava tentando empurrar o veículo, que tinha acabado a gasolina. A vítima foi socorrida por populares e levada para o hospital da cidade.
Jeremy Wisten perdeu a vida dia 25/10/2020 e o clube lamentou nas redes sociais
O Manchester City confirmou e lamentou a morte do zagueiro Jeremy Wisten , jogador com passagem pela base do clube. O atleta, que perdeu a vida no último domingo (25), tinha apenas 17 anos, e cometeu suicídio após uma crise de depressão em que mergulhou depois de ter sido dispensado do gigante inglês.
“A família do Manchester City está triste ao saber do falecimento do ex-jogador da academia Jeremy Wisten. Enviamos nossas mais profundas condolências aos amigos e familiares dele. Nossos pensamentos estão com você nestes tempos difíceis”, apontou o comunicado
A decisão de dispensar o atleta ocorreu há duas temporadas e o golpe foi muito sentido pelo jogador, segundo amigos próximos, que agora iniciaram uma campanha de arrecadação de fundos para que sua família tenha o melhor funeral possível. No total, já atingiram quase 10 mil euros. A última foto de Jeremy Wisten no Instagram é de meados de outubro.
Os atuais jogadores do City, Raheem Sterling e Aymeric Laporte, responderam ao tweet do clube, e lamentaram o ocorrido.
Um estudo recente mostrou que menos de 1% das crianças que ingressam nos clubes ingleses, aos 9 anos, chegam aos times principais. Mais de três quartos são descartados entre as idades de 13 e 16 anos.
Além disso, quase 98% dos meninos que recebem seu primeiro contrato aos 16 anos não permanecem em nenhuma das cinco primeiras divisões daquele país quando chegam aos 18 anos.
Por fim, apenas oito em cada 400 jogadores de futebol que assinam um contrato profissional com uma equipe da Premier League aos 18 anos permanecem quando completam 22 anos. No total, de acordo com dados, apenas 180 crianças dos mais de um milhão e meio que jogam futebol federado na Inglaterra chegam à Premier League: a taxa de sucesso é de 0,012%.
Não precisa ser cinéfilo ou fã número um de vampiros para reconhecer a figura corcunda e careca, com orelhas pontudas, unhas enormes e dentes afiados.
Nosferatu, ícone do expressionismo alemão do diretor Friedrich Wilhelm Murnau, inspirou diversas outras caracterizações de chupadores de sangues e o Conde Orlock se tornou uma referência no cinema de terror — veja bem, ele até mesmo aparece em um dos episódios da animação Bob Esponja.
E você sabia que Nosferatu é, até hoje, o mais famoso filme ilegal da história da Sétima Arte? Sim, embora o longa tenha sido fundamental para inspirar tanto o expressionismo com o cinema de terror a partir de seu lançamento, no início dos anos 1920, tecnicamente ele não deveria nem ter sido distribuído. E mais: continua um “fora da lei” até os dias atuais. Mas por quê?
Bem, toda a questão legal gira em torno dos direitos autorais de Drácula, de Bram Stoker, lendário romance o qual Nosferatu foi inspirado. O livro de Stoker chegou ao público em 1897 e, quando o filme foi exibido pela primeira vez, em 1922, a publicação já fazia parte do espólio da família do autor, que morreu em 1912.
Como o filme saiu do papel?
O produtor e designer do filme, o alemão Albin Grau, foi soldado na Primeira Guerra Mundial e, enquanto esteve na Sérvia, apaixonou-se pela tradição de histórias de vampiros. Ao retornar para a Alemanha, ele criou uma empresa chamada Prana Film. Logo contratou o roteirista Henrik Green e o diretor Murnau para adaptar Drácula, de Bram Stoker.
Como dito, Stoker morreu em 1912, mas sua viúva, Florence, herdou seus bens e se recusou em vender os direitos do romance. Embora o livro já tivesse chegado ao domínio público nos Estados Unidos, onde podia ser reproduzido gratuitamente devido a um erro em seu cadastro de propriedade intelectual em solo ianque, na Alemanha era preciso pagar para utilizá-lo em uma adaptação. Drácula só entraria oficialmente em domínio público 50 anos após a morte de Stoker, em 1962.
Apesar dessas restrições, Grau, Green e Murnau insistiram na adaptação. Eles mudaram o nome para Nosferatu, e o vampiro titular se tornou o Conde Orlock. Jonathan Harker foi rebatizado para Thomas Hutter, Mina Harker tornou-se Ellen Hutter e Abraham Van Helsing virou Professor Bulwer. O enredo básico de Drácula e Nosferatu é semelhante: um homem faz uma viagem de negócios para um atmosférico e vampírico castelo, onde o chupador de sangue quer seduzir sua noiva. Os cineastas ainda acrescentaram alguns elementos para mudar um pouco a obra original e, claro, disfarçar a inspiração, como a ideia de que a luz do sol mata os vampiros.
Mas esses esforços para diferenciar o filme do material original não foram suficientes para evitar um processo judicial. Florence Stoker descobriu Nosferatu durante a estreia no Jardim Zoológico de Berlim, em 1922. Nas primeiras versões do longa, o nome “Drácula” era usado em sua divulgação, tornando o plágio ainda mais óbvio. A viúva entrou prontamente com uma ação sobre violação de direitos autorais, com exigências de que a propriedade fosse compensada pelos responsáveis e todas as cópias do título destruídas.
E, claro, sabemos que Nosferatu continua “vivo” por aí até hoje.
O que aconteceu desde então?
Logo durante o início do processo, a produtora Prana Film declarou falência e fechou as portas. Em 1925, Florence Stoker ganhou o caso e o juiz responsável pela sentença ordenou que todos os negativos e impressões de Nosferatu fossem enviados a ela e destruídos. Entretanto, algumas cópias sobreviveram a esse processo e chegaram aos Estados Unidos no final dos anos 1920.
Como Drácula era de domínio público nos Estados Unidos, esse material não precisou ser destruído; e não somente foi reproduzido como pôde ser exibido sem restrições. Ao longo do tempo, conforme o culto em torno de vampiros, do expressionismo alemão e do próprio filme, aumentou, mais cópias apareciam no mercado.
E, assim, Nosferatu foi se “reproduzindo” ao longo das décadas. E, sem uma resolução sobre o erro no cadastro inicial nos Estados Unidos e a falta de cumprimento da ordem completa da condenação na Alemanha, o título deve chegar aos 100 anos, em 2022, ainda como o mais famoso filme ilegal da história do cinema.
No dia 26/10/20 o GDF inaugurou a primeira Clínica da Mulher do DF, que será um Centro Especializado em Saúde da Mulher. Um espaço todo voltado a atenção segundaria é especializada que oferecerá atendimento nas áreas de ginecologia, mastologia, endocrinologia, psicologia, dermatologia, farmácia especial e exame de biópsia mamária.
A Clínica da Mulher atenderá mais de 2800 por mês e dará preferência aquelas que foram acometidas ou estão em tratamento de câncer, vítimas de violência doméstica, tratamento de pele e de tireóide.
“Agradeço de todo coração ao Secretário de Saúde, Osnei Okumoto, Secretário de Governo, Zé Humberto Pires, ao Secretário de Comunicação, Welington Moraes, ao Secretário de Economia, André Clemente, ao Presidente da NOVACAP, Fernando Leite e nossa querida e sempre presente primeira-dana e Secretaria de Desenvolvimento Social, Mayara Rocha.” escreveu a secretária da mulher do GDF Ericka Filipelli.
O cancelamento das festas foi anunciado dia 19/10/2020
O GDF não bancará as tradicionais festas de fim de ano (20/21) e nem o carnaval (2021), por conta da pandemia do novo CORONAVÍRUS. “Festas deste porte só após a vacina. Para mim, esta questão já está definida”, comentou o governador do Distrito Federal.
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