quarta-feira, junho 25, 2025
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Prato Cheio e Cartão Gás serão política de Estado

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Projeto de Lei vai garantir continuidade dos benefícios em qualquer época. Mais de 110 mil famílias de baixa renda serão beneficiadas

O Governo do Distrito Federal (GDF) deu mais um passo para aperfeiçoar a gestão do Cartão Gás e do Prato Cheio. Os programas sociais de segurança alimentar e nutricional da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) foram instituídos emergencialmente por conta da pandemia da covid-19. Mas dois projetos de lei foram enviados nesta quarta-feira (1º) para tramitação na Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) com o objetivo de que ambos tenham um caráter permanente a partir de agora.

“A pasta já estudava essas alterações que serão extremamente benéficas à população, pois os programas passam a ganhar um caráter permanente, uma vez que não sabemos até quando os efeitos econômicos da pandemia vão afetar as famílias”Ana Paula Marra, secretária substituta de Desenvolvimento Social

Em relação ao Cartão Gás, lançado em de 10 de agosto deste ano, a ideia é alterar parte da Lei nº 6.938/2021. Considerando o alto custo do gás de cozinha, de acordo com o novo texto, no artigo 1º deixa de constar o trecho “de caráter emergencial”. Outra mudança ocorre no artigo 6º. A intenção é alterar o prazo de duração do programa de 18 meses para se tornar continuado.

Outra mudança foi a revogação do artigo 11 da lei anterior, que previa a vedação do recebimento cumulativo do benefício, caso houvesse a implementação de programa semelhante pelo governo federal. Dessa forma, passa a ser possível receber o benefício local, que oferta R$ 100 às famílias a cada dois meses, juntamente com o auxílio do Governo Federal.

Em dezembro, mais de 4 mil novas famílias foram incluídas no programa Prato Cheio, que passa a atender cerca de 40 mil famílias em todo o Distrito Federal | Foto: Paulo H. Carvalho
Em dezembro, mais de 4 mil novas famílias foram incluídas no programa Prato Cheio, que passa a atender cerca de 40 mil famílias em todo o Distrito Federal | Foto: Paulo H. Carvalho

Quanto ao Prato Cheio, lançado em maio de 2020, o objetivo é que ele seja instituído como lei, tendo assim orçamento próprio visando à manutenção do programa. O benefício é pago ao cidadão por um período de seis meses consecutivos. Para uma nova solicitação, é necessário que a pessoa agende um novo atendimento nos Cras, pelo 156 ou no site www.sedes.df.gov.br.

Pagamento

É importante lembrar que, nesta quarta-feira (1º) começou a ser depositada a parcela de R$ 250 referente ao mês de dezembro. Além disso, mais de 4 mil novas famílias foram incluídas no programa, que passa a atender cerca de 40 mil famílias em todo o Distrito Federal. Foram quase R$ 10 milhões investidos apenas no pagamento deste mês.

 

 

“A pasta já estudava há algum tempo essas alterações, que serão extremamente benéficas à população brasiliense, pois os programas passam a ganhar um caráter permanente, uma vez que não sabemos até quando os efeitos econômicos da pandemia vão afetar as famílias”, explica a secretária substituta de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra.

 

*Com informações da Sedes

FONTE: AGENCIA BRASILIA.

Retrospectiva Spotify 2021: entrevista de Mano Brown com Lula é o episódio de podcast mais ouvido do Brasil

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Mano a Mano também aparece entre os 5 podcasts mais ouvidos no Spotify em 2021

Spotify lançou hoje, 01/12, sua tradicional retrospectiva de fim de ano, que mostra os sucessos de audiência na plataforma durante o período. O balanço aponta artistas, músicas, álbuns e podcasts mais ouvidos pelos 381 milhões de usuários da plataforma em todo o mundo. E em 2021,os podcasts originais e exclusivos do Spotify Studios tiveram uma boa repercussão entre o público brasileiro.

O gênero mais consumido no país é a categoria Sociedade & Cultura. Nela estão os episódios de podcasts mais ouvidos pelos brasileiros em 2021, com o encontro entre Mano Brown e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no programa Mano a Mano em primeiro lugar.

Mano a Mano também aparece entre os 5 podcasts mais ouvidos no Spotify em 2021. Segundo a empresa, os rankings ficaram assim:

Top 5 podcasts mais ouvidos no Spotify em 2021

  1. Horóscopo Hoje
  2. Mano a Mano
  3. Flow Podcast
  4. Primocast
  5. Café da Manhã

Top 5 episódios de podcast mais ouvidos em 2021

  1. Mano a Mano – “Mano Brown recebe Lula”
  2. Devocionais – “Gabriela Rocha – 06 – Espera No Senhor E Confia”
  3. Primocast – “PrimoCast 112 – O que está acontecendo com o Brasil? Um papo com Paulo Guedes”
  4. Mano a Mano – “Mano Brown recebe Dr. Drauzio Varella”
  5. Paciente 63 – “Episódio 1: A História com que eu cresci”

Quando o assunto é o mercado global, de acordo com o Spotify, The Joe Rogan Experience é o podcast mais popular do mundo em 2021. Em segundo e terceiro lugares, estão Call Her Daddy e Crime Junkie. O quarto podcast mais popular é TED Talks Daily, seguido de The Daily.

O Spotify também já liberou a experiência da Retrospectiva personalizada para os usuários a partir de hoje, exclusivamente no aplicativo móvel do Spotify (iOS Android).

Fonte: B9

Festas públicas de Réveillon são canceladas no DF

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Secretaria de Saúde investiga possível caso de infecção por covid-19 com variante Ômicron

A Secretaria de Cultura e Economia Criativa confirmou o cancelamento de todas as festas públicas para comemoração do Réveillon 2022, que aconteceria em cinco palcos descentralizados, com entrada da população que estivesse com o ciclo básico de vacinação concluído.

“Neste momento, toda a preocupação do GDF está em torno da segurança da população e da saúde pública. O governador Ibaneis Rocha levou em consideração a vida humana, o bem mais valioso. Nesse contexto de insegurança mundial com o vírus, cancelar essas festas públicas é natural e responsável. São vidas humanas que estão em jogo”, destacou o secretário, Bartolomeu Rodrigues, que integrou comitê de avaliação da realização do Réveillon com as pastas da saúde e da segurança.

Nesta terça-feira (30), o governador Ibaneis Rocha anunciou oficialmente o cancelamento das festas públicas. “Diante das recentes notícias sobre o avanço da nova variante do vírus Covid-19, decidi cancelar as festas programadas para o Réveillon deste ano, Nós avançamos muito no enfrentamento da doença e não podemos arriscar um retrocesso neste combate”.

Em nota, a Secretaria de Saúde do DF investiga possível caso de infecção por covid-19 com variante no Ômicron. Trata-se de um viajante procedente da África do Sul que desembarcou em Guarulhos, em 27 de novembro, com posterior voo para Brasília.

O homem de 40 a 49 anos tomou três doses da vacina, fez o teste para Sars-Cov-2 com resultado detectável. O caso permanece assintomático e o viajante está em isolamento domiciliar desde a chegada à capital.

Saúde investiga suspeita de covid com a variante Ômicron

O Laboratório Central de Saúde Pública do Distrito Federal (Lacen-DF) iniciou as análises para sequenciamento genético da amostra, com o objetivo de verificar se trata-se da variante Ômicron. O prazo para conclusão de exame é de quatro dias.

Fonte: AgênciaBrasilia

Indígena é eleita Miss Brasil 2021: da etnia Katokinn

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Esta é a primeira vez que uma indígena vence o Miss Brasil. E a alagoana Elâine Souza, de 20 anos, foi eleita na madrugada de terça-feira, 30, a Miss Brasil 2021.

A premiação do concurso foi em Gramado, no Rio Grande do Sul e transmitida pelas redes sociais.

Segundo e terceiro lugares foram dados às representantes dos Estados de Santa Catarina e Bahia, respectivamente.

A etnia da vencedora

Natural da Aldeia Katokinn, no município de Pariconha, Elâine foi a primeira indígena a vencer o concurso Miss Alagoas em outubro deste ano.

Ela é natural de Pariconha, no interior de Alagoas e é da etnia Katokinn.

A jovem recebeu a faixa e a coroa de Miss Brasil 2021 das mãos da amazonense Juliana Malveira, sua antecessora, que venceu o concurso em 2019.

Mister Brasil 2021

Na mesma cerimônia, o paulista Bruno Ferraz, de 29 anos, foi eleito Mister Brasil 2021.

Lembrando que o Miss e Mister Brasil é outra modalidade de premiação, diferente da marca Miss Brasil que leva as candidatas ao Miss Universo.

Bruno recebeu a faixa do piauiense Anthony Marquez, que também havia vencido o concurso em 2019.

Fonte: Sonoticiaboa

Americano pode ser o 1º paciente curado de diabetes tipo 1

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Um americano de 64 anos pode ser o primeiro paciente a estar totalmente curado de diabetes tipo 1.

Brian Shelton, com diabetes tipo 1, se submeteu a um tratamento com células-tronco que produzem insulina - Foto: Amber Ford/NYTimes
Brian Shelton, com diabetes tipo 1, se submeteu a um tratamento com células-tronco que produzem insulina – Foto: Amber Ford/NYTimes

Um americano de 64 anos pode ser o primeiro paciente a estar totalmente curado de diabetes tipo 1.

Brian Shelton foi submetido a um novo tratamento com células-tronco que produzem insulina e surpreendeu os especialistas.

“É uma vida totalmente nova” […] “É como um milagre”, disse Shelton.

Rotina sofrida

Quando o açúcar no sangue despencava, a chamada hipoglicemia, ele perdia a consciência de repente. Brian Shelton já bateu com a motocicleta na parede e também desmaiou no quintal de um cliente enquanto entregava correspondência.

Após esse episódio, o supervisor disse para ele se aposentar, depois de um quarto de século nos Correios. Ele tinha 57 anos na época.

“Tive medo de deixá-lo sozinho o dia todo”, disse a ex-esposa, Cindy Shelton, que o levou para na casa dela em Elyria, Ohio.

Participou de um experimento

No início deste ano, ela soube de uma convocação para que pessoas com diabetes tipo 1 participassem de um ensaio clínico da Vertex Pharmaceuticals.

A empresa estava testando um tratamento desenvolvido ao longo de décadas por um cientista que prometeu encontrar uma cura depois que seu filho bebê e sua filha adolescente contraíram a doença devastadora.

Brian Shelton foi o primeiro paciente.

A virada

Em 29 de junho, ele recebeu uma infusão de células, cultivadas a partir de células-tronco, exatamente como as células do pâncreas produtoras de insulina que faltavam em seu corpo.

Hoje seu corpo controla automaticamente os níveis de insulina e de açúcar no sangue.

Shelton, agora com 64 anos, pode ser a primeira pessoa a ser curada da doença com o novo tratamento.

Especialistas ousam esperar que a ajuda esteja chegando para muitos dos 1,5 milhão de americanos que sofrem de diabetes tipo 1.

Estudos continuam

Especialistas em diabetes ficaram surpresos, mas pediram cautela. O estudo continua e durará cinco anos, envolvendo 17 pessoas com casos graves de diabetes tipo 1. Não se destina a ser um tratamento para a diabetes tipo 2 mais comum.

“Há décadas procuramos que algo assim aconteça literalmente”, disse o Dr. Irl Hirsch, um especialista em diabetes da Universidade de Washington que não esteve envolvido na pesquisa.

Ele quer ver o resultado – ainda não publicado em um jornal revisado por pares – replicado em muito mais pessoas.

Perguntas no ar

Ele também quer saber se haverá efeitos adversos imprevistos e se as células durarão por toda a vida ou se o tratamento terá de ser repetido.

Mas, ele disse, “é um resultado incrível”.

O Dr. Peter Butler, um especialista em diabetes da UCLA que também não esteve envolvido na pesquisa, concordou, oferecendo as mesmas ressalvas.

“É um resultado notável”, disse Butler. “Ser capaz de reverter o diabetes devolvendo-lhes as células que faltam é comparável ao milagre quando a insulina foi disponibilizada pela primeira vez há 100 anos.”

Descoberta por acaso

E tudo começou com a busca de 30 anos de um biólogo da Universidade de Harvard, Doug Melton.

O Dr. Melton nunca havia pensado muito sobre diabetes até 1991, quando seu filho de 6 meses, Sam, começou a tremer, vomitar e ofegar.

“Ele estava muito doente e o pediatra não sabia o que era”, disse Melton.

Ele e sua esposa Gail O’Keefe levaram seu bebê às pressas para o Hospital Infantil de Boston. A urina de Sam estava cheia de açúcar – um sinal de diabetes.

A doença, que ocorre quando o sistema imunológico do corpo destrói as células das ilhotas secretoras de insulina do pâncreas, geralmente começa por volta dos 13 ou 14 anos.

Ao contrário do diabetes tipo 2, mais comum e moderado, o tipo 1 é rapidamente letal, a menos que os pacientes recebam injeções de insulina . Ninguém melhora espontaneamente.

Agora surge a esperança, uma luz no fim do túnel!

Com informações do The New York Times

Rede pública de saúde oferece práticas integrativas

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Ioga e musicoterapia podem ser encontradas no Caps do Paranoá e no Caps AD do Itapoã, respectivamente

A Secretaria de Saúde disponibiliza diversas modalidades de práticas integrativas em unidades do Distrito Federal. No Centro de Atenção Psicossocial (Caps), do Paranoá, e no Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas (Caps AD), do Itapoã, as atividades são estendidas como complemento no atendimento aos usuários, familiares e servidores.

No Paranoá, o Centro de Atenção Psicossocial oferece hatha yoga e musicoterapia como atividades complementares para usuários, servidores e estagiários da unidade| Foto: Luiz Fernando Cândido/Região de Saúde Leste

As Práticas Integrativas em Saúde (PIS) são atividades eficazes e seguras que têm ênfase na escuta acolhedora, no autocuidado, no desenvolvimento do vínculo terapêutico e na integração do ser humano com o meio ambiente e a sociedade.

No Itapoã, por exemplo, o grupo de laya yoga se reúne toda terça-feira, às 16h. A gerente do Caps AD, Cibele Silva de Queiroz, conta que o serviço começou a funcionar recentemente e está sendo bem positivo.

“A prática de ioga no SUS tem sido bastante procurada como forma de redução do estresse, ansiedade e tantos outros males que afetam o equilíbrio de corpo, mente, espírito, emoção e energia vital das pessoas”Edimar Pereira Ruela, instrutor de ioga

“São modalidades de tratamento complementar, utilizadas como grupo ou oficina terapêutica. Neste ano de 2021, foi oferecida a prática integrativa da laya yoga para pacientes e servidores. Estamos oferecendo essa oficina terapêutica como parte do plano terapêutico singular há aproximadamente um mês e está tendo bom êxito dos usuários”, frisa.

Musicoterapia

Já no Paranoá, o Caps oferece também a hatha yoga e a musicoterapia. A aula de ioga ocorre presencialmente toda sexta-feira, às 10h. Participam os usuários atendidos na unidade, servidores e estagiários. Por conta da pandemia, a atividade só voltou a ocorrer em agosto deste ano.

Os atendimentos podem ser coletivos ou individuais. Paula de Assis Salomon, de 25 anos, participou pela primeira vez da atividade. Ela é moradora do Paranoá e começou a hatha yoga na semana passada. “Gostei bastante. Eu vou fazer novamente. É uma sensação de relaxamento e tranquilidade”, descreve.

Wenderson Piassi, de 63 anos, também é morador do Paranoá. Ele participa das atividades de ioga há um mês. “Antes eu não conseguia relaxar. Com a ioga estou mais tranquilo”, observa.

As práticas integrativas são oferecidas à comunidade, geralmente sem requisitos, por profissionais de saúde e voluntários cadastrados e habilitados por meio de cursos de capacitação ou formações específicas

“A prática de ioga no SUS, tanto o hatha yoga como laya yoga, tem sido bastante procurada como forma de redução do estresse, ansiedade e tantos outros males que afetam o equilíbrio de corpo, mente, espírito, emoção e energia vital das pessoas”, destaca o instrutor de ioga, Edimar Pereira Ruela.

Ainda segundo o servidor, a pandemia exigiu adequações aos protocolos das atividades. “Estamos bastante cuidadosos, seguindo o protocolo de segurança, principalmente quanto às nossas práticas em grupo.”

A Política Distrital de Práticas Integrativas em Saúde (PDPIS), instituída em 2014, regulamenta a oferta das PIS no SUS-DF.

Outras práticas

Atualmente, na Secretaria de Saúde, são instituídas, além de ioga e musicoterapia, a acupuntura, arteterapia, automassagem, fitoterapia, homeopatia, Lian Gong em 18 terapias, medicina e terapias antroposóficas, meditação, reiki, shantala, tai chi chuan, terapia comunitária integrativa, ayurveda e técnica de redução de estresse (TRE).

 

As PIS são oferecidas abertamente para a comunidade, geralmente sem requisitos, por profissionais de saúde e voluntários cadastrados devidamente habilitados por meio de cursos de capacitação ou formações específicas. O serviço pode ser encontrado nas unidades básicas de saúde, policlínicas, centros de atenção psicossocial, hospitais e outras unidades.

*Com informações da Secretaria de Saúde do DF

FONTE: AGENCIA BRASILIA

Saúde investiga suspeita de covid com a variante Ômicron

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Viajante está em isolamento e sendo monitorado pela equipe do Cievs-DF; exame vai comprovar se é ou não a variante africana

A Secretaria de Saúde do Distrito Federal, por meio do Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde do Distrito Federal (Cievs-DF), informa que está monitorando um viajante procedente da África do Sul que desembarcou em Guarulhos no dia 27 de novembro, com posterior voo para Brasília. O voo é o mesmo em que estava o outro caso confirmado de covid-19 identificado em São Paulo.

O viajante realizou teste para Sars-Cov-2 no dia 29 de novembro no Laboratório Central de Saúde Pública do Distrito Federal (Lacen-DF), o qual apresentou resultado detectável. Trata-se de um homem, da faixa etária entre 40 e 49 anos, que recebeu 3 doses de vacina. O caso permanece assintomático e o viajante está em isolamento domiciliar, desde a chegada à capital.

 

O Lacen-DF já iniciou as análises para sequenciamento genético da amostra, com o objetivo de verificar se trata-se da variante Ômicron. O prazo para conclusão do exame é de quatro dias. O Cievs-DF permanece monitorando o caso.

Até o momento não há caso confirmado de infecção por covid-19 com a variante Ômicron no Distrito Federal.

*Com informações da Secretaria de Saúde

FONTE: AGENCIA BRASILIA.

“Get Back” é um presente para os fãs e uma reparação histórica para os Beatles

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Documentário de Peter Jackcon explora as complexidades da banda, e consegue reescrever a história de uma forma simplesmente realista

uando “The Beatles: Get Back” foi anunciado como um documentário de Peter Jackson sobre as gravações de “Let It Be”, imprensa e fãs imaginaram um material chapa branca. Com Paul McCartney, Ringo Starr, Yoko Ono e Olivia Harrison assinando como produtores, Jackson deveria, de alguma forma, usar as mais de 60 horas de filmagens e 150 horas de gravações de áudio para diminuir o estigma de “Let It Be” (álbum e filme), período marcado como “o começo do fim dos Beatles”. É, portanto, uma tremenda satisfação concluir, após quase 8 horas na frente da TV, que “Get Back” não é um documentário clean e insosso, mas um material que explora de forma muito mais ampla as complexidades da banda. E sim, Jackson consegue reescrever a história, não de forma forçada ao otimismo, mas simplesmente realista.

O foco da narrativa não é o término do grupo. Sem pressa e com muitos detalhes, o diretor nos leva a entender os Beatles como banda, com um profundo olhar sobre o processo criativo e as relações que construíram a grandiosidade do grupo. Os Beatles são os Beatles por algum motivo, e “Get Back” nos mostra isso em cada conexão de olhares entre John e Paul, em cada frase despretensiosa de George apresentando músicas como “I Me Mine” e “All Things Must Pass”. Quando entendemos sua fórmula mágica, também percebemos de forma natural que ela tornou-se insustentável. É impossível manter o método Lennon-McCartney quando há um Harrison cheio de ideias e vontade de fazer muito mais do que lhe permitem. É difícil manter prazos não insanos (uma produção de 14 músicas em apenas 3 semanas) quando Starr vai se dedicar a gravação de um filme no próximo mês. É complicado manter o foco quando seus interesses são tão mais plurais do que a rotina de produzir mais um álbum. E é doloroso ver o fim iminente da banda chegando pouco a pouco.

 

 

 

A fidelidade à ordem cronológica, que mostra dia após dia daquele janeiro de 1969, é fundamental para trazer uma intimidade única ao material. Quem disse que o doc parece um reality show, não errou. E isso é um presente para qualquer fã. Longe de repórteres e do público podemos ver a essência de cada beatle, suas decisões artísticas e empresariais. O processo de restauração das imagens, que contou com o uso de ferramentas com inteligência artificial para isolar e limpar faixas até então inaudíveis, também é essencial para criar a atmosfera de pessoalidade. Como resultado dos 18 meses de trabalho de Peter Jackson, não parece que estamos vendo imagens de 52 anos atrás. No fim, somos todos como Yoko Ono ao lado dos quatro Beatles, acompanhando cada acorde na expectativa do que tudo aquilo vai se tornar.

Divulgação/Disney+

Jackson consegue reescrever a história, mas não de forma forçada ao otimismo, mas simplesmente realista

Vale dizer que se “Get Back” é uma reparação histórica com os Beatles, é também com Yoko. São muitas horas de inquietações, planos de projetos paralelos, divergências criativas e comerciais que não deixam dúvidas sobre Yoko ser o menor dos problemas dos Beatles. A história sempre foi injusta (machista e xenofóbica) com a artista. Materiais como “O Diário dos Beatles”, de Barry Miles, chegam a culpar Yoko pela saída temporária de George Harrison da banda, no início das gravações de “Let It Be” ainda no Twickenham Studios. Ao menos agora isso é diferente. Nada unia ou separava os Beatles mais do que eles mesmos.

Entre os vários momentos para deleite dos fãs, aqueles que mostram o processo de criação das canções são verdadeiras pérolas. Ver Paul McCartney criando “Get Back” desde o estágio mais cru, apenas uma melodia tocada no baixo, é de fazer qualquer um se maravilhar (e os mais sensíveis chorar). As inúmeras jams com músicas de outros artistas não acrescentam de fato à produção do álbum, parecem uma grande angústia criativa, mas é como se a banda estivesse em busca daquele prazer de fazerem um simples rock juntos. Aquilo que um dia os levou a se juntarem como banda. A diversão acaba quando o trabalho pede urgência entre repetições de “Don’t Let Me Down” e a insistência do diretor Michael Lindsay-Hogg sobre onde e quando fazer uma apresentação vivo, a primeira dos Beatles em três anos, a última como depois ficou conhecido o mini show no terraço do Apple Studios. A apresentação em si é um capítulo à parte, cômico do início ao fim por conta da presença policial e da reação dos próprios beatles à situação.

“Get Back” consegue mostrar de forma única quem eram os Beatles daquela época e porque tudo foi como tinha que ser. O fim de um relacionamento pode ter diferentes versões, de acordo com quem conta a história. Definitivamente, a versão de Peter Jackson sobre “o começo do fim dos Beatles” é com a qual precisamos ficar: um desgaste natural contra o qual não adiantava lutar.

“The Beatles: Get Back” está disponível no Disney+.

Fonte: B9

Anvisa aprova novo tratamento contra HIV: 1 comprimido

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Ele é uma combinação das substâncias lamivudina e dolutegravir sódico para o tratamento de HIV — vírus causador da Aids.

Notícia boa para pacientes com HIV/Aids. A Anvisa aprovou um novo tratamento contra o HIV que combina duas substâncias em um único comprimido.

Ele é uma combinação das substâncias lamivudina e dolutegravir sódico para o tratamento de HIV — vírus causador da Aids.

De acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, essa combinação de medicamentos em doses únicas diárias simplifica o tratamento e a adesão dos pacientes.

A aprovação representa um avanço no tratamento das pessoas portadoras do vírus, já que reúne em uma dose diária os dois antirretrovirais, que não estavam disponíveis em um só comprimido.

“A aprovação do Biktarvy® significa um grande passo no tratamento do HIV no Brasil. Principalmente pela forma simples e eficiente com um único comprimido ao dia”, afirma a Diretora Médica da Gilead no Brasil, Dra. Rita Manzano Sarti.

O registro foi concedido ao laboratório GlaxoSmithKline Brasil, após estudos de eficácia e segurança com dados que sustentam as indicações autorizadas.

Como ele age

O medicamento poderá ser indicado como um regime completo para o tratamento da infecção pelo vírus HIV tipo 1 em adultos e adolescentes acima de 12 anos que pesem pelo menos 40 kg, sem histórico de tratamento antirretroviral prévio, ou em substituição ao regime antirretroviral atual em pessoas com supressão virológica.

Segundo a bula do medicamento, ele reduz a carga viral, ou seja, a quantidade de HIV no organismo do paciente, mantendo-a em nível baixo.

A medicação promove também aumento na contagem das células CD4, tipo de glóbulo branco do sangue que exerce importante papel na manutenção do sistema de defesa do organismo saudável, ajudando a combater as infecções.

Vacina contra HIV

Em uma outra frente, o laboratório Moderna anunciou que os primeiros testes da vacina contra HIV já estão sendo feitos em humanos nos Estados Unidos desde agosto.

O imunizante foi produzido a partir de tecnologia do RNA mensageiro (mRNA), que é o mesmo utilizado pela empresa em vacinas antiCovid.

A fase 1 dos testes em humanos foi publicada formalmente no registro do Instituto Nacional de Saúde (NIH) dos Estados Unidos. Os estudos iniciais vão envolver 56 pessoas com idades entre 18 e 50 anos não portadoras do vírus.

Fonte: Sonoticiaboa

Budweiser lança versões NFTs de suas latas de cerveja e aposta no “Budverso”

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O projeto contempla uma coleção de 1.936 opções de latas transformadas em arte digital

Na última segunda-feira (29), a Budweiser lançou seus primeiros tokens não fungíveis (NFTs) e entrou na onda das artes digitais. O projeto “Budverse Cans Heritage Edition” contempla uma coleção de 1.936 opções de NFTs e o número escolhido é uma homenagem ao ano em que a cerveja foi vendida em latas pela primeira vez.

Segundo o site Design Taxi, cada NFT é descrito pela marca como único e foi “gerado usando fotos arquivadas, anúncios e designs de toda a história da Budweiser”. Além disso, eles também funcionam como uma espécie de bilhete de entrada para o Budverso – apresentado como “a melhor comunidade de cerveja no metaverso”.

Dos 1.936 tokens, 36 deles são da linha Gold, que é um marcador de sua raridade. Eles vêm com benefícios e recompensas exclusivos para os proprietários e custam 999 dólares cada. Os outros são da linha Core e custam 499 dólares, também com suas próprias vantagens. Para adquirir um desses NFTs, é necessário ter mais de 21 anos, no entanto, todos estão esgotados.

Essa não é a primeira experiência da cervejaria no novo cenário digital. Em agosto de 2021, a empresa comprou um foguete na versão NFT, com seu logotipo na lateral, por 25 mil dólares.

Fonte: B9

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