segunda-feira, julho 7, 2025
spot_img
Início Site Página 349

Fiscalização flagra 14 condutores alcoolizados

0

19 VEÍCULOS FORAM RECOLHIDOS AO DEPÓSITO.

Durante as ações de fiscalização da Operação Toque de Recolher, realizadas na noite de terça-feira (27/04), o Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF) autuou 14 condutores por dirigir após o consumo de bebida alcoólica, dois inabilitados, três por dirigir veículo com o escapamento irregular e 47 por infrações diversas. As equipes de fiscalização recolheram 19 veículos ao depósito.

Viatura do DETRAN DF foi atingida por motorista que tentou fugir. O mesmo foi conduzido para 21° DP.

As ações ocorreram nas regiões de Águas Claras, Guará, Núcleo Bandeirantes, Vicente Pires e Sobradinho. Dentre as ocorrências registradas, destaque para o condutor de um automóvel Ford Focus que ao tentar evadir-se da operação, realizada no Núcleo Bandeirantes, colidiu com uma viatura do Detran-DF. O condutor, que além da CNH vencida, apresentava sinais de embriaguez, foi conduzido pela Polícia Militar (PMDF) para a 21° Delegacia de Polícia.

*com informações DETRAN DF

Por: Junim 10B

COLECIONADOR ABRE MÃO DE 200 VEÍCULOS ANTIGOS

0

Um galpão coberto de poeira guarda joias do mundo automotivo – e tem agitado o mercado de colecionadores nos últimos dias. Ele pertence a um empresário de Recife (PE), que resolveu se desfazer de uma coleção de 200 veículos antigos.

O acervo ostenta de carros populares a modelos da BMW, Audi e Mercedes-Benz, e compradores de todo o Brasil procuraram o proprietário, que em apenas 15 dias já vendeu metade dos veículos.

A coleção começou a ser montada por volta da década de 1980.

O proprietário, que prefere não conceder entrevistas e não teve a identidade revelada, passou anos trabalhando como negociador de carros, guardando seu acervo pessoal em um galpão no Recife, acumulando exemplares como o modelo Del Rey 1986, da montadora Ford, vendido por R$ 3.500.

carro coleção - Reprodução/Arquivo Pessoal
Coleção de 200 carros inclui desde modelos populares até esse lindo Ômega. Imagem: Reprodução/Arquivo Pessoal.

O empresário Luiz Gomes, que coordena uma revenda de veículos multimarcas na cidade, foi designado pela família como responsável por repassar o acervo

De acordo com ele, a família proprietária da coleção decidiu pela venda recentemente. “O pai e o filho avaliaram que não é momento para manter um custo alto de manutenção” continuou.

A peça mais valiosa do acervo, acrescenta Luiz Gomes, vai a leilão na próxima semana. “É um Audi Cabriolet 1996. Vai começar com lance de R$ 50 mil”, disse.

Coleção de 200 carros inclui desde modelos populares até BMW e Mercedes Imagem: Reprodução/Arquivo Pessoal

Um dos interessados, o comerciante Ricardo Cauponi visitou o galpão e se encantou por dois dos carros.

“Dois Fuscas. A vontade é comprar os dois e dar aquela customizada”, contou. “Mas ainda estou avaliando porque eles estão pedindo mais de R$ 30 mil em cada um”, concluiu ele, destacando a valorização dos veículos antigos.

Por: Junim 10B

Fonte: UOL

MUNDO BAUNILHA – VENHA PARA A PRATICA BDSM SEGURA PRAZEROSA COM OU SEM DOR, TOPA?

0

Provavelmente você já ouviu sobre BDSM (Bondage, Disciplina, Dominação, Submissão, Sadismo e Masoquismo) é um conjunto de práticas consensuais e não necessariamente sentir dor, e podem ou não envolver atos sexuais.

Mas quem está no Mundo Baunilha? Na minha opinião são pessoas que talvez não tenham feito ou realizado nenhum fetiche, carinhosamente é feita essa alusão ao sabor mais sem graça de sorvete. Mas como definir que a vida sexual do outro e sem graça e a realização de fetiche e fantasias de outros são doentias? Basta não julgar sobre o que é ou não adequado sexualmente.
“Especialista em saúde sexual, Michelle Sampaio esclareceu que a sexualidade é fluida e está em constante movimento. Se antes a prática era encarada como parafílica, hoje ela não está mais no manual de transtornos mentais e não é considerada uma doença.

“O BDSM ainda é visto como uma prática não-convencional, mas não está mais estigmatizada como patológica.”” (Programa Conversa com Bial 24 mar 2021, Rede Globo)

Após o fenômeno da trilogia “Cinquenta Tons de Cinza”, além de arrancar suspiros das mulheres, alancar a venda de produtos eróticos sensuais pelo mundo, despertou o interesse pelas práticas do Sr. Christian Gray e foi demonstrado uma prática que exige respeito e consentimento de quem está envolvido nela e que requer conhecimento dela como um todo.
Dentro da prática BDSM, existe a palavra de segurança (também popularmente conhecida pela tradução literal em inglês, safe word). Ela é um código designado para comunicar o estado físico ou emocional do praticante durante a realização do fetiche. As palavras de segurança são usadas para parar determinado ato, indicando que a pessoa envolvida já atingiu seu limite físico ou emocional. As palavras de segurança também podem ser usadas para comunicar a vontade de continuar com a prática, mas num menor nível de intensidade.
As palavras de segurança são decididas antes de se iniciar a atividade sexual. É comum expressões como “não” e “pare” fazerem parte da encenação durante as atividades BDSM, portanto, palavras de segurança são geralmente palavras fora desse contexto BDSM, como o nome de uma cor ou fruta, por exemplo.

As práticas BDSM seguem a linha do “são, seguro e consensual”, comumente abreviado como SSC. Isso significa que toda atividade deve ser segura, tanto fisicamente quanto psicologicamente, e no caso de riscos físicos ou mentais serem tomados, as pessoas devem estar bem informadas sobre os possíveis riscos, implicações e repercussões que determinada prática pode causar. Todos os participantes devem estar com a mente sã o suficiente para aceitarem qualquer tipo de ato decidido. E todos os participantes envolvidos devem consentir com tudo que será realizado ou está sendo realizado. São essas regras de consentimento mútuo que fazem uma clara distinção legal e ética do BDSM de crimes como assédio e violência.[13]

Iremos falar mais sobre o BSDM, mas quem nunca usou uma algema? As músicas mais apimentadas falam de alguma prática, atualmente tem um forró estourado o “ Tapa na Raba”, viu como não quer mais ficar no Universo Baunilha.

Por Kátia Arruda
Fonte: https://gshow.globo.com/

Fotos: Pinterest

BRB e Stock Car lançam cartão de crédito personalizado

0

O primeiro ano de adesão terá anuidade gratuita; haverá uma plataforma digital para acompanhar as informações de uso

O Banco de Brasília (BRB) e a Stock Car lançam juntos um cartão de crédito personalizado para os fãs da principal categoria do automobilismo nacional.

Na semana passada, o banco anunciou que ingressou na modalidade como banco oficial. O cartão estará disponível  em maio. Com bandeira Mastercard, haverá uma série de benefícios e contará com plataforma digital para acompanhar as informações de uso.

Outro diferencial será a criação de um programa de relacionamento exclusivo, que possibilitará aos clientes a compra de produtos licenciados e experiências únicas, como compra de ingressos e visita aos boxes, entre outras opções.

Essas experiências estarão disponíveis assim que o acesso ao público seja liberado nos autódromos. Atualmente, as corridas estão sendo realizadas sem público local por conta da pandemia da covid-19.

No primeiro ano de adesão, todas as variantes do Cartão BRB Stock Car terão anuidade gratuita. Além disso, será permitido acesso à sala BRB VIP Club, no aeroporto de Brasília. A versão Black vai permitir, ainda, o ingresso nas salas Lounge Key em diversos aeroportos do país e do mundo, além da Sala Mastercard Black do Aeroporto de Guarulhos, na grande São Paulo.

“Desenhamos um produto para, de fato, fazer a diferença para os apaixonados pelo automobilismo e pela Stock Car, com benefícios únicos e vantagens exclusivas”, afirma o presidente do BRB, Paulo Henrique Costa.

*Com informações do BRB

ATUAL GERAÇÃO DE JOVENS QUEREM MAIS WIFI E MENOS SEXO, SERÁ?

0

Pesquisa sueca divulgada em 2020 demonstra que, na faixa etária de 18 a 24 anos e em comparação a estudo de 2002, subiu em 11% o percentual de homens e em 4% o de mulheres que disseram não ter tido relações nos 12 meses.

Há de levar em consideração a Pandemia e as medidas de isolamento, sabemos que no Brasil e pouco respeitada.

A pesquisa aponta que apesar de conquistas na liberdade em falar da diversidade sexual e a liberdade sexual adquirida, ainda assim há registro de pouca prática sexual nos jovens adultos visto as gerações passadas na mesma faixa etária.

Os dados foram apurados na pesquisa pelo Instituto Karolinska, em Estocolmo, na Suécia, e pelo Departamento de Medicina da Universidade de Washington em St. Louis, nos Estados Unidos.
Esse crescente desinteresse pelo sexo vem sendo chamado por especialistas de “apagão sexual”. Um fenômeno que causa algum espanto em uma sociedade que tem valorizado mais a livre expressão da sexualidade e em que alguns tabus, como a virgindade antes do matrimônio ser entendida como uma virtude, tornaram-se apenas remotos. Por que, na contramão dessas dinâmicas socioculturais, o apetite para o prazer erótico parece regredir?
Na avaliação do sexólogo Theo Lerner, o acontecimento não deve ser lido como um legado do conservadorismo, mas, entre outros fatores, como um efeito do advento tecnológico, que proporcionou dois fenômenos relacionados ao declínio dos índices de interações sexuais entre pessoas jovens. De um lado, há o acesso ilimitado a todos tipo de informações, “incluindo conteúdos pornográficos, que acabam por banalizar e estereotipar a prática sexual”, diz. De outro, há a virtualização das relações promovida pelas mídias sociais.

“Neste contexto, os relacionamentos passam a ser conduzidos como um videogame, com baixa tolerância à frustração, troca frequente e rápida de parceiros e com foco quase exclusivamente na atividade sexual. Os relacionamentos, então, passam a competir com outras formas de entretenimento menos trabalhosas e frequentemente perdem esta competição”, avalia o membro da divisão de clínicas ginecológicas do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (HC-USP). E a pandemia de Covid-19 pode também contribuir para o afastamento dos jovens na medida em que o contato interpessoal se tornou mais dificultado, o que reforçou as formas de comunicação virtuais, complementa o estudioso.

Mas o “apagão sexual” não pode ser explicado apenas pela forte presença da tecnologia como intermediadora das relações humanas. “A atividade sexual pressupõe uma certa autonomia dos envolvidos. Jovens que demoram para amadurecer têm maior dificuldade em navegar nas incertezas do relacionamento interpessoal”, observa o sexólogo, lembrando que o fenômeno, em alguma medida, parece estar associado às estatísticas de uma tendência crescente em todo o mundo – e na América Latina, em especial. Ocorre que, nos últimos anos, filhos têm adiado cada vez mais a saída da casa de seus pais.

Autonomia para dizer não. Em um mundo que fala mais abertamente sobre sexo, há também maior liberdade para dizer “não”. Tanto que, hoje, fala-se sobre fenômenos como o estupro no contexto do casamento, um conceito sobre o qual pouco se debatia anos atrás e que defende a autonomia de a pessoa não se sujeitar ao sexo apenas para satisfazer sua parceria. Mais um sinal dessa conquista é a maneira menos tímida como pessoas passaram a se identificarem como assexuais.

Estudos e carreira. O especialista não acredita, todavia, que a priorização dos estudos e da carreira impacte nesse declinar do prazer sexual. Para ele, esses aspectos da vida entram na conta quando se fala na primeira gestação, que tem acontecido cada vez mais tardiamente. Mas, em relação ao “apagão sexual”, “a associação entre a diversidade de opções de lazer, a indisponibilidade para relacionamentos interpessoais e a baixa tolerância à frustração parecem ter uma influência maior”.

Óbvio que a banalização do sexo trás seus malefícios em todas as gerações, esses jovens quando adultos muitos irão procurar várias terapias para aceitar a rejeição e entender de verdade o que é desinteresse ou disfunção sexual.

Por: Kátia Arruda

Foto: Pinterest
Fonte: https://www.otempo.com.br

NOMES DIVERSOS PARA OS ANIMAIS DO ZOO DE BRASÍLIA

0

Conheça alguns nomes de animais dentre as 168 espécies que vivem no zoo

Lipe, o bugio-ruivo | Foto: Acácio Pinheiro/Agência Brasília

Nem todos os animais do Jardim Zoológico de Brasília têm apelidos, mas quem recebeu um nome não pode se queixar. Essa foi a maneira carinhosa encontrada para identificar os animais, às vezes por causa de suas características físicas, personalidade e até pelo “jeitão”. É um diferencial atencioso e respeitoso. Afinal, o Zoológico de Brasília abriga 168 espécies, sendo 63 de mamíferos, 73 de aves e 32 de répteis.

Lipe, Bel, Melão, Melancia, Pepino, Bin Laden, Bela e Fera. Gabriela, Ogum e Oxóssi

Todos os mamíferos e répteis têm nomes; e cerca de 40% das aves, como algumas araras, gaviões e outros pássaros maiores. É pelo apelido que os funcionários do zoo sabem, rapidamente, de que animal se trata quando alguém faz alguma referência. Assim, o apelido evita que a bicharada seja identificada por números.

No seio das tradicionais famílias do zoo, o amor vai se disseminando pelas novas gerações. Lipe e Bel, os primatas da espécie bugio-de-mãos-ruivas, vivem as alegrias de uma vida sem rotina, depois da chegada do “herdeiro”, em agosto do ano passado. O nascimento do filhote em plena capital do país trouxe também esperança para a conservação da espécie, ameaçada de extinção.

Melão e Melancia, papais de primeira viagem, ainda estão se adaptando às exigências do novo membro da família. O casal de antas que chegou a Brasília e se reproduziu em cativeiro curte as peraltices do filhote, Pepino, nascido em janeiro. Família feliz, visitantes ainda mais felizes com a presença do maior mamífero brasileiro no zoo de Brasília.

Bin Laden perambula de um lado para o outro, sem medo de ser feliz. O cuxiú parece livre de qualquer rancor por ter recebido o mesmo nome do terrorista. Cordial, não manifesta insatisfação quando visitantes deselegantes fazem chacota com seu nome. O xará de péssima reputação não lhe tira o sossego. Velozes, ariscos e espertos, os cuxiús são capazes de buscar companhia com outras espécies de primatas para se protegerem de predadores naturais.

Fera, cachorro-do-mato selvagem, é mais solitária | Foto: Acácio Pinheiro/Agência Brasília

Não espere um final feliz para a Bela e a Fera. Sociabilidade é característica de Bela, um cervo-nobre, mas Fera é um cachorro-do-mato selvagem, com hábitos para lá de solitários. Além disso, eles são do mesmo sexo, o que, talvez, nem seja problema. Vai saber…

Tupã, Thor, Pégasus, Lua e Luna. Caruru, Tucupi, Maniçoba, Amarantos. Chokito, Mel, Caramelo e Jujubo

Modinha para Gabriela

“Quando eu vim para esse mundo /

Eu não atinava em nada /

Hoje eu sou Gabriela /

Gabriela ê meus camaradas”

É certo que Dorival Caymmi não se inspirou na onça-pintada para compor a Modinha para Gabriela, lindamente interpretada por Gal Costa.

A Gabriela do Zoológico de Brasília já estava assim, cheia do charme, quando foi transferida, no ano passado, para o criadouro conservacionista No Extinction (NEX), o Instituto de Defesa e Preservação dos Felídeos da Fauna Silvestre do Brasil ameaçados de Extinção.

Hoje, a jovem e o companheiro, Ogum, são pais de Oxóssi – um filhote cujo nascimento foi muito comemorado -, esperança de que a onça-pintada saia da lista de espécies brasileiras ameaçadas de extinção.

Pégasus, o cavalo voador da mitologia grega, empresta o nome para o jaguarundi | Foto: Acácio Pinheiro/Agência Brasília

Mitologia

Tupã, nome originário da mitologia indígena, que significa “o trovão” está em dois diferentes recintos do zoo. É assim que são conhecidos um bugio de mão ruiva e um gato do mato pequeno. Thor, o Deus do trovão na mitologia nórdica, batiza o rinoceronte branco; e Pégasus, o cavalo voador da mitologia grega, empresta o nome para o jaguarundi.

Lua e Luna também estão no zoo. Lua é o macaco-aranha de cara vermelha e Luna, o zogue-zogue, outro macaco que habita os rios Javari, Solimões e Purus, nos estados do Amazonas e Acre.

Tem Caruru, Tucupi, Maniçoba e Amarantos, quatro dos sauins-de-coleira, um sagui encontrado em localidades de Manaus, Rio Preto da Eva e Itacoatiara, na Amazônia. Chokito, Mel, Caramelo e Jujubo, esses sim, são os docinhos que apelidam um bugio-ruivo, o macaco-grego e os dois tamanduás-mirins, respectivamente.

Seu Antônio, o mico-branco, é respeitado no zoo | Foto: Acácio Pinheiro/Agência Brasília

O mico-branco tem uma curiosidade, de acordo com o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) – apenas a fêmea dominante do grupo se reproduz e os demais integrantes auxiliam nos cuidados com os filhotes. Mesmo assim, é Seu Antônio que é tratado com toda a deferência no zoo.

Seu Antônio, Henrique Chaves e Luis Pires. Alexia, Amanda, Aninha, Bárbara, Carla, Catarina, Christiano, Cícero, Fernanda, Flávia, Fred, Geraldo, Gerson, Gisely, Jair, Jorge, Lana, Lucinha, Mara, Marcão, Marcelo, Mônica, Paola, Paula, Raul, Regina, Rihana, Sarah, Stella, TadeuHenrique Chaves, um macaco-japonês, e Luis Pires, um babuíno sagrado, parecem chamar mais atenção. Pode ser somente impressão. Ou um pouco de reverência para quem tem nome e sobrenome.

O Jardim Zoológico de Brasília é assim: tem os senhores e as senhoras, os jovens, meninas e meninos, e os bebês. Alexia, Amanda, Aninha, Bárbara, Carla, Catarina, Christiano, Cícero, Fernanda, Flávia, Fred, Geraldo, Gerson, Gisely, Jair, Jorge, Lana, Lucinha, Mara, Marcão, Marcelo, Mônica, Paola, Paula, Raul, Regina, Rihana, Sarah, Stella, Tadeu… eles estão todos lá – mostrando aos visitantes a importância da conservação e valorização da vida animal.

Algumas vezes são os frequentadores do Jardim Zoológico que escolhem, por votação, como um bichinho deve ser  “batizado”. Isso acontece, geralmente, em situações especiais, como o nascimento de um animal em vias de extinção ou a chegada ao zoo de um filhote mais do que esperado na capital da esperança.

Fonte: Agência Brasília

Som alto e gritaria é perturbação do sossego

0

PMDF lança cartilha para orientar população sobre a contravenção penal. Em três meses, mais de 11 mil reclamações foram atendidas no 190

O som alto de música, no apartamento ao lado, não dá trégua e está bem longe dos ponteiros do relógio marcarem 22h. Então, você pensa que não pode reclamar. Não é bem assim. Perturbar o sossego alheio não é somente colocar o som alto tarde da noite – pode ser em qualquer horário, assegura a Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF). E mais: o comportamento inadequado é uma contravenção penal passível de prisão, de 15 dias a três meses, de acordo com artigo 42 do Decreto-Lei Nº 3.688/41 (Lei de Contravenções Penais).

“As chamadas perturbações do sossego começam, em geral, a partir da noite de quinta-feira e vão até a tarde do domingo. Frequentemente, recebemos mais de 200 chamados em um único dia”Alex Paulino, chefe do Centro de Operações da Polícia Militar

Para orientar a população sobre quais são as situações de perturbação do sossego e sobre como as pessoas devem agir caso se sintam incomodadas, a PMDF lançou a “Cartilha de Cidadania”. O tema tem sido recorrente na cidade nesse momento de isolamento social por causa da pandemia da covid-19, contribuindo para disparar as estatísticas de atendimentos da corporação.

Somente neste ano, de janeiro até a primeira quinzena de abril, a PMDF registrou 588 ocorrências de perturbação do sossego. No mesmo período, no ano passado, o número de registros totalizou 293 ocorrências.

Tipificação

Essa é somente uma ponta do problema. Isso porque, quando uma pessoa se sente em situação de perturbação do sossego e aciona o 190, o número de emergência da PMDF, a corporação tipifica a reclamação em outros quatro grupos, além de perturbação do sossego e trabalho alheios: perturbação da tranquilidade; som alto – automotivo; som alto – residencial; e, som alto – comercial.

Os números de chamadas registradas no Centro de Operações da Polícia Militar são de tirar o sossego de qualquer gestor. Som alto em residências teve 21.976 chamadas em 2020. Nesse ano, até a primeira quinzena deste mês, era o tema de 6.130 chamadas.

A perturbação da tranquilidade teve 17.016 chamadas em 2020. De janeiro a 14 de abril desse ano, já contabiliza 5.327 chamadas.

“As chamadas perturbações do sossego começam, em geral, a partir da noite de quinta-feira e vão até a tarde do domingo. Frequentemente, recebemos mais de 200 chamados em um único dia”, explica o chefe do Centro de Operações da Polícia Militar (Copom), tenente-coronel Alex Paulino.

Quando a Polícia Militar é chamada, os policiais registram a ocorrência em flagrante e lavram o Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) no próprio local, desde que o solicitante esteja presente para assinar o documento. O reclamante, no entanto, deverá comparecer à delegacia de Polícia Civil a qualquer momento, oferecer “notícia sobre o crime” e o delegado tomará as providências.

Bom senso

Em se tratando de situações de perturbação do sossego, bom senso nunca é demais. Afinal, não dá para perder a serenidade por causa da aula de violão do vizinho, mesmo que os acordes lembrem, permanentemente, que ele é um aluno iniciante.

Antes de acionar o número 190, é aconselhável que a pessoa tente conversar amigavelmente com quem está lhe causando os transtornos. Muitas vezes, as pessoas não têm noção do quanto estão incomodando. “Se o som vier do lado de fora, próximo a sua residência, procure avaliar se fechar as janelas seria suficiente para abafar os sons”, ensina a Cartilha da PMDF.

Respeito é a palavra de ordem para se evitar situações de estresse. “Cada um tem o seu espaço e todos devem respeitar os espaços e os limites dos outros”, enfatiza o tenente-coronel Paulino.

Acesse aqui a cartilha

Fonte: Agência Brasília

Submarino indonésio é encontrado com os 53 tripulantes mortos

0

Mais de uma dúzia de helicópteros e navios realizaram buscas na área onde o contato foi perdido, com ajuda dos Estados Unidos, Austrália, Cingapura, Malásia

O submarino indonésio KRI Nanggala-402, que estava desaparecido desde quarta-feira (21), foi encontrado rachado em pelo menos três partes neste domingo (25). Todos os 53 tripulantes morreram.

As equipes de resgate encontraram novos objetos, incluindo um colete salva-vidas, que acreditam pertencer ao submarino de 44 anos que perdeu o contato enquanto se preparava para conduzir uma simulação de torpedo.

Mais de uma dúzia de helicópteros e navios estão fazendo buscas na área onde o contato foi perdido, com ajuda dos Estados Unidos, Austrália, Cingapura, Malásia e Índia.

*Com informações da Reuters

STARTUP MASCULINA CRIOU LUVAS ROSAS PARA O DESCARTE “DISCRETO” DE ABSORVENTES

0

Dupla alemã de empreendedores emplacou em um programa de TV conhecido em muitos países o “Shark Thank” onde são apresentado ideias de negócios inovadores para solucionar problemas. Andre Ritterswuerden e Eugen Raimkulow, levaram sua startup ao Die Höhle der Löwen, versão alemã do programa, e conquistaram o investimento do produto “Pinky Gloves”, são luvas cor-de-rosa de borracha para lidar com o descarte de absorventes, sendo a solução para um problema de higiene feminina.

A ideia foi muito criticada nas redes sociais por estigmatizar o ciclo menstrual.
O programa foi exibido no último dia 12 e o sucesso da Pinky Glove, no entanto, durou pouco. Depois da exibição do programa, mulheres do país foram as redes sociais questionar a utilidade do produto e a premissa de que o descarte de absorventes precisa ser discreto.

“Este produto não é apenas desnecessário e prejudicial ao meio ambiente. É também um retrocesso em termos de estigmatizar as pessoas que menstruam”, publicou a autora Franka Frei no Instagram.
“Então esses caras criaram luvas cor de rosa para que os absorventes internos possam ser descartados de maneira “adequada e discreta”. Eu não estou brincando”, disse a médica e autora Jennifer Gunter no Twitter.

“As luvas de plástico cor de rosa foram consideradas prejudiciais ao meio ambiente e sexistas, enquanto alguns criticaram a equipe masculina por estigmatizar a menstruação”, explicou o jornal DW em uma matéria.

Após a repersussao negativa o investidor Ralf Dümmel afirmou que não deu a devida atenção ao assunto, e que poderia ter pensado melhor sobre o material e seu impacto para o meio ambiente.

Lendo a maioria das críticas na minha opinião são todas legítimas, cada pessoa é um universo, criar uma solução onde não existe um problema é muito amador, se fosse aqui no Brasil seria “Lacrar”, caso o resultado fosse positivo. No mínimo teriam que fazer uma pesquisa de mercado, mas é uma statup, observar a necessidade de alguém próximo, as mulheres que estão ao redor.
As mulheres não sentem nojo da menstruação, elas sentem dores.
Em 2017 aos 24 anos Rupi Kaur que escreve poemas e fala sobre abuso, foi censurada e deletada pelo Instagram, postou várias fotos sobre o ciclo mensal e natural feminino, entre elas a jovem postou uma foto de calça jeans com o sangue de sua menstruação entre as pernas. Hoje ela é um sucesso e óbvio que retornou a rede social.
Em 2019 o documentário Absorvendo o Tabu ganhou o Oscar, a diretora Rayka Zehtabchi, comentou “Não estou chorando por estar menstruada ou qualquer coisa. Eu não acredito que um filme sobre menstruação ganhou o Oscar!”.

Como sempre eu não deixaria de mostrar um produto muito vendido em Sex Shop mais que em farmácias, o COLETOR MENSTRUAL, ele trás o conforto e comodidade para as mulheres, pode ser usado por dez horas, é feito de silicone, lavável e não polui o meio ambiente, sendo higienizado de forma correta dura de 8 a 10 anos, e ainda assim é visto como uma afronta.
O corpo humano produz fluídos e dejetos, faz parte do dia a dia, tão óbvio não é mesmo, e por que julgar que o corpo do outro é mais sujo e/ou precisa de mais higiene.
A falta do olhar sensível a necessidade do outro bem próximo, é a verdadeira pandemia há séculos.

Por: Kátia arruda
Fontes: https://administradores.com.br
https://www.dw.com/pt-br

Fotos : Pinterest

MORRE O PRESIDENCIÁVEL LEVY FIDELIX

0

Fundador do PRTB, o político ficou conhecido pelo projeto Aerotrem.

Morreu na noite desta sexta-feira (23), em São Paulo, o presidente nacional e fundador do Partido Renovador Trabalhista Brasileiro (PRTB), Levy Fidelix. O político tinha 69 anos e estava internado em um hospital particular desde março. A família não informou a causa da morte.

Imagem Twitter

A confirmação do falecimento foi feita pelo PRTB, partido do vice-presidente Hamilton Mourão,  na conta oficial de Fidelix no Twitter. “É com profunda dor e pesar que o PRTB, por sua diretoria, comunica o falecimento do nosso líder, Fundador e Presidente Nacional, Levy Fidelix, ocorrida nesta data na cidade de São Paulo. Descanse em paz homem do Aerotrem”.

Os candidatos Levy Fidelix (PRTB), Dilma Rousseff (PT), Marina Silva (PSB), Eduardo Jorge (PV), Luciana Genro (PSOL), Aécio Neves (PSDB) e Pastor Everaldo (PSC) no início do debate em 2014 — Foto: Yasuyoshi Chiba / AFP

Conhecido por defender o projeto “aerotrem” como principal meio transporte público, Fidelix concorreu a diversos cargos em mais de 10 eleições, mas nunca se elegeu. Tentou se eleger deputado federal (concorreu três vezes), governador (duas tentativas), presidente da República (concorreu duas vezes) e prefeito de São Paulo (em três eleições).

Em sua última disputa eleitoral, em 2020, o político teve apenas 11.960 dos votos, 0,22% do total, na corrida pela prefeitura de São Paulo.

Por: Junim 10B

 

ARTIGOS POPULARES

URL: https://snsrsv.com/tag/32DD8511DCD63353E065000000000001 TAG: Pixel Impression Tracking HTML Secure: Pixel Impression Tracking URL Secure: https://snsrsv.com/metric?t=eyJiIjogOTI5LCAiZSI6ICJpbXByZXNzaW9uIn0=&img=i.png&c={CACHEBUSTER} Pixel Click Tracking SECURE: https://snsrsv.com/click/?t=eyJiIjogOTI5LCAiZSI6ICJjbGljayJ9 Pixel Click Tracking Insecure: http://snsrsv.com/click/?t=eyJiIjogOTI5LCAiZSI6ICJjbGljayJ9