Essa matéria está ¨bombando” nas redes sociais, a militar gravou um vídeo explicando que seu desejo era melhorar a vida sexual e conhecer mais o seu corpo.
A oficial do Exército Norte Americano e também TikTiker com o perfil @_alashawn2, compartilhou a sua experiência ao usar um estimulador de clitóris, conhecido como sugador onde a sensação é a do sexo oral, ou seja, para uso externo. Relatou sua aflição ao inserir no canal vaginal, passou mal, desmaiou e chegou em estado grave ao hospital, seria cómico senão fosse trágico.
Há vários modelos de sugadores e outros que não encostam no região clitoriana, são por ondas de vibração, e ainda assim com a informação de uso externo, como nos seios, perna e até no dedão do pé, e por que não, se o corpo é todo orgástico.
Respeitar o corpo e as partes íntimas também é autoconhecimento.
Chocante foram os comentários preconceituosos de mulheres, afirmando que quem usa vibrador é por falta de homem, um horror em pleno século 21.
O vibrador foi inventado há 153 anos por médico, era um jato frio na região clitoriana e as pacientes voltavam felizes para casa e após 3 décadas passou a ser portátil, no início do século passado um dos 5 objetos domésticos mais vendidos no mundo, onde foi que nos perdemos?
Também através de um médico é celebrado o SEXTOY DAY, afim de chamar a atenção sobre o uso terapêutico dos vibradores, saúde sexual não deve ser deixada de lado.
Goza gostoso quem goza sozinho, com o uso ou não de estimuladores
Passado o reinado de momo, o governador Ibaneis Rocha (MDB), retornou com força total às ruas com as entregas de obras e conversando com a população. Um indicativo de que a sua corrida à reeleição, já começou
No Recanto das Emas, o governador Ibaneis Rocha fez um discurso na manhã de ontem (05), falando das grandes, médias e pequenas obras, além dos programas sociais, voltados para os mais pobres.
Foi enfático ao afirmar que ataques e mentiras não atingem em quem trabalha.
Embalado pelo apoio popular e respaldado pelos números das pesquisas, que lhe dão uma larga vantagem sobre seus possíveis adversários, na corrida pelo Buriti, Ibaneis inicia o mês de março dando o indicativo de que a campanha, rumo a reeleiçã, já começou.
No discuso desde sábado, Ibaneis manda um recado àqueles que fizeram parte de governos anteriores e que não fizeram nada pelo DF.
“Temos trabalhado de forma única a trazer benefícios para a população do DF. Não há nada que nos faça parar. Temos mostrado que, com trabalho, nada é impossível. Ouvimos que essas obras nunca seriam feitas, mas temos mostrado que é possível, sim”, disse o governador.
Cultura aprimora marco que regula parceria com instituições
Portaria nº 35, publicada no Diário Oficial do DF nesta sexta (4), aperimora desconcentração de recursos e democratização
A Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec) publicou, nesta sexta-feira (4), no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), a Portaria nº 35, que ajusta a prática do Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil (MROSC), anteriormente disciplinada pela Portaria nº 21, de 23 de janeiro de 2020.
As mudanças trazem maior segurança jurídica às organizações da sociedade civil (OSC), na elaboração e execução dos projetos, e aos servidores da secretaria na análise, monitoramento e avaliação das parcerias
“As alterações na Portaria MROSC visam aprimorar os fluxos internos e externos, atender recomendações de órgãos de controle, estabelecer regras de comunicação, bem como descentralizar e desconcentrar recursos públicos da cultura”, explica a chefe da Assessoria Jurídico-Legislativa, Laís Valente.
As mudanças trazem maior segurança jurídica às organizações da sociedade civil (OSC), na elaboração e execução dos projetos, e aos servidores da secretaria na análise, monitoramento e avaliação das parcerias.
Laís Valente cita entre as modificações, como exemplo, a inclusão pelo documento legal de um novo anexo: “Indicadores de alcance”. Nele a OSC, ao apresentar o projeto à pasta, deve informar a estimativa de empregos indiretos, o impacto do projeto na sociedade, o total de pessoas pretas, mulheres, do grupo LGBTQIAP+, idosos, e pessoas com deficiência contempladas no projeto.
“Dessa forma, a Secretaria consegue mensurar o alcance das parcerias e aprimorar as políticas públicas culturais a partir das informações coletadas”, esclarece.
Dentro da estrutura da Secretaria de Cultura, a Subsecretaria de Difusão e Diversidade Cultural (SDDC) é a principal gestora da parceria de termos de fomento. O aprimoramento da portaria é consequência do avanço desse instrumento. A subsecretária Sol Montes comenta os principais destaques.
Mensuração de impacto
“Queremos incentivar a ampliação de ações afirmativas para esses públicos mais vulneráveis tanto no sentido de atender aos interesses desses públicos como no de contratações de pessoas pertencentes a esses públicos.”
Indicadores
“No questionário de indicadores, a secretaria quer saber por que deve apoiar um projeto, para onde vai, quais são as ações afirmativas e de igualdade de gênero, enfim, o que justifica a gente fazer essa parceria como política pública”.
Comunicação
“A pasta colocou um percentual mínimo de 5% para investimentos em comunicação. E a gente também colocou um novo modelo de plano de comunicação, com metas, indicadores, objetivo, justificativa e público-alvo da comunicação.”
Limitação de projetos
“Cada OSC só vai poder executar até três projetos por ano, por exercício, a gente diz. E cada OSC só vai poder executar, também por exercício e independentemente do número de projetos, até R$ 1,5 milhão. O objetivo disso é descentralizar e incentivar a participação de outras OSCs.”
Licenciamento de eventos
“A OSC tem de apresentar o protocolo de licenciamento de eventos para ser firmada a parceria e receber o recurso. Na prestação de contas, terá de apresentar comprovante de que teve a licença emitida pelos órgãos competentes.”
Contratações artísticas
“Nas contratações, a Secec separou ficha técnica de ficha artística. Ficha técnica é RH, comunicação, apoio, administração etc. Isso está limitado a 30% do recurso. O percentual restante (70%) ou maior tem de ser para contratação de agentes culturais e artistas. Isso é fundamental para que a pasta fomente a cadeia da economia criativa da cultura e não outras cadeias.”
Vedação a fornecedor único
“A OSC não pode ter um único fornecedor, uma única empresa contratada para prestar serviços. Um fornecedor pode ter no máximo 50% do recurso gasto com essa finalidade”.
A empresa de aluguel de casas Airbnb abrigará gratuitamente até 100 mil refugiados ucranianos por meio de sua própria ONG,
As estadias serão de longo prazo e serão financiadas pelo Airbnb, doadores do Airbnb.org Refugee Fund e anfitriões do Airbnb.org.Foto: AP Photo/Czarek Sokolowski
A empresa de aluguel de casas Airbnb abrigará gratuitamente até 100 mil refugiados ucranianos por meio de sua própria ONG,
Essa grande iniciativa foi anunciada pelos próprios CEOs Brian Chesky e Joe Gebbia que enviaram cartas aos líderes dos países que são fronteiras com a Ucrânia – Polônia, Romênia, Alemanha e Hungria – oferecendo a ajuda.
Em 8 dias de guerra, pelo menos 300.000 refugiados ucranianos entraram na União Europeia até agora para fugir do conflito.
Estadias serão de longo prazo
Por meio da ONG airbnb.org, que oferece estadias para as pessoas durante crises, a empresa está em contato com os governos para efetivamente abrigar os refugiados.
As estadias serão de longo prazo e serão financiadas pelo Airbnb, doadores do Airbnb.org Refugee Fund e anfitriões do Airbnb.org.
Outras empresas abraçaram a corrente do bem
Muitas empresas têm se mobilizado para ajudar nesse cenário de guerra.
Por exemplo, a Verizon Communications disse que renunciaria às cobranças de chamadas para a Ucrânia para alguns clientes.
Já a britânica Virgin Media O2 removeu as cobranças pelo uso de dados na Ucrânia.
Atualização, em vigor a partir de sua publicação no Diário Oficial do DF desta sexta-feira (4), deve desburocratizar processos e garantir mais celeridade à análise dos projetos
Com o objetivo de desburocratizar processos e garantir mais celeridade à análise dos projetos, o Código de Obras e Edificações do Distrito Federal (COE-DF) teve sua regulamentação atualizada com o Decreto n° 43.056, publicado no Diário Oficial do DF desta sexta-feira (4).
Atualização retirou detalhes do Código de Obras e Edificações que ficaram obsoletos | Foto: Renato Alves/Agência Brasília
Após quase quatro anos de vigência do COE-DF, a Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh) levantou pontos críticos na norma e sugeriu alterações que conferissem maior clareza, agilidade e fluidez ao processo de licenciamento de obras. A nova norma substitui o Decreto nº 39.272/2018, até então responsável por regulamentar a Lei nº 6.138/2018, que instituiu o COE-DF.
“Como se trata de uma lei de procedimentos, nossa gestão tem buscado sempre o aprimoramento dos fluxos internos como maneira de resultar em maior celeridade e objetividade nas etapas de aprovação dos projetos”– Mateus Oliveira, secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação
“Nesses quatro anos, foi identificada uma série de necessidades de atualizações e aprimoramentos, decorrentes da experiência da aplicação do próprio código. Em razão disso, essa nova regulamentação nada mais é do que uma atualização do decreto já existente”, explicou o secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação, Mateus Oliveira.
Com isso, o que se espera agora é ter um Código de Obras e Edificações mais moderno e simples de se aplicar, tanto para os servidores da Seduh quanto para os responsáveis técnicos que submetem seus projetos à pasta.
“Como se trata de uma lei de procedimentos, nossa gestão tem buscado sempre o aprimoramento dos fluxos internos como maneira de resultar em maior celeridade e objetividade nas etapas de aprovação dos projetos”, ressaltou Mateus Oliveira.
Alterações
A Central de Aprovação de Projetos (CAP) da Seduh, com o suporte da Comissão Permanente de Monitoramento do Código de Edificações do Distrito Federal (Cpcoe), sugeriu alterações para eliminar do processo alguns detalhes que, após anos de aplicação, se confirmaram obsoletos.
“Estamos acabando com a obrigatoriedade de retificação de memorial descritivo, o que ocorria em praticamente todos os processos e gerava retrabalho desnecessário tanto do autor quanto da CAP”– Ricardo Noronha, subsecretário da Central de Aprovação de Projetos
Um exemplo de exigência retirada é com relação às habitações unifamiliares em zona rural com, no máximo, três casas, que serão isentas de licenciamento de edificação. Dessa forma, o COE-DF parte do princípio de que o profissional técnico e o proprietário têm competência e responsabilidade pela correta aplicação das normas edilícias em todas as etapas da obra.
O novo texto também pretende reorganizar os artigos em vigor para agrupar assuntos semelhantes e facilitar a compreensão. Ainda retira exigências e declarações que não contribuem para a segurança jurídica dos processos iniciados pelos interessados na CAP.
“Estamos acabando com a obrigatoriedade de retificação de memorial descritivo, o que ocorria em praticamente todos os processos e gerava retrabalho desnecessário tanto do autor quanto da CAP”, informou o subsecretário da Central de Aprovação de Projetos, Ricardo Noronha.
Outra novidade é que as empresas de telefonia não precisam mais dar anuência em projetos urbanísticos para ocupação de área pública, o que facilita o trâmite para os interessados.
Para adequar o texto às mudanças trazidas com a pandemia, uma questão acrescida ao COE-DF foi com relação ao teletrabalho. Com o novo decreto, a modalidade será prevista no atendimento da CAP, em respeito às medidas de saúde pública contra a covid-19.
*Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação
Podcast é comandado por quatro amigos que procuram enaltecer a cena cultural do DF, com entrevistados que fazem diferença na capital federal
Não é segredo para ninguém que a pandemia da Covid-19 mudou a forma de consumir entretenimento e trouxe algumas novidades, entre elas o podcast. De acordo com levantamento feito pela Deezer em 2021, o número de novos ouvintes do formato subiu em 24% somente no Brasil, enquanto o número de streams em podcasts aumentou em 32%.
Um dos diferenciais dos podcasts é que eles abordam os mais diversos assuntos, indo do entretenimento até o empreendedorismo com leveza. Um deles, no entanto, tem como foco a capital do Brasil. O ArmárioCast, “o podcast que mais cresce em Brasília”, apresenta personalidades que se destacam na cena da capital federal.
Atualmente, o grupo é formado por quatro amigos que tem o mesmo objetivo: valorizar a cena brasiliense e mostrar que, para fazer sucesso, não é necessário morar no eixo Rio-São Paulo. Pedro Vitor, de 22 anos, e Douglas Nadim, de 22, são responsáveis pela apresentação. Já Danilo Maldini, de 24, cuida da produção, enquanto João Victor Aires, de 22, é diretor do programa.
“Nosso grupo tinha mais ou menos 16, 20 pessoas. E tem pessoas muito explosivas, então sempre tem briga, sai e entra. E aí colocaram o nome de armário, porque quem sair, vai sair do armário. Aí a gente pensou, como todo mundo que está aqui vai fazer o podcast, vamos botar ArmárioCast”, explica Danilo, em conversa com o Metrópoles, sobre o nome do programa.
“A gente começou a desvendar Brasília. Começou com amigo, aí o amigo conhecia uma pessoa. Nosso projeto é literalmente dar ouvidos para profissionais mais capacitados aqui de Brasília e das mais diferentes áreas. Hoje já foram mais de 170 episódios de universos completamente diferentes, mas a gente sempre teve a ideia de que Brasília tivesse um lugar que desse voz para essas pessoas”, completa Pedro.
Já Pedro Vitor tem 22 anos e gosta de personagens focados no empreendedorismo Hugo Barreto/ Metrópoles
Pedro Vitor, Danilo Maldini, Douglas Nadim e João Victor encontraram uma missão na sua amizade: enaltecer a cena de Brasília por meio de um podcastHugo Barreto/ Metrópoles
Os amigos criaram o ArmárioCast, que tem o nome inspirado em um grupo de WhatsApp onde, caso algum saísse, estaria “saindo do armário”Hugo Barreto/ Metrópoles
Pedro é um dos apresentadores, enquanto Danilo é produtor do programaHugo Barreto/ Metrópoles
Danilo Maldini tem 24 anos e gosta de falar sobre músicaHugo Barreto/ Metrópoles
Pedro Vitor, Danilo Maldini, Douglas Nadim e João Victor encontraram uma missão na sua amizade: enaltecer a cena de Brasília por meio de um podcast Hugo Barreto/ Metrópoles
A gente quer desmistificar essa parada de ‘tem que ir para São Paulo para dar certo’. Já dá certo aqui em Brasília. As pessoas que precisam vir para cá. Parte do ArmárioCast é isso, ficar em Brasília e transformar em um pólo, mostrar que aqui tem cultura, tem arte, tem ciência, não é só terra de político maluco.
Danilo Maldini
Trajetória
Como nem tudo é apenas flores, o ArmárioCast começou na casa de Pedro, com a ajuda de sua mãe. Os jovens contaram que pediam na rua que pessoas dessem entrevistas para eles. Com o passar do tempo, no entanto, eles conheceram Idovan Araújo, dono da Rádio Federal, que classificam como “maior investidor” do podcast.
Pedro e Danilo contaram que, por meio de um entrevistado, conseguiram uma reunião com Idovan. “No mesmo dia [da reunião], ele mandou a gente fazer uma cópia da chave e fala que a gente podia gravar sempre que tivesse horário [no estúdio da Rádio Federal]. Ele é o maior investidor, é uma estrutura surreal, equipamento top e tudo foi porque ele acreditou na gente”, conta Pedro.
Quanto aos entrevistados, os integrantes do podcast contaram: “O bom do podcast é que é uma mentoria que a gente ganha de uma pessoa que é muito boa na área. Por exemplo, a gente levou no domingo um cara que fez pós-doutorado no MIT [Instituto de Tecnologia de Massachusetts], de biofísica molecular. É por isso que quando a gente fala que é o podcast que mais cresce em Brasília, não é em números, é que a gente é muito jovem e conhece gente de vários níveis, a gente cresce muito”.
Tanto Pedro como Danilo concordam sobre o futuro do ArmárioCast. Ambos afirmam que a meta é estabelecer a cena de Brasília, fixar o estúdio aqui e, apenas depois, levar o projeto para o resto do Brasil. “O plano, a longo prazo, é estabelecer aqui o ArmárioCast Studios e vai permanecer com esse mesmo intuito, vai ser girar a cultura e a cena de Brasília. Mas o Armário vai para o mundo todo, mas isso tudo só vai ser feito quando a gente estabelecer uma base aqui”, explica o produtor.
O ArmárioCast está presente no YouTube, na Twitch e no Spotify. A agenda de entrevistados é divulgada no Instagram do programa (@armariocast).
Aos 13 anos, o estudante Caio Temponi foi aprovado em 1º lugar e se tornou o mais jovem aluno do curso de Direito pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)
Com apenas 13 anos, Caio foi aprovado em 1º lugar na UFRJ. E ele coleciona grandes conquistas. – Foto: Laurismara Temponi / Arquivo Pessoal
Aos 13 anos, o estudante Caio Temponi foi aprovado em 1º lugar e se tornou o mais jovem aluno do curso de Direito pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ). O menino prodígio nasceu no Ceará!
O jovem gênio já havia sido aprovado em 1º lugar no exame da Escola Preparatória de Cadetes do Ar (Epcar) – como mostrou o Só Notícia Boa em agosto de 2021 – e foi medalhista de ouro na Olimpíada de Mayo em matemática.
A mãe do adolescente, Laurismara Temponi, de 40 anos, conta que, desde os cinco anos de idade, ela e o marido perceberam que o garoto apresentava um desenvolvimento mais avançado.
Ela então resolveu levá-lo para realizar avaliações neuropsicológicas e dar o encaminhamento que ele precisava, para que tivesse a orientação educacional mais indicada.
Com os resultados dos testes, Caio foi avançando de séries gradativamente, pulando o 1º, 3º e o 8º ano, até que chegou ao 1º ano do ensino médio.
Enem
Foi com o avanço na escola, que Caio pôde fazer o Enem com apenas 13 anos e então se candidatar a uma vaga no curso de Direito da UFRRJ.
“Desde os 6, 7 anos, ele falava que queria ser juiz federal”, conta a mãe.
Caio contou que a prova foi cansativa, mas ele se manteve sempre calmo.
“Eu ainda não tinha me acostumado a esse estilo de prova, mas eu fiquei calmo, pois estava acostumado a estudar bastante”, diz.
Mas Caio conta que todo o processo valeu muito a pena,am após ver o resultado do Enen.
“Eu fiquei muito feliz quando abri o site e vi meu nome. Foi uma emoção muito grande saber que eu consegui ser aprovado na universidade da minha cidade. Nada tira agora meu sorriso”, celebra.
Curso preparatório para exame do ITA
Além da aprovação em Direito, Caio agora busca uma nova conquista. Ele está se preparando para a prova do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA).
Segundo o adolescente, ele tem muito interesse em ciências exatas e da natureza, por isso optou pelo segundo curso.
Mais jovem do país
Com a aprovação na UFRJ, Caio se tornou o mais jovem do país a ser aprovado em uma universidade federal. Ele recebeu o resultado das notas nesta terça, 22.
Caio se sente feliz por ser, hoje, uma inspiração para muitas pessoas Brasil afora. Ele busca incentivar os jovens a se prepararem para o Enem e outros vestibulares este ano.
“Dediquem-se muito. Sem dedicação e determinação não dá para passar. Comecem de pouquinho, umas três horas, e assim vão avançando, até conseguir estudar várias matérias”, recomenda o jovem prodígio!
Caio Temponi foi aprovado na UFRRJ — Foto: Laurismara Temponi / Arquivo Pessoal
Valor representa crescimento de 35,2% na comparação com 2020; resultado reflete estratégia de expansão do banco pelo país, com aumento da oferta de produtos e serviços e diversificação da base de clientes
O BRB fechou 2021 com lucro líquido de R$ 608 milhões, o que representa crescimento de 35,2% na comparação com 2020. É o maior resultado da história do banco. No segundo semestre do ano passado, o lucro alcançado foi de R$ 366 milhões, aumento de 46,4% em relação ao mesmo período de 2020.
“Mesmo em um contexto adverso, marcado pelo agravamento da pandemia da covid-19, o BRB seguiu atuando na linha de frente na execução de políticas públicas e concessão de crédito àqueles que mais precisavam”– Paulo Henrique Costa, presidente do BRB
O resultado reflete a estratégia de expansão do BRB por todo o território nacional, com aumento da oferta de produtos e serviços e diversificação da base de clientes. O retorno anualizado sobre o patrimônio líquido médio foi de 26,5%, acima da média do mercado. As receitas com prestação de serviços aumentaram 15%.
“Os números obtidos em 2021 foram recordes e refletem a estratégia de diversificação das linhas de resultado, ampliação da base de clientes e expansão das atividades em nível nacional”, afirma o o presidente do BRB, Paulo Henrique Costa. “Mesmo em um contexto adverso, marcado pelo agravamento da pandemia da covid-19, o BRB seguiu atuando na linha de frente na execução de políticas públicas e concessão de crédito àqueles que mais precisavam.”.
Em dezembro de 2018, o BRB tinha 639 mil clientes. O banco fechou 2021 com 3,5 milhões e, em fevereiro deste ano, rompeu a marca dos 4 milhões. O número considera pessoas físicas e jurídicas e clientes do Nação BRB FLA, banco digital lançado em parceria com o Flamengo há pouco mais de 18 meses. Atualmente, o BRB tem clientes em mais de 5 mil municípios brasileiros – o que corresponde a 91% do território nacional -, todos os continentes e 39 países.
O BRB tem clientes em mais de 5 mil municípios brasileiros – o que corresponde a 91% do território nacional -, em todos os continentes e 39 países | Paulo H. Carvalho/Agência Brasília
A carteira de crédito ampla chegou a R$ 21,8 bilhões no quarto trimestre de 2021, o que representa aumento de 34,4% na comparação com o mesmo período de 2020. Em relação ao terceiro trimestre de 21, o crescimento registrado foi de 5,2%. O principal destaque foi o crédito imobiliário, cujo saldo alcançou R$ 4,5 bilhões, crescimento de 81,9% em 12 meses. Esse desempenho garantiu ao BRB, pelo segundo ano consecutivo, a liderança no segmento no Distrito Federal e a sexta posição geral no país.
Também merece destaque o crédito rural, cuja carteira ampla cresceu 23,0% no quarto trimestre de 2021 frente ao mesmo período de 2020, atingido saldo de R$ 541 milhões. Principal carteira de crédito do BRB, o consignado cresceu 22,5% no quarto trimestre de 2021 na comparação com o quarto trimestre de 2020. No ano de 2021, a contratação de crédito consignado alcançou R$ 10,1 bilhões.
O BRB fechou 2021 com 3,5 milhões de clientes e, em fevereiro deste ano, rompeu a marca dos 4 milhões
As receitas de prestação de serviços e tarifas aumentaram 15% no ano de 2021, refletindo o crescimento da base de clientes e a ampliação de linhas de negócios, com destaque para os cartões de crédito, a corretagem de seguros e a gestão de recursos de terceiros, que começam a refletir as parcerias estratégicas realizadas com Wiz e Genial Investimentos, respectivamente, nas últimas duas linhas de negócios.
O banco encerrou dezembro de 2021 com um índice de Basileia de 15,9%, aumento de 1,3 ponto percentual em relação ao final de 2020 e suficiente para sustentar a estratégia de crescimento e expansão do BRB nos próximos anos. O capital de nível I aumentou de 13,2% para 14,1% ao longo do último ano, e o de nível II, de 1,4% para 1,8%. Essa estrutura de capital é suficiente para a manutenção do plano de crescimento e expansão do BRB nos próximos anos.
Finalmente, um importante destaque foi o início da operação do BRB na Bahia como agente financeiro exclusivo para a gestão dos depósitos judiciais do Tribunal de Justiça da Bahia (TJBA), o que permitiu a expansão da rede de atendimento própria e terceirizada em mais de 586 pontos de atendimento até o momento e possibilitará ao BRB oferecer um portfólio completo de produtos e serviços aos clientes daquele estado. Ao todo, os depósitos somam R$ 6 bilhões. A rede física do BRB na Bahia é composta por 41 agências e 531 correspondentes bancários, garantido presença em todos os 217 municípios baianos.
BRB cada vez mais digital
O segundo semestre foi marcado pela expansão do atendimento digital, sobretudo por meio do Nação BRB FLA, atualmente com mais de mais de 2,9 milhões de clientes, presença em 5.084 municípios brasileiros, 39 países e em todos os continentes.
O Nação BRB FLA oferece aos clientes um portfólio completo de produtos e serviços, com destaque para seis diferentes tipos de cartões de crédito, seguros e uma plataforma de investimento exclusiva, fruto de parceria com a Genial Investimentos, que disponibiliza mais de 280 opções diferentes de investimento e home broker dedicado.
Em 2021, foi feito o maior investimento da história do BRB em tecnologia, com mais de R$ 176 milhões direcionados à modernização da infraestrutura e à evolução das soluções digitais
Outro diferencial para os clientes do Nação BRB FLA é o marketplace exclusivo + Mengão, para resgate e troca de pontos adquiridos por produtos e serviços.
As transações utilizando os canais digitais do BRB representam atualmente 88% do total, e o canal mobile se consolidou como o mais utilizado pelos clientes, representando 56% de todas as transações. O movimento reforça o comportamento do cliente, cada vez mais adepto das transações digitais.
O ano de 2021 foi marcado pelo maior investimento da história do BRB em tecnologia. Foram mais de R$ 176 milhões direcionados à modernização da infraestrutura e à evolução das soluções digitais que garantiram mais estabilidade, disponibilidade, segurança e uma melhor experiência aos clientes em todos os canais.
Parcerias
O ano passado foi ainda marcado pela realização de parcerias estratégias, entre as quais, destaque para a firmada com a Wiz. Hoje, a nova BRB Seguros, fruto dessa parceria, já está em operação, implementando um novo modelo de bancassurance: distribuição de produtos de seguros, previdência, capitalização e consórcios de forma omnichannel, utilizando os balcões físicos e digitais do BRB.
Outra parceria importante foi realizada com a Genial Investimentos, dando origem à BRB Investimentos, que chegou ao fim de 2021 superando a marca de R$ 2 bilhões de patrimônio líquido administrado, crescimento de 72,9% em relação ao mesmo período do ano anterior.
Proteção social
Os programas Supera-DF (2020) e Acredita-DF (2021) movimentaram, juntos, R$ 8,2 bilhões e beneficiaram mais de 155 mil clientes pessoas físicas e jurídicas
Como banco público, o BRB tem reforçado seu papel de protagonista do desenvolvimento econômico, social e humano. Por meio da operacionalização de programas socais e pagamento de benefícios do Governo do Distrito Federal (GDF), o banco atendeu, desde 2019 cerca de 443 mil famílias, o que representa mais de 1,8 milhão de pessoas, ou mais da metade da população do DF. Nesse período, os recursos transferidos por meio dos programas superam R$ 500 milhões e proporcionam uma importante rede de proteção social para a população do DF.
Por conta da pandemia da covid-19, o BRB também atuou no estímulo à economia com condições especiais de acesso ao crédito por meio de dois programas: Supera-DF (2020) e Acredita-DF (2021). Juntos, movimentaram R$ 8,2 bilhões e beneficiaram mais de 155 mil clientes pessoas físicas e jurídicas.
O BRB também entregou uma unidade hospitalar modular durante a pandemia: o Hospital Regional de Samambaia, que funciona permanentemente desde maio de 2021 em uma das regiões mais populosas do Distrito Federal.
Em 2021, o BRB investiu mais de R$ 11,2 milhões no esporte, lazer e cultura do Distrito Federal. Atuou ainda na gestão de importantes equipamentos públicos e símbolos de Brasília, como a Torre de TV, o autódromo e as arenas BRB Nilson Nelson e Mané Garrincha.
Margem financeira
O crescimento da base de clientes e do volume de negócios possibilitou um aumento de 22,7% na receita da intermediação financeira ao longo do ano de 2021, com destaque para as receitas com a carteira de crédito, que aumentaram 17,0%, e para o resultado com títulos e valores mobiliários, que evoluiu 119,2%,
A margem financeira foi de R$ 2,48 bilhões em 2021, crescimento de 3,4% em relação a 2020, mesmo em um cenário de elevação significativa da taxa Selic, que avançou de 2,0% em dezembro de 2020 para 9,25% no final de 2021.
Inadimplência
A inadimplência encerrou o segundo semestre de 2021 em 2,47%, com crescimento de 0,79 ponto percentual em relação a dezembro de 2020, em decorrência do aumento da participação de operações com maior nível de risco na composição da carteira de crédito do banco.
Diante de um ambiente econômico mais desafiador para o ano de 2022 e do comportamento observado em determinadas safras e nichos de crédito, o BRB realizou a constituição de provisão acima do nível regulamentar no valor de R$ 303 milhões no quarto trimestre de 2021, o que aumentou o nível de cobertura da carteira de crédito para 176,9% ante os 150,5% no terceiro trimestre de 2021.
Os ratings de menor risco AA-C permanecem com a maior participação da carteira, alcançando 94,5% em dezembro de 2021 e levemente abaixo dos 95,6% observados ao final de 2020. O aumento da participação dos ratings de E a H de 3,2% para 4,4% em um ano se deve, principalmente, à provisão mencionada acima.
Captação
Mais de R$ 170 milhões de empréstimo a empresas do Distrito Federal
O saldo de captação junto aos clientes atingiu R$ 21,6 bilhões no quatro trimestre de 2021, com crescimento de 10,2% na comparação com o trimestre anterior, e crescimento de 55,9% em 12 meses. Destaque para a captação em depósitos a prazo que, em 12 meses, apresentou aumento de 16,1%, atingindo saldo de R$ 13,9 bilhões.
No ano de 2021, o BRB integrou seus produtos de investimento em LCI e LCA nas mais diversas plataformas de investimento do mercado. Como resultado, os produtos apresentaram um crescimento de 188,9% em sua carteira, atingindo R$ 3,8 bilhões de saldo, o que representa 17,6% das captações líquidas do quarto trimestre de 2021.
As receitas de prestação de serviços e tarifas atingiram um total de R$ 617,8 milhões no ano de 2021, crescimento de 15% em relação ao ano anterior. O aumento se deve à ampliação da base de clientes e ao crescimento dos volumes de negócios com os clientes e envolvem cartões, contas correntes, administração de recursos de terceiros, corretagem de seguros, comissões e bilhetagem. Os principais destaques foram a corretagem de seguros e os cartões de crédito, que respectivamente cresceram 12,1% e 40,9% em 12 meses.
Clientes e rede de atendimento
BRB conta com 175 agências, sendo 115 distribuídas em todas as regiões do Distrito Federal e entorno, e as demais nos estados de Minas Gerais, Goiás, Rio de Janeiro, São Paulo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Bahia
Em dezembro de 2021, o BRB possuía mais de 3,5 milhões de clientes, crescimento de 344% em 12 meses. Os clientes pessoa física representavam um total de 3,486 milhões, aumento de 357% em 12 meses e 17,7% no trimestre. Os clientes pessoa jurídica totalizaram 37 mil e avançaram 16,9% em 12 meses e 3,7% no trimestre.
O BRB conta, atualmente, com 175 agências, sendo 115 distribuídas em todas as regiões do Distrito Federal e entorno, e as demais nos estados de Minas Gerais, Goiás, Rio de Janeiro, São Paulo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Bahia.
Ao número de agências, somam-se 707 correspondentes bancários, distribuídos entre 531 correspondentes na Bahia, 129 correspondentes bancários no DF e 33 correspondentes imobiliários, além de 604 ATM próprios, complementados por mais de 24 mil ATM da Rede 24 horas, garantindo ao BRB cobertura de atendimento em todo território nacional.
São doenças que vão de depressão a epilepsia, esclerose múltipla a dor crônica, fobia a cólica menstrual.
Olha que incrível! O canabidiol, substância encontrada em pequeno volume na folha da maconha, está sendo testado em pelo menos 20 doenças ao redor do mundo.
No Brasil, tratamento para o burnout
Pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP), em Ribeirão Preto, identificaram a ação terapêutica do composto no burnout, a síndrome do esgotamento profissional.
O estudo avaliou 120 profissionais da saúde da linha de frente da resposta à Covid-19 e foi concluído que doses diárias do medicamento reduziram sintomas de fadiga emocional em 25% nos voluntários, depressão em 50% e ansiedade em 60%.
“Estamos avaliando, em parceria com o Instituto de Psiquiatria da USP de São Paulo, o efeito do canabidiol na prevenção das consequências neurológicas e médicas gerais da infecção por coronavírus — afirma o líder da pesquisa, o psiquiatra José Alexandre Crippa”.
Canabidiol nos medicamentos
No Brasil são 14 remédios autorizados pela Agência Nacional de Vigilância Santária (Anvisa) — três deles validados há apenas uma semana. Eles só podem ser usados frente a receita médica do tipo B (azul), a mesma usada com psicotrópicos.
O número de produtos, no entanto, pode aumentar nas próximas semanas. Dados da Anvisa mostram que há cinco pedidos em análise de produtos e quatro em exigência. Outros três ainda devem começar a ser avaliados.
“Vejo nesse sentido, um avanço desses ensaios clínicos, monitorados pela Anvisa, para que possam chegar até o SUS e ser distribuído para toda a população”, afirma o psiquiatra Crippa, docente de Neurociências da FMRP da USP.
O canabidiol (CBD) só deixou a lista de substâncias proibidas pela Anvisa e passou a ser autorizado como medicamento controlado em janeiro de 2015. A aprovação do primeiro medicamento veio em 2017, indicado para tratar espasmos prolongados decorrentes de esclerose múltipla.
Pesquisadores alertam ainda que usar o composto é completamente diferente de consumir a droga.
Quando uma pessoa usa um preparado a partir da planta a mistura tem cerca de 500 compostos químicos presentes.
Câncer de colo do útero. Uma enfermidade evitável e curável, mas que, infelizmente, ainda leva à morte mais de 300 mil mulheres, anualmente, em todo o mundo
Empoderamento, autoafirmação e equidade. Essas são algumas das premissas ressaltadas durante março, o mês da mulher. Celebrado no dia 8, o Dia Internacional da Mulher também remete à ideia de autocuidado. Principalmente no que diz respeito a doenças exclusivas desse público, como é caso do câncer de colo de útero.
Mundialmente, cerca de 300 mil mulheres perdem a vida ano após ano devido à patologia. No Distrito Federal, para ter uma ideia, o Instituto Nacional do Câncer (Inca), estima 260 novos casos por ano. Lembrando que, esse número chegou já a 457 internações em 2020.
“O que mais preocupa é o fato de estarmos falando de uma doença que pode ser prevenida e curada, caso seja identificada precocemente”, enfatiza o oncologista Augusto Portieri, do Centro de Câncer de Brasília (Cettro).
O especialista ainda frisa que outro ponto fundamental é o fato de poucas doenças darem a oportunidade de ser identificada através de exames simples.
“As alterações que podem aparecer no colo do útero capazes de se tornarem um câncer no futuro, muitas vezes levam até 10 anos”, completa o médico. “E essas alterações são percebidas facilmente no exame preventivo, chamado de Papanicolau ou captura híbrida”.
Então, se trata-se de uma doença de identificação tão simples, por que ainda há registro de tantos casos, seguidos de consequentes mortes?
“Falta de informação”, responde Augusto Portieri. Segundo ele, as pessoas não recebem informação sobre como fazer os exames preventivos ou não têm acesso a eles.
O câncer de colo do útero, com exceção do câncer de pele não melanoma, é o terceiro tipo de tumor em incidência nas mulheres, depois do tumor de mama e do colorretal. Em alguns lugares, como na região norte do Brasil estima-se que seja o tipo de câncer mais comum nas mulheres, excluindo o câncer de pele.
“Batemos sempre na mesma tecla, mas é preciso reforçar que a prevenção é a melhor forma de se tratar o câncer de colo de útero”, alerta o oncologista.
O médico recomenda a realização do exame preventivo conhecido como Papanicolau anualmente nos primeiros anos, para toda mulher que já teve ou tem vida sexual.
O oncologista Augusto Portieri explica que a doença é desenvolvida pela infecção do Papilomavírus Humano (HPV), que pode ser evitada ou tratada, na maioria dos casos, com a vacina tetravalente que faz parte do calendário vacinal na adolescência. Contudo, em alguns casos de infecções persistentes, a paciente pode sofrer alterações celulares, denominadas lesões precursoras, que podem evoluir para o câncer do colo do útero.
Em relação ao tratamento, após o diagnóstico, a paciente é encaminhada para um exame ainda mais detalhado, capaz de permitir a melhor avaliação sobre qual estágio dessas alterações. As intervenções mudam a depender do grau de acometimento do colo uterino.
Fique atenta
Alguns dos fatores aumentam o risco de desenvolver câncer do colo do útero ao longo da vida, como: início precoce de atividade sexual, multiplicidade de parceiros sexuais, tabagismo e fatores imunológicos. Outros fatores relacionados ao aumento do risco para o desenvolvimento deste câncer são o uso de contraceptivos orais em longo prazo, as baixas condições socioeconômicas, o uso irregular de preservativo, multiparidade (partos não cirúrgicos), deficiências nutricionais e outras infecções genitais causadas por agentes sexualmente transmissíveis.
Alguns sintomas devem ser valorizados e um médico deve ser procurado como dor e/ou sangramento durante a relação sexual, corrimento vaginal fétido, surgimento de pequenas verrugas na região genital.
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