terça-feira, junho 24, 2025
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Salões dão corte grátis para quem doar mechas a mulheres com câncer

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Estamos na metade do mês e as campanhas em prol do Outubro Rosa não param. Em Fortaleza, no Ceará, dois salões de beleza abraçaram a causa e estão oferecendo corte gratuito para quem doar mechas a mulheres com câncer.

Os cabelos doados serão tratados e transformados em perucas antes de serem doados.

A ação solidária teve início nesta segunda-feira (19) e se estenderá até a próxima quinta-feira (21).

Regras

As regras para os cortes mudam um pouco entre os salões participantes. Em um deles, as pessoas interessadas devem disponibilizar, no mínimo, 20 centímetros de comprimento para o corte. No local, os cabelos serão avaliados antes da doação. É preciso agendar o atendimento, que inclui lavagem e secagem dos cabelos.

Já no outro, é preciso adquirir um dos seis vouchers distribuídos nas quartas-feiras do mês de outubro e doar a partir de 10 cm. O corte é realizado no mesmo dia.

Os fios arrecadados serão doados para instituições de atendimento e acolhimento a mulheres em tratamento de câncer de mama, como a Associação Toque de Vida.

Veja os salões participantes

  • Salão Mulher Cheirosa do RioMar Fortaleza

Local: Piso L2, próximo à loja Riachuelo

Período: 18 a 21 de outubro

Participação: Agendamento prévio por meio do telefone ou WhatsApp (85) 99444-7969

Mais Informações: @mulhercheirosaoficial ou (85) 99444-7969

  • N&S Salão e Cosméticos do RioMar Kennedy

Local: Piso L1, próximo à loja Riachuelo

Período: Quartas-feiras de outubro (20 e 27)

Participação: É necessário retirar um voucher distribuído no SAC do shopping (Piso L1)

Fonte: Sónoticiaboa

Conheça a missão Lucy, da Nasa, que busca ‘fósseis’ no espaço

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Conheça a missão Lucy, da Nasa, que busca ‘fósseis’ no espaço

A sonda Lucy vai para a órbita de Júpiter para estudar dois grupos de asteroides que correm à frente e atrás do gigante gasoso. Esses grupos são chamados de “enxame”.

Cientistas da agência espacial norte-americana (Nasa) dizem que os objetos são sobras da formação dos planetas.

Assim, esses “cavalos de Tróia”, como são conhecidos, contêm pistas importantes sobre a evolução inicial do Sistema Solar.

A decolagem, a bordo de um foguete Atlas-V da Estação da Força Espacial do Cabo Canaveral, foi realizada conforme programado, na manhã de sábado.

A Nasa comprometeu inicialmente U$ 981 milhões (cerca de R$ 5,3 bilhões), ao longo de 12 anos, para a missão. Nesse momento, a sonda Lucy visitará sete “cavalos de Tróia”.

Existe um famoso fóssil humano da África que foi apelidado de Lucy, que nos ensinou muito sobre a origem de nossa espécie.

fóssil de Lucy, descoberto em 1974

CRÉDITO,JASON KUFFER CC

Legenda da foto,O fóssil de Lucy mudou nossa compreensão das origens e evolução humana

A nova missão da Nasa tem inspiração direta nessa história, com a diferença que os fósseis que a nave procura estão a centenas de milhões de quilômetros da Terra, circundando o Sol em formação com Júpiter.

“Os asteroides seguem Júpiter em sua órbita em cerca de 60 grau”, explicou Hal Levison, o principal pesquisador do projeto Lucy e do Southwest Research Institute (SwRI) em Boulder, no Colorado.

“Eles são mantidos dessa forma pelo efeito gravitacional de Júpiter e do Sol. E se um objeto é colocado lá no início da história do Sistema Solar, ele fica estável para sempre. Então, essas coisas são realmente os fósseis dos quais os planetas se formaram,” disse Levison, em uma conferência de imprensa.

Lucy usará seus instrumentos para estudar objetos do tamanho de uma cidade (alguns são até maiores), detalhando a forma, estrutura, características de superfície, composição e temperatura.

Se os asteroides forem compostos pelo mesmos tipos de materiais que as luas de Júpiter, isso sugere que eles se formaram à mesma distância do Sol que o planeta gigante. Mas essa não é a expectativa.

“Se, por exemplo, eles são feitos do tipo que vemos muito mais longe, no local que chamamos de Cinturão de Kuiper, então essa informação nos diz que eles podem ter se formado lá e então, em algum ponto, foram puxados para dentro”, diz Carly Howett., cientista da missão SwRI.

“Esta missão é um teste de nossos modelos. Temos a teoria de que houve um grande rearranjo de objetos no início da história do Sistema Solar, quando alguns elementos gravitacionalmente foram jogados para fora e outros foram jogados para dentro. As evidências apontam para essa teoria, como bolas de bilhar, mas poderemos verificar se ela está correta”, disse ela à BBC News.

O plano da missão é o resultado de alguns cálculos de navegação extraordinários.

Pesquisadores do Sistema Solar descobriram que, se a sonda retornar periodicamente para fazer um sobrevoo da Terra, ela pode usar um efeito de estilingue para visitar os dois asteroides.

O projeto prevê que Lucy possa encontrar os asteroides em 2027 ou 2028, seguido por um tour por outro agrupamento em 2033. A distância total da viagem é de mais de 6 bilhões de quilômetros.

Previsão de chegar aos asteroides que lideram o ‘enxame’:

Euribates e Queta (lua) – agosto de 2027

Polymele – setembro de 2027

Leucus – abril de 2028

Orus – novembro de 2028

Previsão para chegar os asteroides à direita:

Pátroclo e Menoécio – março de 2033

Asteroide da cintura principal:

Donald Johanson – abril de 2025

“O que é incrível sobre essa trajetória é que podemos continuar a fazer loops através dos enxames, enquanto a espaçonave estiver saudável. E assim, após o encontro final com Pátroclo e Menoetius, planejamos propor à Nasa uma missão estendida para explorar mais asteroides”, diz Coralie Adam, da KinetX Aerospace, que está fornecendo suporte de navegação para o projeto.

Embora focada nos asteroides, Lucy também visitará um tipo diferente de astro no caminho para a órbita de Júpiter: um objeto chamado Donald Johanson, que tem esse nome por conta de uma homenagem ao paleoantropólogo que descobriu o esqueleto fóssil humano etíope, em 1974.

Lucy

CRÉDITO,NASA/GLENN BENSON

Legenda da foto,A espaçonave Lucy pesa 1,5 tonelada e tem financiamento inicial para 12 anos

A espaçonave compartilha uma grande herança de engenharia com a missão New Horizon, da Nasa, que fez o primeiro — e até agora o único — sobrevoo de Plutão em 2015.

Lucy traz versões atualizadas de alguns dos principais instrumentos da New Horizons.

Uma grande diferença é a fonte de alimentação. Enquanto a sonda Plutão extrai sua energia de uma bateria nuclear, Lucy está voando com dois painéis solares em forma de leque.

Essas “asas” são enormes, com mais de sete metros de diâmetro. Elas precisam ser grandes para gerar eletricidade suficiente para conduzir os sistemas da espaçonave pela região menos iluminada da órbita de Júpiter.

“Quando estamos perto da Terra, essas asas têm cerca de 18 mil watts de potência. Isso seria equivalente a abastecer de energia a minha casa e a de alguns vizinhos”, explicou Katie Oakman, da empresa fabricante de espaçonaves Lockheed Martin.

“No entanto, quando levamos Lucy para os asteroides de Júpiter, temos apenas cerca de 500 watts de potência. Isso acenderia apenas algumas lâmpadas e não seria o suficiente para ligar meu micro-ondas pela manhã para esquentar o café”, explica.

Felizmente, os instrumentos de Lucy precisam de apenas 82 watts para fazer seu trabalho.

Lucy representa outra etapa do que está se revelando uma era de ouro para o estudo de asteroides pela Nasa.

A missão Osiris-Rex, também da agência americana, está voltando para casa no momento, após coletar amostras da superfície de um objeto conhecido como Bennu.

No próximo ano, a Nasa lançará a espaçonave Psyche para chegar a um asteroide de metal, também chamado de Psyche.

“É realmente o grande momento dos asteroides e espero um salto no entendimento que temos sobre eles”, explica Thomas Zurbuchen, administrador associado de ciências.

“Para entender qualquer população, precisamos de várias medições de diferentes tipos de asteroides. É exatamente o que estamos fazendo”, diz.

“Asteroides podem ameaçar a Terra e em novembro lançaremos um experimento de colisão chamado Dart. Ele será seguido pela missão Hera, da Europa, e ajudará a descobrir se podemos dar impulso e empurrar a um objeto no espaço”, disse Zurbuchen à BBC News.

Fonte: BBC

Cultura dos bororos do Centro-Oeste é tema de mostra virtual

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Rituais de funeral dessa importante etnia são destaque na exposição

Com recursos da Fundação de Apoio à Pesquisa e Inovação do Distrito Federal (FAP-DF), pesquisadores da Universidade de Brasília (UnB) desenvolveram um projeto de divulgação científica para o Museu Virtual de Ciência e Tecnologia sobre a cultura indígena dos bororos.

A pesquisa Bororo Vive deu origem à exposição virtual Funeral Bororo, que tem abordagem antropológica e o intuito de dar mais visibilidade à cultura indígena. O Brasil tem cerca de 230 povos indígenas que falam 180 línguas. Cada etnia tem sua identidade, rituais, modo de vestir e de se organizar, e todas enfrentam graves problemas de subsistência.

Ornamento dos ossos e cortejo final: parte dos rituais funerais dos bororos | Foto: Kim-Ir-Sen Pires Leal

O termo bororo significa, na língua nativa boe wadáru, “pátio da aldeia”, o que remete à tradicional disposição circular das casas de suas aldeias, formando um pátio central que é o espaço ritual desse povo, caracterizado por uma complexa organização social e pela riqueza de sua vida cerimonial. Os índios dessa etnia habitavam toda a região Centro-Oeste do Brasil, mas atualmente estão confinados em reservas, especialmente no Mato Grosso.

Com projeto coordenado pelo pesquisador Lúcio Teles, a mostra virtual foi montada a partir de um portal que contextualiza a situação dos bororos no Brasil. As seções mostram a história e a evolução de sua ocupação do território do Centro-Oeste, com imagens, vídeos e textos explicativos.

Ritos de passagem

“O museu virtual vem levando adiante sua missão de promover a ciência e a tecnologia junto ao grande público, nas mais diversas áreas do conhecimento”Lúcio Teles, pesquisador

O estudo foi elaborado em duas dimensões diferentes: Desenvolvimento dos aspectos geográficos, culturais, pesquisas antropológicas e Fotografias dos cerimoniais, rituais e cotidiano da tribo. A pesquisa revela a forte presença dos rituais na construção da identidade e da cultura dessa etnia. Os ritos de passagem, eventos em que os indivíduos migram de uma categoria social a outra, têm destaque entre as cerimônias, como as de nominação, iniciação e funeral.

O objetivo da mostra é divulgar e compartilhar a cultura indígena brasileira, especialmente entre estudantes e professores, em um trabalho aliado à tecnologia. Além do enfoque na área da fotografia, a exposição on-line contempla interesses das áreas de sociologia, história e geografia.

Essa produção integra o acervo do Museu Virtual de Ciência e Tecnologia da UnB, plataforma que conta com outras cinco mostras virtuais ativas e cinco exposições previstas. Entre essas, uma sobre o cerrado e outra sobre os 50 anos de Brasília. “O museu virtual vem levando adiante sua missão de promover a ciência e a tecnologia junto ao grande público, nas mais diversas áreas do conhecimento”, resume o pesquisador Lúcio Teles.

*Com informações da Fundação de Amparo à Pesquisa do DF

Fonte: Agencia Brasilia.

Parado por excesso de bagagem, casal acha chihuahua escondida em mala

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chihuahua Icky queria viajar com os pais humanos de qualquer jeito mesmo que fosse na mala! Jared e Kristi Owens estavam embarcando para Las Vegas, nos Estados Unidos, quando foram surpreendidos com a cadelinha da família “clandestina”, na bagagem.

Icky foi descoberta na mala dos tutores já no aeroporto - Foto: Reprodução/Facebook/Jared Owens
Icky foi descoberta na mala dos tutores já no aeroporto – Foto: Reprodução/Facebook/Jared Owens

chihuahua Icky queria viajar com os pais humanos de qualquer jeito mesmo que fosse na mala! Jared e Kristi Owens estavam embarcando para Las Vegas, nos Estados Unidos, quando foram surpreendidos com a cadelinha da família “clandestina”, na bagagem.

Apesar do sufoco, o casal contou que Icky ganhou a atenção de todo o aeroporto de Lubbock, no Texas. A história foi parar no Facebook e, claro, viralizou!

Após o atraso no check in, Icky foi levada para casa e não teve jeito, ficou com os irmãos humanos e os outros pets da família.

Excesso de peso

Segundo publicação de Jared, uma funcionária no aeroporto alertou sobre o excesso de 2,5 quilos a mais na bagagem.

Sem entender o motivo do peso a mais, o casal resolveu abrir a mala para descobrir o que tinha sido colocado a mais, já que eles organizaram todas as peças antes de arrumar a bagagem.

Quando a funcionária da companhia abriu a mala, Icky estava escondida dentro de uma bota de Kristi e logo apareceu.

Chocados, os Owens afirmaram que temeram perder o voo e ficaram envergonhados ao pensar que a companhia aérea poderia interpretar que eles tinham tentado levar a cachorrinha escondida de propósito.

Mas, segundo Jared, Cathy, a funcionária que descobriu Icky, foi “maravilhosa” e até se ofereceu para cuidar do animal durante a viagem dos donos.

Sensação no aeroporto

E depois da descoberta, Icky se tornou uma espécie de celebridade entre outros passageiros e funcionários do aeroporto.

Jared conta que outros funcionários, que deixaram os postos de trabalho para interagir com ela. A confusão acabou gerando um atraso na fila de check-in.

Por sorte, um cunhado de Jared mora perto do aeroporto, e foi até lá buscar a chihuahua.

Segundo o dono, em cerca de meia hora ela já estava segura na casa da “avó”, ao lado dos irmãos humanos e de mais dois cães, um coelho e um peixe da família.

E Jared e Kristi, enfim, embarcaram para Las Vegas sozinhos.

Jared e Kristi após descobrirem a passageira "clandestina" - Foto: reprodução
Jared e Kristi após descobrirem a passageira “clandestina” – Foto: reprodução

Com informações de O Tempo

Melhorias nas redes de água avançam em todo o DF

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Substituição de ramais contribui para a redução da perda de recursos hídricos

O plano de manutenção preventiva programada de substituição de ramais implantado pela Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal () chegou a 294 ramais das quadras QNP 12, 16 e 26 e a 224 ramais das QNPs 10 e 14, em Ceilândia.Caesb

Obras contemplam diversas regiões do DF | Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília

A iniciativa permitirá a redução na quantidade de vazamentos nas redes de água e, consequentemente, no índice de perdas. Também estão em andamento 460 substituições no Gama, nos ramais das quadras 13 e 17. Os trabalhos têm previsão de conclusão em novembro.

Outras regiões do Distrito Federal também foram incluídas do plano de manutenção. Confira, abaixo, os locais que já tiveram ramais substituídos, alguns com mais serviços em andamento.

  • Condomínio Solar de Brasília: 445 ramais
  • Mestre d’Armas: 233
  • Regimento de Cavalaria: 276
  • Ccondomínio Ville de Montagne: 122, dos 445 previstos
  • Vale do Amanhecer: 76, dos 90 previstos
  • Asa Sul (quadras SCRS 513/514/515/516): 134, dos 200 previstos.

Recomposição

Ao final de todos os serviços, a Caesb trabalha na recomposição de pavimentação asfáltica, das calçadas, muretas e paredes, bem como, no interior das residências em todos os locais em que o trabalho foi feito.

 

O superintendente de Operação e Manutenção de Redes Oeste-Sul, Mauro Laerte, explica que a Caesb possui em seu estoque o material necessário para ser usado durante as obras. Já a mão de obra será executada pelas empresas terceirizadas contratadas. “A implantação adequada e completa dessas melhorias resultará em maior eficiência do sistema”, diz. “Por isso, a Caesb pede a colaboração de todos os moradores durante o processo”.

Para a execução dos serviços, eventualmente será necessário acessar a residência dos moradores, mediante Ordem de Serviço (OS) gerada pelo sistema da companhia. Devidamente uniformizados e com crachá de identificação, os funcionários da Caesb seguem todas as medidas de prevenção ao coronavírus, como o uso de máscaras e álcool gel.

Em caso de portão fechado, será deixado um aviso de comparecimento com as devidas instruções. Sempre que a população tiver dúvida, basta ligar no número 115 da Caesb para checar e pedir o número da OS à central.

*Com informações da Caesb

Fonte: Agencia Brasilia.

Mais investimentos e vagas para creches no DF

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Com benefícios sociais e a construção de novas unidades, GDF reduz em 50% a fila de espera desde 2019

Ampliar a oferta de vagas nas creches públicas, instituições que atendem crianças de até 3 anos de idade, sempre é uma das maiores demandas de pais, mães e responsáveis. Esta é uma das prioridades do Governo do Distrito Federal (GDF), que desde 2019 já construiu seis creches e investiu quase R$ 10 milhões no Cartão Creche, reduzindo em mais de 50% a fila de espera por uma vaga na rede pública.

Hoje, mais de 27 mil crianças de até 3 anos estão matriculadas em 45 creches geridas pela rede pública e em outras 63 entidades parceiras| Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília

Atualmente, mais de 27 mil crianças dessa faixa etária estão matriculadas junto à Secretaria de Educação (SEE) em 45 creches geridas pela rede pública e em outras 63 entidades parceiras. A próxima inauguração será o Centro de Educação da Primeira Infância (Cepi I) do Sol Nascente/Pôr do Sol, prevista para ocorrer no fim deste mês.

“Quando assumimos o governo, eram 22 mil pessoas aguardando uma vaga; hoje diminuímos esse número para menos de 10 mil”Governador Ibaneis Rocha

Em relação às empresas parceiras que atendem às crianças da rede pública, o GDF criou, no ano passado, o Cartão Creche, programa de benefício educacional-social no qual os pais ou responsáveis da criança pagam a mensalidade junto à uma dessas entidades por meio de um cartão, disponibilizado pelo Banco de Brasília (BRB). O benefício por criança pode chegar a até R$ 803,57, e a intenção do GDF é ampliar o programa no ano que vem.

Novas unidades vão ampliar ainda mais o atendimento oferecido pelo GDF | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília

Recentemente, o governador Ibaneis Rocha comentou sobre a redução de mais de 50% na fila de espera por uma vaga em creche, e anunciou a construção de novas unidades. “Quando assumimos o governo, eram 22 mil pessoas aguardando uma vaga; hoje diminuímos esse número para menos de 10 mil. Estamos construindo 14 creches no DF, o que vai ampliar bastante o atendimento, que também contou com 5 mil vagas abertas no programa Cartão Creche, e estamos com mais 2,5 mil para os próximos meses”, relatou.

Cartão Creche: parceiro importante com as conveniadas ao GDF| Imagem: Reprodução

A subsecretária de Planejamento, Acompanhamento e Avaliação da SEE, Mara Gomes, reforça o planejamento da pasta para 2022: continuar a ampliação do atendimento. “O mais urgente hoje na secretaria é entregar as obras já planejadas. Todo o nosso esforço hoje é para que consigamos atender o máximo de crianças dentro da faixa etária de até  3 anos. O tempo de uma criança é rápido demais; precisamos correr para atender essas demandas hoje, não se pode dizer ‘deixa para amanhã’”, comentou.

Enquanto o GDF se esforça para construir mais creches, Mara Gomes também enaltece a importância da colaboração com as entidades parceiras. “O Cartão Creche é um grande parceiro. Ele pode não ser solução a longo prazo, mas é o parceiro mais importante neste momento. Se tenho ajuda dessas conveniadas, conseguimos minimizar um pouco do problema”, refletiu.

Fonte: Agencia Brasilia.

Médicos descobrem novo tratamento para câncer de mama agressivo

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Uma equipe de médicos e cientistas do Centro Nacional do Câncer de Cingapura identificou um novo método para tratar o câncer de mama.

Ele será utilizado para o chamado triplo-negativo (CMTN), mais agressivo do que outros tipos de câncer de mama. A descoberta foi publicada na revista News Medical.

A equipe usou um medicamento antineoplásico chamado bexaroteno para facilitar esse processo antes da quimioterapia que ainda é o tratamento padrão básico.

Bexaroteno

Ser Yue Loo e seus colegas descobriram que as células cancerosas mudam entre diferentes estados celulares, incluindo mudar de menos agressivas (epiteliais) para mais agressivas (mesenquimais) e vice-versa.

Ao converter células cancerosas altamente agressivas para o formato menos agressivas, os tumores são “preparados” para responder melhor à quimioterapia, que funciona eliminando as células cancerosas.

Este processo biológico é denominado transição mesenquimal-epitelial, e a equipe usou um medicamento antineoplásico chamado bexaroteno para facilitar esse processo no trabalho pré-clínico do câncer de mama, antes da aplicação da quimioterapia.

Testes clínicos

A equipe já anunciou o início de um ensaio clínico humano, com previsão de duração de três anos, para investigar se esta abordagem funciona fora do ambiente de laboratório. O ensaio chama-se BEXMET, sigla em inglês para transição mesenquimal-epitelial induzida por bexaroteno.

O bexaroteno, vendido sob a marca Targretin, é um agente aprovado nos EUA e na Europa para o tratamento de linfoma cutâneo de células T.

“As descobertas laboratoriais publicadas em um jornal científico nem sempre se traduzem no ambiente clínico por várias razões. Para nosso estudo, existe uma versão de grau clínico do indutor de transição mesenquimal-epitelial (bexaroteno), o que facilitou significativamente a tradução direta para o cenário clínico. Esperamos que os resultados do BEXMET sejam o primeiro passo na introdução de um novo conceito no tratamento do câncer,” disse a Dra. Elaine Lim, coordenadora do estudo.

Fonte: Sónoticiaboa

Campanha doa 11 mil absorventes para escolas públicas

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Iniciativa da Sejus segue arrecadando os itens para ajudar milhares de mulheres e meninas em situação de vulnerabilidade

Mais cidadania e menos tabu. Esse é o lema da campanha Dignidade Feminina, lançada, nesta segunda-feira (18), pela Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus). A proposta é trabalhar a questão do ciclo menstrual para mulheres em vulnerabilidade, não só distribuindo absorventes como também investindo em orientação e debate. Outras pastas do governo participam do projeto, entre elas as secretarias da Mulher, de Desenvolvimento Social, de Esporte e Lazer, de Saúde, de Turismo, da Juventude e a de Educação.

“Uma a cada quatro meninas deixa de ir à escola no período menstrual por não ter absorventes higiênicos. Precisamos mudar essa realidade”Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania

Nesta segunda-feira (18), em cerimônia no Palácio do Buriti, 11 mil absorventes higiênicos doados por voluntários e membros do governo foram entregues à Secretaria de Educação. O destino será escolas públicas da capital, locais onde muitas jovens passarão a ter acesso ao absorvente higiênico e encaram a menstruação como um tabu em seus lares.

“Estamos falando de cerca de 50 mil meninas em situação de vulnerabilidade social que não têm acesso a um absorvente aqui no DF”, explica a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani. “Lembro ainda que uma a cada quatro meninas deixa de ir à escola no período menstrual por não ter o item. Precisamos mudar essa realidade”, reforça. Meninas do sistema socioeducativo também serão alvo da campanha, em um segundo momento.

Os debates e palestras terão seu ponto de partida na quarta-feira (27), no Centro de Ensino Fundamental I (CED I) do Recanto das Emas

A Sedes, que identifica o público vulnerável e oferece apoio nessa questão de saúde, realiza o serviço de abordagem social pelas ruas da capital. “Nossas equipes da abordagem, das unidades de acolhimento e dos centros POP entregam os absorventes para mulheres e meninas que estão em situação de rua ou passaram por algum tipo de violação de direito e, por isso, estão sob a guarda do Estado”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha.

Os debates e palestras terão seu ponto de partida na quarta-feira (27), no Centro de Ensino Fundamental I (CED I) do Recanto das Emas. Servidores da Subsecretaria de Políticas para Crianças e Adolescentes, da Sejus, falarão sobre o tema com as alunas. No roteiro, estão ainda escolas de Ceilândia, Estrutural, Santa Maria e Guará.

“Qual mulher nunca foi surpreendida no ambiente escolar com a menstruação, porque ela antecipa? São muitos os relatos de alunas que não tiveram sequer informação em casa”, lembra a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá.

Secretárias unidas

A secretária de Esporte e Lazer, Gisele Ferreira, lembrou que a atividade esportiva também é prejudicada pelo ciclo menstrual de mulheres em vulnerabilidade. “Vemos atletas constrangidas que chegam a deixar a modalidade. Nós, mulheres, secretárias, por conhecermos de perto a situação, podemos ter um olhar diferenciado”, aponta.

“Qual mulher nunca foi surpreendida no ambiente escolar com a menstruação, porque ela antecipa? São muitos os relatos de alunas que não tiveram sequer informação em casa”Hélvia Paranaguá, secretária de Educação

“As adolescentes têm que lidar com o medo, a vergonha e todas as questões ligadas à menstruação. Por isso, precisamos refletir quanto à seriedade da questão, principalmente para a juventude, que está em processo de formação”, acrescentou a chefe da pasta da Juventude, Luana Machado.

Pontos de entrega

Os kits de higiene – que envolvem também sabonetes íntimos, roupas e outros – serão arrecadados em uma ação integrada entre o poder público, a iniciativa privada, empresas atacadistas, supermercados e redes de farmácias do DF. As pastas envolvidas na ação indicarão os pontos de coleta.

A secretária de Turismo, Vanessa Mendonça, por exemplo, colocará à disposição os centros de atendimento ao turismo (CATs) e contará com a rede hoteleira para contribuir com a causa.

Absorvente mais barato

Outro avanço legislativo nesta seara foi a aprovação, no último dia 6, do Projeto de Lei 2.237/21, de autoria do Executivo, que reduzirá o preço do absorvente na capital federal. Esse item passa a fazer parte da lista de produtos da cesta básica que terão redução para 7% na alíquota do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS). A expectativa é que esta medida facilite tanto a compra por pessoas de baixa renda quanto as doações do produto.

Fonte: AgênciaBrasília

Paranoá agora tem UPA capaz de atender 4,5 mil pessoas por mês

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Equipamento chega para desafogar emergência do hospital regional com sala de raios-X e laboratório de exames

Depois de ganhar nova Unidade Básica de Saúde (UBS) em agosto, o Paranoá tem agora uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA). Com capacidade para receber 4,5 mil pessoas por mês e funcionando 24 horas todos os dias, o equipamento é o primeiro do gênero na região e foi inaugurado na manhã desta segunda-feira (18) pelo governador Ibaneis Rocha.

A UPA do Paranoá é a segunda de sete novas unidades que serão entregues pelo governador Ibaneis Rocha até o fim do ano; a de Ceilândia foi inaugurada em setembro, e cinco outras estão em construção | Foto: Renato Alves/Agência Brasília

Para que a unidade fosse colocada de pé e começasse a atender a população já a partir das 14h desta segunda, o Governo do Distrito Federal (GDF) investiu cerca de R$ 7 milhões, sendo R$ 5,140 milhões em obras estruturantes e R$ 1,778 milhão em equipamentos e móveis.

“Em nenhum estado do Brasil têm-se inaugurado tantas UPAs, tantas UBSs, e já estamos prevendo a construção de um hospital”Manoel Pafiadache, secretário de Saúde

Também foram contratados 146 profissionais de saúde, entre médicos, enfermeiros, técnicos e colaboradores. A unidade ainda conta com internet gratuita, por meio do projeto Wi-Fi Social, da Secretaria de Ciência e Tecnologia (Secti).

Durante a solenidade, o governador Ibaneis lembrou ter recebido a gestão em 2019 com a rede hospitalar sucateada. Desde então, seis UPAs foram reformadas, sete novas unidades construídas, duas foram entregues e cinco estão com obras em andamento. “E queremos ainda fazer mais duas, uma no Guará e outra na Cidade Estrutural, que precisam desse reforço de atendimento”, informou Ibaneis.

Nas UPAs são atendidos casos de urgência e emergência de clínica médica, como pressão e febre alta, sintomas respiratórios (como falta de ar), desmaio, convulsão, diarreia aguda, infecção do trato urinário, dor abdominal de moderada a aguda e complicações cardiológicas e neurológicas (como infarto e AVC).

Os médicos prestam socorro, prescrevem medicamentos e exames e analisam se é necessário encaminhar os pacientes a um hospital, mantê-lo em observação por 24 horas ou dar alta após o atendimento. Por isso, as UPAs são consideradas atenção pré-hospitalar.

“É um mini-hospital que vai funcionar de domingo a domingo e desafogar a emergência do Hospital da Região Leste”Sérgio Damasceno, administrador regional do Paranoá

“Em nenhum estado do Brasil têm-se inaugurado tantas UPAs, tantas UBSs, e [estamos] já prevendo [a construção de] um hospital. Portanto, o que o governo tem feito pela saúde do DF é um marco que será deixado para a população”, afirmou o secretário de Saúde, Manoel Pafiadache.

A inauguração da unidade foi festejada pela população local, que compareceu à solenidade. “É um mini-hospital que vai funcionar de domingo a domingo e desafogar a emergência do Hospital da Região Leste”, disse o administrador regional do Paranoá, Sérgio Damasceno.

Servidor da saúde, o deputado distrital Jorge Viana elogiou o empenho do GDF em oferecer melhores condições de atendimento público. “O Paranoá está completo. Temos equipes de Saúde da Família, uma UPA e um grande hospital. Há aqui todo o serviço de saúde pública estabelecido numa cidade”, afirmou.

O GDF investiu cerca de R$ 7 milhões na nova UPA, sendo R$ 5,140 milhões em obras estruturantes e R$ 1,778 milhão em equipamentos e móveis

A cerimônia foi prestigiada por autoridades políticas distritais e federais. Estavam presentes o presidente da Câmara Legislativa, Rafael Prudente; a ministra-chefe da Secretaria de Governo da Presidência da República, Flávia Arruda; a deputada federal Celina Leão e o empresário e ex-senador Paulo Octávio, além de secretários de Estado.

Localizada no Paranoá Parque, a UPA Paranoá segue o Porte 1 – Opção 3. Isso significa que tem 1,2 mil m2, com dois leitos de atendimento crítico emergencial na Sala Vermelha, seis leitos de observação e um leito de isolamento na Sala Amarela, dez poltronas de medicação/inalação e reidratação na Sala Verde e três consultórios.

Pela normatização do Ministério da Saúde, laboratório para exames de urgência, eletrocardiograma e salas de raios-X não são obrigatórios nas UPAs, mas foram acrescentados à unidade para dar maior agilidade aos atendimentos, tanto de atenção primária quanto secundária.

“A gente não vai precisar mais sair correndo para outros lugares mais distantes, pagando passagem de ônibus e demorando para ser medicado”Adelmiro Gomes, morador do Paranoá Parque

As novas unidades também foram equipadas com uma sala de ensino onde os profissionais terão treinamentos e cursos de atualização permanentemente. Os médicos da UPA poderão contar com o suporte de especialistas do Hospital de Base (HB), por meio da telemedicina e telediagnóstico, em que os profissionais do HB farão os laudos dos exames de eletrocardiograma.

A diarista Jussandra Pereira, 55 anos, mora há seis anos no Paranoá Parque e aguardava com expectativa a abertura da nova unidade médica. “O hospital regional está ficando muito cheio. Agora a gente vai ter chance de ser mais bem-atendido, mais rápido e com mais qualidade”, acredita.

O auxiliar de serviços gerais Adelmiro Gomes, 26 anos, também prevê economia – de tempo e de dinheiro. “A gente não vai precisar mais sair correndo para outros lugares mais distantes, pagando passagem de ônibus e demorando para ser medicado”, aposta.

Novas UPAs vêm aí

A UPA Paranoá é o segundo estabelecimento do gênero concluído pelo Instituto de Gestão Estratégica em Saúde (Iges-DF) em menos de um mês. Em 24 de setembro, o governador Ibaneis Rocha entregou a UPA Ceilândia II.

Ao todo, serão entregues sete UPAs até o fim do ano. Além das duas já inauguradas, seguem em construção, com os seguintes percentuais de execução: Gama, com 92,56% de obra executada; Riacho Fundo II, com 89,09%; Planaltina, com 85,93%; Brazlândia, com 71,09%, e Vicente Pires, com 71,02%.

Quando todas as sete UPAs forem entregues, terão capacidade de atender 31,5 mil pessoas por mês. O investimento total é de R$ 38,6 milhões, recurso que é repassado pela Secretaria de Saúde ao Iges-DF.

FONTE: AGENCIA BRASILIA.

Emater vai implantar agrofloresta em escola de Tabatinga

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Projeto surgiu de demanda espontânea dos estudantes, que já cultivam uma horta no terreno da unidade de ensino

A Emater-DF iniciou um trabalho de implantação de agrofloresta com alunos do Centro Educacional Várzeas, escola situada na área rural de Tabatinga, em Planaltina. O plantio será feito em uma área da instituição de ensino. Os alunos já mantinham uma horta com o apoio do escritório da empresa.

Agrofloresta é uma alternativa socioeconômica e ambiental que considera tanto as necessidades do agricultor, de uso e de consumo, quanto as necessidades da natureza, de preservação e diversidade. O primeiro passo para a implantação no Centro Educacional Várzeas foi dado na última semana, com uma palestra sobre o tema ministrada pelo coordenador do escritório especializado em agricultura orgânica e agroecologia da Emater-DF, Daniel Rodrigues Oliveira.

Alunos do Centro Educacional Várzeas, na área rural de Tabatinga, participaram de palestra com orientações sobre o funcionamento da agrofloresta | Foto: Divulgação/Emater-DF

“Foi uma palestra de sensibilização, para apresentar os princípios da agrofloresta, e um pouco motivacional, de organização e planejamento. Depois visitamos a área onde será plantada a agroflorestal. Foi legal porque foi uma demanda espontânea que surgiu da escola, de alguns alunos”, explicou Rodrigues.

Meio ambiente ganha mais espaço com inovação tecnológica

O gerente do escritório local, Alessandro Rangel, afirma que há estudos para que esse tema integre a grade curricular da escola a partir do próximo ano. “Eu achei muito interessante que eles tenham escolhido esse assunto porque os alunos daquela escola são, na maioria, filhos de produtores rurais ou empregados de fazendas, e eles plantam milho, soja e feijão”, avalia.

*Com informações da Emater-DF

FONTE: AGENCIA BRASILIA.

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